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Direito Internacional

Professor Francisco - pratica

cadeira semestral

para entender o direito internacional


-direito internacional geral e particular
-funções principais

modelo classico iniciasse no sec 17 e fim na seg guerra mundial


modelo moderno da segunda gerra mundial até a atualidade

fontes de direito internacional. fontes em direito significa os mecanismos ou


procedimentos na criação de normas juridicas
conveções internacionais, custumes.

ex, quando aparece uma norma juridica de direito internacional os estados têm que
adotar essa norma e ver como se relaiona essa norma num ranking, alem disse tem que
se confirmar se ha alguma contradição entre uma norma internacional e uma norma
interna/concreta, qual é a consequencia disso?

os sujeitos do direito internacional, um sujeito de direito é uma intidade que é


titular de direitos, deveres e obrigações
num plano interno todos nos somos sujeitos de direito
mas alem disso há as pessoas coletivas/juridicas, o sujeito principal é o estado e
as organizações internacioanis, como principal sendo a ONU, estudar seus orgãos,
objetivos e normas de foncionamento

lbibliografia

-na proxima semana iremos receber um pdf sobre a disciplina do professor


textos internacionais de textos, coletanias como por exmplo carta das nações
unidas, estatutou de tribunal internacional, conveção de viena sobre o direito dos
tratados 1969, comprar uma coletania ou imprimir da internet as disponiveis

constituição

testes:
27 de outubro e 24 de novemrbo

Trazer para a aula a convenção de viena, estatutuo do


Manuais:
Manula do Proff Francisco - Direito Internacional Publico

Utilidade do Direito Internacional Publico: conjunto de normas que regualam as


relações entre todos os estados

Quando a gente fala sobre direito internacional, pode ser geral/comum ou particular

- O geral corresponde as normas que se aplicam a todos os sujeitos do direito


internacional

- O particular corresponde as normas que se aplicam a uma determinada região

Quando falamos de direito, falamos de direito publico e direito privado

- Publico regula as relações de nos, como pesssoas e com o estado

- Privado regula as relações entre as entidades privadas e pessoas entre si


*Direito Internacional Publico*

*Direito Internacional Privado* regula as relações de privado pluri localizadas,


continua a tratar de relações privadas mas entre nações (ex, um portugues quer
casar com um espanhola em frança)

Evolução historica do direito internacional

Di Classico - Di Moderno (Carta das Nações Unidas)

Calssico surje por volta de 1648

- vai de 1648 a 1945


- unico sujeito de direito internacional é o estado
- estado tinha 3 poderes/competencias, jus tractum (tratados), just legationis
(enviar e receber missões diplomaticas), jus ad bellum (direito a guerra)

15/09

Comunidade Internacional temos estados que englobam varias nações, estados


constituidos por varias nações ou globolos "?"

Judeos, exemplo de uma nação dessiminada por varios estados

Estados Nacionais - a realidade sociologica coicide com a realidade juridica como


exemplo portugal

A expressão de "Direito Internacional" faz direito ao sec 19 onde toda e qualquer


nação ou povo teria o direito de se organizar politicamente em estado porem nunca
chegou a verificar-se mas procurou-se promover essa coicidencia
Hoje seria chamada "Direito Interestadual"

Direito dos povos/nações a auto determinação, é um direito que so se reconheçe a


certas categorias/nações/povos
(ex, povos sobre denominação colonial, povos submetidos em um regime de
descreminação racial o povos que têm povo estrangeiro ocupando o seu espaço)

Sujeito de Direito Internacional - entidades intitulares de direitos e deveres

Distinguir DIPublic com DIPrivado

Normas Juridicas vs Normais de Direito ns Normas Morais

Se violar um norma Juridica expomonos a aplicação de sanções


Se Violar um norma Moral não se aplica nenhuma norma de sanção

Cortesia Internacional diferente de Direito Internacional, enquanto são apenas


normas de cortesia não fazem parte do universo juridico, são regras de urbanidade,
regras protocolares entre os estados, bom trato, algo de mais valia que se
valorizam entre estados

DIGeral vs DIParticular
Geral/Comum - Conjunto de Normas e Pricipios de DI que se aplicam a toda a
comunidade internacional, todos os sujeitos de direito internacional, normas
hierarquicamente superiores

Particular - Normas e Pricipios que se aplicam apenas a um determinada região do


globo

Evidentemente o DIParticular tem que estar dentro dos conformes do DIGeral

Funções do Direito Internacional:

- Coesistencia entre os estados e promover a relaçãoentre eles


- Luta contra o sub desinvolvimento, manter direito humanos, prevençã de crimes
internacionais, enc...
- Regula prioritariamnete as relações internacionais mas cada vez mais intervem no
plano interno dos estados

A destianção entre comunidade e sociedade

Comunidade - agrupamente que prevalece os fatores de união, aproximação, agregação


Sociedade - tende a prevalecer os fatores de conflito, afastamente

"Na comunidade os membros estam unidos embora todos os fatores que os separam e a
sociedade mantem distancia embora todos os fatores que os unam"

É mais rigoroso falarmos em comunidade internacional ou sociedade internacional? É


mais correto falar em sociedade, so pensar nas diferenças de desenvolvimente,
diferenças culturais e religiosas

Evolução Historica do Dierito Internacional

DIClassico vs DIMorderno

Modelo Classic/Weastfalia - compreende um periodo temporal 1648 até a 1945

Celebrado de paz, que colocaram termo a guerra dos 30 anos (guerra religiosa),
surgiram status modernos, esse modelo termina com a segunda guerra mundial
-Sujeitos do DI, os estados são praticamente os unicos sujeitos do DI, ai sim fazia
sentido dizer-se que o DI era interstadual, tinha uma grande liberdade de atuação
no plano internacional porque a sociedade internacional classica era mt
descentralizada, não existia orgs/instituições internacionais que podiam
controlar/fiscalizar o comportamento dos estados. Os orgão estaduais eram
simultaneamente orgãos da comunidade internacional, atuavam no desdobramento de
tarefas que um auto qualificou como desdobramento fomncional.
Soberania era um poder absoluto.
Fontes de Direito no modelo classico (mecanismos de criação de normas
internacionais), eram os tratados ou convenções bilaterais (celebrações de
contratos entre estados apenas levanto em conta as duas partes do contrato) e
custumo internacioanis (tem base no comportamento dos estados, surjem da união de
dois elementos depois de um pratica/comportamentos similares ao longo do tempo que
depois passar a ser uma obrigatoriedade de comprometimento juridico. Fontes de
direito que se baseiam no concentimento dos estados e da sua propria vontade, estas
fontes existiam pois n havia um orgão de fisclização. O custe corresponde a uma
pratica frequente que resultara uma noção de orbigatoriedade.

Sistema Normativo Internacional, era um sistema n uma hierarquia, n havia relações


de rank entre as normas de direito internacional, independentemente da origem,
conteudo, alvo de proteção, nenhuma se sobrepunham a outra
Responsabilidade internacional por atos ilicitos, primero, era um assunto privado
entre o estado autor do ato ilicito e estado vitima desse comportamento; segundo, é
uma responsabilidade coletiva e nunca individual num sentido em que ela recaia
sobre o estado enquanto entidade coletiva assim "livrando" a responsabilidade das
pessoas no poder; terceiro, a responsabilidade internacional do modelo classico era
apenas reparatoria, nunca sençanatoria ou punitiva significando que o estado autor
reparasse os danos do estado vitima mas n havia uma intençao de punir o estado
autor.

Modelo Moderno/Carta das Nações Unidas - 1945 até a modernidade


-Muito ceontralizadas, os cidadões não têm total liberdade, temos orgãos que
-Responsabilidade internacional por atos ilicitos, quando um estado viola uma norma
de DI decorre a responsabilidade internacional e esta sujeito a consequencias.
-Foram considerado novos suj de DI como estados,orgs internacionais, povos não-
autonomos (povos sujeitos a regimes coloniais, povos sujeitos a regime acial e
povos sujeitos a ocupação estrangeira)
Fontes: custume selvagem, no modelo da CNN na parte do custume aimda se mantem e ha
um modelo selvsgem onde os povos tem uma partica de entrada assim surgindo uma
noção de obrigatoriedade

3 Poderes Do Estado
-Poder Legislativo, parlamento
-Poder Executivo, governo
-Poder Judicial, tribunais

21/09 pratica

topicos
- Diferenças entre Classico e Moderno
- Fontes de Direito Internacional
- Convenções Internacionais

Fontes de DI
-Mecanismos ou processos tecnicos de criação, modificação ou extinação de normas
juridicas internacionais
Existem fontes materias e formais:

Formais: (mesma defenição de Fontes de DI) são aquelas que vêm previstas no artigo
38 do estatuo internacional de justiça. esse artigo vai ser importante em todos os
testes, discrimina varias fontes e fala quais são estas fontes (a, b e c são as
fontes formais)
a- convenções internacionais b- custumes c- principios gerais de direito (alem dos
atos juridicos uni laterais)

Materias: resultam de fatores de caracter social, moral, politico, etc...


Jurisprodencia e Droutrina, equidade. Jurisprodencia é a decisão sobre determinada
norma juridica. Doutrina são pensamentos, manuais escritos por juristas
reconhecidos, claro que há a chance de juristas terem pensamentos diferentes sobre
determinado assuntos

Convenções Internacional
fonte formal de DI previstas na alinea a no artigo 38 do estatutuo do tribunal
internacional de justiça
CI correspondem ao instrumento mais antigo de relacionamento entre estados e
ecessialmente são acorodos de vontade entre sujeitos de direito internacional
destinados a criar vinculos juridios entre as partes sendo que naturalmente, essas
convenções são reguladas pelo direito internacional

Sub tipologias de CI (Negocios Juridicos Entre Os Estados)

1- quando os interesses são identicos, tratados lei


2- quando os interesses são divergentes, tratado contrato

Classificações das CI

Podemos classificar as CI tendo em consideração

1- quanto ao nr de partes, CI multilaterias podem ser gerais ou abertas e podem ser


fechadas ou restritas. as abertas caracterizam-se por haver um nr bastante elevado
de partes pois qualquer estado pode aderir (universais); as fechadas ou restritas
tem um nr reduzido de partes, nem todos os estados podem abrir

2- quanto a qualidade dessas partes, podem ser celebrados entre estados e estados;
entre estados e orgs internacionais; entre orgs internacionais e orgs
internacionais

3- quanto a forma, escrita (na grande parte dos casos) ou de forma oral que
praticamente nunca acontece

4- quanto a sua solenidade, os tratados podem ser solenes(uma etapa denominada


retificação ou acordos de forma simplificada (menos borucratica)

Aula 22/09

DI confere um Direito a auto determinação externa


ONGs - orgs que se criam a margem para estados ou governos e surje fora de qualquer
contrato de um estado ou governo

Modelo CNN - hj temos varios sujeitos que direito internacional


Fontes: mecanismos de criaçãp de normas

Classico - tratados ou convenções internacionais e o custume

Atos juridicos unilaterias, quer dos estados quer das ors internacionais

Problema do recurso a força


No modelo CNN vão ser impostos limites juridicos quanto a questão da força, o arg 2
paragrafo 4 se consagra a uma proibição do recurso a força entre estados contudo
arg 51 atriubui aos estados o direito a legitima defesa, há autores que defendem
uma legitima defesa preventiva (usar a força para parar um ataque que ainda n
começou mas esta a desencadear-se)

Responsabilidade Internacional
Quando um estado viola uma norma de direito internacional dizemos que esse estado
pratcou um ato ilicito
Ato ilicito mais graves resultam de infrigir normas ilicitas hierarquicamente
superior
Se for um ato ilicito menos grave a justiça sera feita do modo classico se for algo
mais grave vai ser resolvido com toda a comunidade internacional e qualquer estado
pode exigir a reparação dos danos e a responsabilidade pode ser atribuida a um
individo como sujeito de DI
Alem disso não sera uma responsabilidade reparatoria, pode ser alvo de sanções
assumindo uma responsabilidade maior

As fontes que os juizes do tribunal Inter que pode usar para selecionar os casos
concretos (arg 38, estatutuo do tribunl)
-convenções internacionais(1), custume e principios de direito (fontes formais-
resulta de um procedimento tecnico)
-jurisprodencia e doutrina(uma opinião de juristas em determinada materia) (fontes
materiais- fontes sociais ou politicos)
-atos juridicos unli laterais (não estam indicados porque na altura que foi feito
os estatutuo do tribunal essas fontes de DI não eram tão relevantes

pag

As fontes não tem hierarquia porem as normas têm, isso quer dizer que uma norma que
veio de uma fonte auxiliar como a doutrina mesmo assim pode ter um valor
hierarquico maior que uma norma criada a partir dos custumes?!

Não há hierarquia entre fontes de DI então a ordem que elas aparecem de uma forma
organizada
por isso na ordem de resolver algum problema vai ver-se atravez da ordem que eleas
aparece no estatutuo do tribunal.

Converções Internacionais - um instromento mt antigo de relacionamento entre os


estados. é um acordo de vontades entre sujeitos de DI destinado a disciplinar
juridicamente as suas relações especificas, acordo esse que é regulado pelo DI e
pelo direito interno. (instromentos juridicos que nascem delas direitos e deveres)

Prinagulo - local e data da conveção, partes convidados designados por ordem


alfabetica ou cada estado aparece em primeiro lugar na carta que lhe é destinado e
indicadas genericamente as razões que determinaram a razão da convenção, local data
Dispositivo/Corpo da convenção - clausulas, artigos da convenção, uma parte
juridicamente obrigatoria
Anexos
1- Negocioação: Quem negocia nas coneções são os representantes do estado, os pleno
potenciarios (em portugal é o governo, os seus representantes, 1º ministro, outro
ministro, qualquer representante classificado como apto para o fazer)
2- Autenticanção: assinar, ao assinar ligam-se certos efeitos juridicos, a conveção
não pode ser alterada, autenticação, os estados não podem praticar atos que vão
contra a integridade da autentiacação e como consequencia os estados pode praticar
atos para defender a autenticação.

Pergunta para a proxima aula:


As fontes não tem hierarquia porem as normas têm, isso quer dizer que uma norma que
veio de uma fonte auxiliar como a doutrina mesmo assim pode ter um valor
hierarquico maior que uma norma criada a partir dos custumes?!

28/09

O individuo é sim sujeito de direito Internacional (pag do livro 48 a partir do 3º


paragrafo, na pag 49 & 50) senhor francisco ferreira de almeida, PDF do moodle

As CI são reguladas pelas normas de direito internacional mas quanto em apartes do


seu conteudo são reguladas pelo direito interno.

Etapas do direito internacional:

1º Negociação, serve para que as partes chegarem a conclusão do futuro texto da


convenção, esse texto é dividido em 3 partes, prinagulo, corpo/despositivo e os
anexos; o prinagulo, embora conste na convenção internacional, não tem força
juridica obrigatoria porem é muito importante para a CI porque que é oque da força
interpretativa da convenção; o corpo/dispositivo tem força juridica obrigatoria,
onde esta vertido as clausulas/normas que preevêm oque sera acordado entre as
partes; os anexos são sobretudo disposições de caracter tecnico que estam ou
figuram a parte do dispositivo e têm força juridica obrigatoria

2º Assinatura/Autenticação, resulta em alguns efeitos como a inalterabilidade do


texto, a partir da autenticação gera-se um dever de boa fé, por um lado de não
praticar atos que vão contra a convenção e praticar todos os atos possiveis em
dever de protejer a convenção; a autenticação vale como vinculação este efeito so
se da quando se trata de acordos sobre forma simplificada

3º Aprovação; serve para permitir que a convenção possa produzir os seus efeitos,
no caso de se tratar de um tratado solene quem aprova é a assembleia da republica,
a assembleia da republica aprova os tratados solenes, os acordos que versem sobre
materia de sua competencia reservada e tambem os acordos que o governo lhe submeta
para aprovaão (previsto no art 164 e 165 da constituição da rep port), o governo,
em cede de conselho de ministros é aprovada uma proposta de resulução, essa
proposta é enviada a assembleia da republica e a mesma vai provar sob forma de
resuloção, uma vez aprovado sobre a assembleia da republica vai ser assinado pelo
presidente da assembleia da republica e postreormente vai ser enviada para o
presidente da republica

Etapas de Tratado Solene:


•O Governo negoceia
•Em conselho de ministros é feita uma aprovação dessa negociação
•É enviado sob forma de proposta à AR
•A AR irá aprovar
•A proposta é enviar ao PR
•O Presidente Republica assina e aprova

( 4º Ratificação ) Em portugal a ratificação é feita pelo chefe de estado, so tem


lugar nos tratados solenes e consiste em uma manifestaçção de vontade em vincular
aquele estado em estar vinculada aquela convenção. a ratificação inperfeita
acontece quando o chefe de estado ratificar sem perceber que houve uma violação de
normas de DI e so gera anulidade quando houver uma vesta violação de DI & quando
estiver em causa uma norma de Jus Cogens (norma de importancia fundamental de DI)
ex: PT celebra com ES (...) tratadao solene, em PT esse tratado foi negociado pelo
governo, enviado a assmebleia da republica sob forma de lei, a assembleia da
republica aprova a lei e o presidente da republica ratifica, ocorrei uma
ratificação imperfeita pois foi enviado sobre prosta de lei a aproveida da lei,
perante um exesso de forma (art 161, 164, 165)

5º Entrada em vigor, é o momento em que a convenção internacional adquire vigencia


e começa os seus efeitos porem a propria CI tem um clausula que indica a data em
que a mesma entra em vigor e caso não preveja a data que entra em vigor será uma
data a acordar pelas partes; se não houver data prevista e as partes não entrarem
em acordo sobre uma data prevista a data fica para o dia da ratificaão

6º Registro e publicação; as conveções internacionais devem ser registradas juntos


do secretariado geral das Nações Unidas, se não for registrada, não for levada ao
secretariado das nações unidas essa circunstancia não afeta a validade nem a
eficancia da convençao mas não pode ser invocada junto dos orgãos das nações
unidas, isto seria como se para as nações unidas aquela convenção não existisse, o
registro deve ocorror de imediato porem não há um prazo maximo, se não for
registrada nem publicada não produz efeitos dentro da ONU
art 161 da constituição da rep portuguesa

so gera anulidade

Condições de Validade das CI:

Oque é necessario para uma convenção internacional ser valida, 3 condições:

1º Capacidade das partes: se as partes que celebraram a convenções internacionais


(apenas podem celebrar estados e organizações internacioanis) Sim... saber se
aquele representante do estado teria competencia para o fazer e para fazer isso tem
que se lembrar das etapas e se quem negocicou/ratificou tem capacidade para o fazer
2º Regularidade no consentimento: se não inferma nenhum vicio, se não enfermar n
enhum vicio, todo o concentimento foi dado
3º Licitude do objeto: saber se o objteto é licito ou ilicito, por exemplo uma CI
sobre o regresso da escaravatura, é ilicito porque vai contra normas de direto
internacional ou por exemplo, a venda de metade da lua, é ilicito pois é um objeto
impossivel

Mecanismos que facilita a entrada dos estados para as convenções internacionais:


-Reservas - declaração de um estado que serve para excluir ou modificar determinada
cláusula com uma cláusula conforme - declaração bilateral de um estado nos termos
da qual modifica determinada cláusula
-Assinatura deferida - assinatura que se faz depois de um documento (para
convenções que ainda não estão em vigor)
-Adesão - serve de manifestação de consentimentos da vinculção do tratado

12/10

teste 27

Na corrupção há sempre uma vantagem na pessoa e uma desvantagem para o seu estado

Coação (exemplo de expor bigamia ou ameça contra os proximos do representante)

-A GENTE ESTA A FALAR SOBRE CI E FONTES DE DIREITO INTERNACIONAL-

Aplicações de CI a Estados Terceiros:

saber se é possivel ou não aplicar uma CI a estados que não parte? R: em regra, por
força do principio da eficacia relativa, a ci so produz efeitos para para as partes
so se aplicando a terceiris com o concentimento destes

principio geral, principio de eficacia relativa das convenções internacionais


(principio de eficacia relativadade das convenções internacionais) (art 34 da
conveção de vieda) - em regra, uma convenção internacional não produz efeitos para
terceiros sem o seu concentimento, mutatis e mutandis, a eficacia de uma convenção
internacional restringe-se normalmente as partes

Excessões a regra:
de que forma um estado terceiro iria concentir?
-atravez de um acordo colateral: (art 35 da conveção de viena) é um mecanismo que
serve em termos sucintis, para criar uma obrigação para um estado não parte, A e B
celebram tendo em vista um estado C (não parte) a CI entre A e B so vai ser
aplciada ao estado C se este aceitar expressamente (obrigação) a aceitação tem que
ser expressa atravez de um acordo

-extipulação a favor de outrem (art 36 da conveção de viena) corresponde, em termos


simples, a um mecanismo destinado a atribuir um direito ao estado terceiro (um
direito) esse consentimento é presumido, não precisa ser expresso para a aceitação,
mas se quiser rejeitar tem que ser expressa

-clausula da nação mais favorecida: não vem prevista na convenção de viena mas é
muito utilizando no ambito das relações economicas internacionais, A e B celebram
um CI, se um deles celembrar um CI com C com o mesmo objeto que o nosso, esse
objeto tmb se aplica ao estado anterior (exemplo das canetas) o concentimento esta
na propria clausula

Problema Pratico:

A celebra com B uma CI


B celebra com C uma CI mais favoravel
A celebra com D uma CI ainda mais favoravel

A clausula de C não recebera a mais favoravel de D pois B apenas recebeu essa por
um colateral, não fui negociado direitamente

19/10

Uma das perguntas do teste obrigatoriamente é um caso pratico!!!


Conveções Internacionais, tudo sobre

(resumir a materia)

Fontes - CI. oque são, acorodos pa tlgd, etapas de conclusão, nr de partes, forma

CI é uma fonte de direito internacional, explicar oque é uma fonte e oque é uma
convenção Inter, explicar as etapas e ver se foram todas concluidas
se hiuver algum vicio, explicar oque foi o vicio e as suas consequencias e
nulidades
erro x dolo de forma simples - erro é uma situação que n é provocada pelas partes
mas determina a vontade daqueles estado que concluir aquela CI por exemplo do erro
do cartografo que erra a area do mapa, isso é um fator de consentimento
erro deve ser determinante e n pode ser desculpavel para poder gerar nulidade
relativa
o dolo consiste no erro induzido pela outra parte, uma das partes que induz em erro
a outra parte como por exemplo o cartografo era espanhol e a espanha pede para
errar a favor da espanha e induzir portugal a aceitar

nulidade absuluta é insanavel

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