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cadeira semestral
ex, quando aparece uma norma juridica de direito internacional os estados têm que
adotar essa norma e ver como se relaiona essa norma num ranking, alem disse tem que
se confirmar se ha alguma contradição entre uma norma internacional e uma norma
interna/concreta, qual é a consequencia disso?
lbibliografia
constituição
testes:
27 de outubro e 24 de novemrbo
Quando a gente fala sobre direito internacional, pode ser geral/comum ou particular
15/09
DIGeral vs DIParticular
Geral/Comum - Conjunto de Normas e Pricipios de DI que se aplicam a toda a
comunidade internacional, todos os sujeitos de direito internacional, normas
hierarquicamente superiores
"Na comunidade os membros estam unidos embora todos os fatores que os separam e a
sociedade mantem distancia embora todos os fatores que os unam"
DIClassico vs DIMorderno
Celebrado de paz, que colocaram termo a guerra dos 30 anos (guerra religiosa),
surgiram status modernos, esse modelo termina com a segunda guerra mundial
-Sujeitos do DI, os estados são praticamente os unicos sujeitos do DI, ai sim fazia
sentido dizer-se que o DI era interstadual, tinha uma grande liberdade de atuação
no plano internacional porque a sociedade internacional classica era mt
descentralizada, não existia orgs/instituições internacionais que podiam
controlar/fiscalizar o comportamento dos estados. Os orgão estaduais eram
simultaneamente orgãos da comunidade internacional, atuavam no desdobramento de
tarefas que um auto qualificou como desdobramento fomncional.
Soberania era um poder absoluto.
Fontes de Direito no modelo classico (mecanismos de criação de normas
internacionais), eram os tratados ou convenções bilaterais (celebrações de
contratos entre estados apenas levanto em conta as duas partes do contrato) e
custumo internacioanis (tem base no comportamento dos estados, surjem da união de
dois elementos depois de um pratica/comportamentos similares ao longo do tempo que
depois passar a ser uma obrigatoriedade de comprometimento juridico. Fontes de
direito que se baseiam no concentimento dos estados e da sua propria vontade, estas
fontes existiam pois n havia um orgão de fisclização. O custe corresponde a uma
pratica frequente que resultara uma noção de orbigatoriedade.
3 Poderes Do Estado
-Poder Legislativo, parlamento
-Poder Executivo, governo
-Poder Judicial, tribunais
21/09 pratica
topicos
- Diferenças entre Classico e Moderno
- Fontes de Direito Internacional
- Convenções Internacionais
Fontes de DI
-Mecanismos ou processos tecnicos de criação, modificação ou extinação de normas
juridicas internacionais
Existem fontes materias e formais:
Formais: (mesma defenição de Fontes de DI) são aquelas que vêm previstas no artigo
38 do estatuo internacional de justiça. esse artigo vai ser importante em todos os
testes, discrimina varias fontes e fala quais são estas fontes (a, b e c são as
fontes formais)
a- convenções internacionais b- custumes c- principios gerais de direito (alem dos
atos juridicos uni laterais)
Convenções Internacional
fonte formal de DI previstas na alinea a no artigo 38 do estatutuo do tribunal
internacional de justiça
CI correspondem ao instrumento mais antigo de relacionamento entre estados e
ecessialmente são acorodos de vontade entre sujeitos de direito internacional
destinados a criar vinculos juridios entre as partes sendo que naturalmente, essas
convenções são reguladas pelo direito internacional
Classificações das CI
2- quanto a qualidade dessas partes, podem ser celebrados entre estados e estados;
entre estados e orgs internacionais; entre orgs internacionais e orgs
internacionais
3- quanto a forma, escrita (na grande parte dos casos) ou de forma oral que
praticamente nunca acontece
Aula 22/09
Atos juridicos unilaterias, quer dos estados quer das ors internacionais
Responsabilidade Internacional
Quando um estado viola uma norma de direito internacional dizemos que esse estado
pratcou um ato ilicito
Ato ilicito mais graves resultam de infrigir normas ilicitas hierarquicamente
superior
Se for um ato ilicito menos grave a justiça sera feita do modo classico se for algo
mais grave vai ser resolvido com toda a comunidade internacional e qualquer estado
pode exigir a reparação dos danos e a responsabilidade pode ser atribuida a um
individo como sujeito de DI
Alem disso não sera uma responsabilidade reparatoria, pode ser alvo de sanções
assumindo uma responsabilidade maior
As fontes que os juizes do tribunal Inter que pode usar para selecionar os casos
concretos (arg 38, estatutuo do tribunl)
-convenções internacionais(1), custume e principios de direito (fontes formais-
resulta de um procedimento tecnico)
-jurisprodencia e doutrina(uma opinião de juristas em determinada materia) (fontes
materiais- fontes sociais ou politicos)
-atos juridicos unli laterais (não estam indicados porque na altura que foi feito
os estatutuo do tribunal essas fontes de DI não eram tão relevantes
pag
As fontes não tem hierarquia porem as normas têm, isso quer dizer que uma norma que
veio de uma fonte auxiliar como a doutrina mesmo assim pode ter um valor
hierarquico maior que uma norma criada a partir dos custumes?!
Não há hierarquia entre fontes de DI então a ordem que elas aparecem de uma forma
organizada
por isso na ordem de resolver algum problema vai ver-se atravez da ordem que eleas
aparece no estatutuo do tribunal.
28/09
3º Aprovação; serve para permitir que a convenção possa produzir os seus efeitos,
no caso de se tratar de um tratado solene quem aprova é a assembleia da republica,
a assembleia da republica aprova os tratados solenes, os acordos que versem sobre
materia de sua competencia reservada e tambem os acordos que o governo lhe submeta
para aprovaão (previsto no art 164 e 165 da constituição da rep port), o governo,
em cede de conselho de ministros é aprovada uma proposta de resulução, essa
proposta é enviada a assembleia da republica e a mesma vai provar sob forma de
resuloção, uma vez aprovado sobre a assembleia da republica vai ser assinado pelo
presidente da assembleia da republica e postreormente vai ser enviada para o
presidente da republica
so gera anulidade
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teste 27
Na corrupção há sempre uma vantagem na pessoa e uma desvantagem para o seu estado
saber se é possivel ou não aplicar uma CI a estados que não parte? R: em regra, por
força do principio da eficacia relativa, a ci so produz efeitos para para as partes
so se aplicando a terceiris com o concentimento destes
Excessões a regra:
de que forma um estado terceiro iria concentir?
-atravez de um acordo colateral: (art 35 da conveção de viena) é um mecanismo que
serve em termos sucintis, para criar uma obrigação para um estado não parte, A e B
celebram tendo em vista um estado C (não parte) a CI entre A e B so vai ser
aplciada ao estado C se este aceitar expressamente (obrigação) a aceitação tem que
ser expressa atravez de um acordo
-clausula da nação mais favorecida: não vem prevista na convenção de viena mas é
muito utilizando no ambito das relações economicas internacionais, A e B celebram
um CI, se um deles celembrar um CI com C com o mesmo objeto que o nosso, esse
objeto tmb se aplica ao estado anterior (exemplo das canetas) o concentimento esta
na propria clausula
Problema Pratico:
A clausula de C não recebera a mais favoravel de D pois B apenas recebeu essa por
um colateral, não fui negociado direitamente
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(resumir a materia)
Fontes - CI. oque são, acorodos pa tlgd, etapas de conclusão, nr de partes, forma
CI é uma fonte de direito internacional, explicar oque é uma fonte e oque é uma
convenção Inter, explicar as etapas e ver se foram todas concluidas
se hiuver algum vicio, explicar oque foi o vicio e as suas consequencias e
nulidades
erro x dolo de forma simples - erro é uma situação que n é provocada pelas partes
mas determina a vontade daqueles estado que concluir aquela CI por exemplo do erro
do cartografo que erra a area do mapa, isso é um fator de consentimento
erro deve ser determinante e n pode ser desculpavel para poder gerar nulidade
relativa
o dolo consiste no erro induzido pela outra parte, uma das partes que induz em erro
a outra parte como por exemplo o cartografo era espanhol e a espanha pede para
errar a favor da espanha e induzir portugal a aceitar