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1 Introdução
2 Novos direitos
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BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. p. 73.
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WOLKMER, Antônio Carlos; LEITE, José Rubens Morato (Organizadores). Os “novos” direitos
no Brasil: natureza e perspectivas: uma visão básica das novas conflituosidades jurídicas. São
Paulo: Saraiva, 2003. p. 5.
5
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. p.
514-528: SARLET, Ingo W. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advo-
gado, 1998. p. 46-58.
6 Conforme WOLKMER, obra já citada, p. 9.
“Sua origem remonta à lei de D. Fernando de Borgonha, de 1375, quando surgira como res-
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posta jurídica à crise de abastecimento e à queda demográfica vivenciada pelo reino luso, no
período em que se segue à Grande Peder. Nessa celebre lei, ordenava o soberano que as
terras, que se encontrassem incultas e abandonadas deveriam ser distribuídas a quem as qui-
sesse aproveitar. Essa tarefa competia aos “sesmeiros”, homens-bons encarregados pela Co-
roa tanto da distribuição quanto da fiscalização do uso feito pelos beneficiados”.
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MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 751.
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MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002, p. 753, citando Gorender: “A história do regime territorial no Brasil colonial permite
aferir como a instituição portuguesa da sesmaria foi amoldada aos interesses dos senhores de
escravos, mesmo quando, sob certos aspectos, se lhes opunha a orientação do governo metro-
politano. Da forma jurídica original se conservou na Colônia apenas o que convinha ao novo
conteúdo econômico-social-escravagista”.
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Teixeira de Freitas conceitua as terras devolutas como: “1º As que não se acharem aplicadas
a algum uso público. 2º As que não se acharem no domínio particular por algum título legítimo,
ou que não foram havidas por sesmarias e outras concessões do Governo Geral ou Provincial.
3º As que foram havidas por sesmarias ou outras concessões do Governo Geral ou Provincial,
mas incursas em comisso por falta de cumprimento das condições de medição, confirmação e
cultura. 4º As que foram havidas por sesmarias ou pelas ditas concessões, incursas em comisso;
se as sesmarias ou concessões não forem revalidadas. 5º As que foram ocupadas por meras
posses, se estas não foram legitimadas” (Código Civil – Esboço, Ministério da Justiça e Negóci-
os Interiores/Serviço de Documentação, 1952, p. 206).
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MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 758.
17
Constituição Federal do Brasil de 1934, artigo 113, nº 17: É garantido o direito de propriedade,
que não poderá ser exercido contra o interesse social ou coletivo, na forma que a lei determinar.
A desapropriação por necessidade ou utilidade pública far-se-á nos termos da lei, mediante
prévia e justa indenização. Em caso de perigo iminente, como guerra ou comoção intestina,
poderão as autoridades competentes usar da propriedade particular até onde o bem público o
exija, ressalvado o direito à indenização ulterior. E, art. 118: As minas e demais riquezas do
subsolo, bem como as quedas d’água, constituem propriedade distinta da do solo para o efeito
de exploração ou aproveitamento industrial.
18
Constituição Federal do Brasil de 1946: Art. 141 - A Constituição assegura aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade dos direitos concernentes à vida, à liberdade, à
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MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado . São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 776.
21
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 23 e 24.
22
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. p. 5.
23
VARELLA, Marcelo Dias. Introdução ao direito à reforma agrária: o direito face aos novos
conflitos sociais. Leme: Editora de Direito, 1997. p. 216.
24
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 13.
25
CRUZ, Paulo Márcio. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: Juruá, 2002. p. 274.
26Artigo 5º “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e garantido aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade,
à igualdade, à segurança e à propriedade nos termos seguintes: (...) XXII - é garantido o direito
de propriedade; XXIII - a propriedade atenderá sua função social; XXV - no caso de iminente
perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao
proprietário indenização ulterior, se houver dano”. BRASIL. Constituição da República Federati-
va do Brasil. (Ed. atualizada até a Emenda 43).
30
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 23. ed. São Paulo: Malhei-
ros, 2004. p. 771.
TEIZEN JÚNIOR, Augusto Geraldo. A função social no Código Civil. São Paulo: RT, 2004. p.
31
12.
32
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 28.
33
Para um melhor entendimento, ver artigo em http://www.univali.br/cpcj. A Função (F(X)) do
Direito das Coisas. Álvaro Borges de Oliveira.
37
FACHIN. Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris, 1988. p. 16.
38
VAZ, Isabel. Direito Econômico das Propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993. p. 61.
39
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
40 MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
ou seja, o homem em qualquer condição social, sujeito abstrato, “proprietário abstracto (...)
destinatário de normas abstractas, y por ello generales” (López y López, Estado social y sujeto
privado: una reflexión finisecular, in Quaderni Fiorentini, v. 25, 1996, p. 412-413; e López y López,
G´ny, Duguit y el derecho subjetivo: evocación y nota sobre una polémica, in Quaderni Fiorentini,
v. 20, 1991, p. 163.
42
MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 766.
43
MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado . São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 770.
44
MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado . São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 770.
45
MARTINS-COSTA, Judith. A reconstrução do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, 2002. p. 771.
46
HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia. Direito e Democracia entre Facticidade e Valida-
de. Biblioteca Tempo Universitário. Rio de Janeiro, 1997, p. 331-332.
47 GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 2. ed. São Paulo, RT,
1991, p. 243-244: “Os incisos II e III do art. 170 enunciam como princípios da ordem econômica,
respectivamente, a propriedade privada e a função social da propriedade, que examinarei con-
juntamente. Cuida-se de princípios constitucionais impositivos (Canotilho), afetados, porém, pela
dupla função a que anteriormente referi. Os princípios, pois, consubstanciam também diretrizes
(Dworkin) – normas objetivo – dotadas de caráter constitucional conformador. Justifica-se, aí
também, a reivindicação pela realização de políticas públicas”.
48
FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris, 1988. p. 19.
49
FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris, 1988. p. 16.
50
FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris, 1988. p. 18.
51
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 30.
52
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 30 e 31.
6 Conclusão
53
RIPERT, Georges. Aspectos jurídicos do capitalismo moderno. Campinas: Red Livros, p. 16,
in TEIZEN JÚNIOR, Augusto Geraldo. A função social no Código Civil. RT, 2004. p. 1.
Referências
TEIZEN JÚNIOR, Augusto Geraldo. A função social no Código Civil. São Paulo: RT, 2004. p.
54
38.
55
TANAJURA, Grace Virgínia Ribeiro de Magalhães. Função social da propriedade rural. São
Paulo: LTr, 2000. p. 29.