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Desenvolvimento Sustentável
6. Estudos de caso
O que é o Turismo?
O que é o O que
Turismo?representa?
Fórum Mundial do Turismo
O que envolve?
➢ Um fenómeno social
OFERTA PROCURA
• Consumo é Realizado
Localmente
O consumo turístico é condicionado pela
presença do cliente - o cliente tem de se
deslocar até ao local de produção dos bens e
serviços
• Imobilidade da Oferta
A oferta turística é imóvel - um recurso
turístico (praia, monumento) não pode ser
transferido para outro local associado a
melhores condições de venda
• Complementaridade do
Produto Turístico
O produto turístico é compósito. Envolve um
conjunto de equipamentos, bens e serviços
complementares (atividade multifacetada)
Pressupõe:
•Infraestruturas-básicas: Infraestruturas especificas de
suporte (serviços e equipamentos
• Saneamento básico;
associados ao alojamento,
Facilities:
• Energia; alimentação e animação):
• Agências bancárias
• Águas; • Hotelaria e Pousadas;
e de câmbio;
• Resíduos; • Apartamentos e moradias/
• Correios e outros
turismo residencial;
• Comunicações para o destino e no serviços de apoio;
destino; • TER; Campismo e
• Rent-a-car;
Caravanismo;
• Equipamentos de saúde;
• Souvenirs e
• Restaurantes; Cafés e Bares;
• Entre outros; artesanato
• Parques Temáticos;
OFERTA PROCURA
Fabrico de eq.
Procura Alimentação
Recreativos e Turística
desportivos
Serviços
Actividades
comerciais
Recreativas e
Transportes Agências animação Seguros e
Turísticos viagens;
bancos
postos
turismo
Transportes e
comércio
comunicações
Fonte: elaboração própria a partir de OMT (1998); Lickorlish et al (1997); Cooper et al (2001)
Impactes do Turismo
Exploração Poucos turistas, atraídos pela beleza natural da região. Acessibilidade reduzida e poucas facilities;
forte contacto com os residentes;
Envolvimento Iniciativas locais para promover o destino; aumento do n.º de visitantes; surgimento de uma
época turística e de um mercado turístico; pressão para que o sector público promova a criação de
infra-estruturas.
Desenvolvimento Significativo n.º de turistas (podendo exceder o n.º de residentes na época alta); controlo do
destino passa para os não residentes; facilities alteram aparência do destino; sazonalidade;
necessidade de planeamento e controle.
Consolidação Taxa de crescimento desce, embora o n.º de turistas ainda aumente; grande presença de empresas
em franchise e de cadeias internacionais.
Estagnação Foram atingidos os níveis máximos; o destino deixou de estar na moda e apoia-se nas visitas
repetidas e no uso das facilities para outros fins; grandes esforços para manter o n.º de visitantes;
podem surgir impactes socais, ambientais e económicos negativos.
Declínio Turistas foram para outros destinos; dependência de excursionistas; conversão das facilities para
outros usos; as autoridades poderão optar pelo “rejuvenescimento” do destino.
Rejuvenescimento Opção por novos usos, novos mercados, novos canais de distribuição, com vista ao
reposicionamento do destino; introdução de novas atracções; tentativa de prolongar a época
turística ao longo de todo o ano (atenuar a sazonalidade).
Rejuvenescimento
N.º de Turistas
Estagnação Estabilização
Consolidação
Desenvolvimento Declínio
Envolvimento
Exploração
Cêntricos
Quase-alocêntricos Quase-psicocêntricos
Alocêntricos Psicocêntricos
Este autor apresenta 4 fases/estados de atitudes dos residentes face ao nível de desenvolvimento
turístico do destino (e que se interligam com o Ciclo de Butler e o modelo de Plog):
A concretização desta Cadeia de Valor pressupõe a elaboração de Master Plans integrados, resultantes do envolvimento activo, numa lógica de
“trabalhar em conjunto”, por parte dos agentes públicos e agentes privados (decorrente de uma visão nacional)
Transversalidade do Turismo
Vários setores, diferentes agentes, diversos “saberes”
Sociologia Psicologia
Direito
Marketing
Educação &
Formação
Urbanismo &
Transportes Planeamento
Turismo Regional
Gestão
Parques e Geografia
Recreação
Desporto
Agricultura/TER Economia
Paradoxo do Turismo
Turismo
Ambiente
(em sentido lato)
Impactes
Nuno Fazenda Planeamento do Turismo e
Licenciatura em Turismo Desenvolvimento Sustentável
4.2.Impactes
TRANSVERSALIDADE
do Turismo DA ACTIVIDADE TURÍSTICA
2.1 Impactes da actividade turística
Económicos
Socioculturais
Promove a qualificação do
património histórico-cultural
Aculturação
Indiferença/
desrespeito por
tradicões, valores e
bem-estar das
comunidades locais
Comercialização da
cultura, perda de
autenticidade
Prostituição e
Criminalidade (aumento
das despesas com
segurança, danos por
Sócio-culturais vandalismo, furto,
roubo…)
Ambientais
Simbiose Turismo-Ambiente;
Ambientais
Turismo Sustentável
Políticas
Planeamento
próprias necessidades.
N. Fazenda
Nuno Fazenda Licenciatura em Turismo
Planeamento do Turismo e
Desenvolvimento Sustentável
3. TURISMO Sustentável
5. Desenvolvimento SUSTENTÁVEL
3.1 Conceitos, Objectivos e Benefícios
Pilares da Sustentabilidade
Desenvolvimento
Sustentável
Aspectos
Aspectos
Económicos
Ambientais
N. Fazenda
Nuno Fazenda Licenciatura em Turismo
Planeamento do Turismo e
Desenvolvimento Sustentável
6. Turismo Sustentável
Conceito, Objetivos e Benefícios
N. Fazenda
Nuno Fazenda Licenciatura em Turismo
Planeamento do Turismo e
Desenvolvimento Sustentável
6. Turismo Sustentável
Conceito, Objetivos e Benefícios
7 Bem-estar da comunidade: Manter e reforçar a qualidade de vida das comunidades locais, incluindo as estruturas sociais e o acesso aos
recursos, atracções e sistemas de subsistência, evitando qualquer forma de degradação ou exploração social
Riqueza cultural: Respeitar e melhorar o património histórico, a autenticidade cultural, as tradições e especificidades das comunidades
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anfitriãs
Integridade física: Manter e melhor a qualidade do meio envolvente, tanto urbano como rural e evitar a degradação física e visual da
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envolvente
Diversidade biológica: Apoiar a conservação das áreas naturais, dos habitats e da vida selvagem e limitar os danos nos recursos em
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causa
11 Eficácia de recursos: Minimizar a utilização de recursos escassos e não renováveis no desenvolvimento e na operação de instalações e
serviços turísticos
Pureza ambiental: Minimizar a contaminação do ar, da água e da Terra e diminuir a criação de resíduos gerados pelas empresas e pelos
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visitantes turísticos
António Sacchetti José Manuel
Em síntese:
natural, cultural e humano, devendo respeitar os frágeis desequilíbrios que caracterizam muitos
Indústria Lobbies
Turística ambientalistas
Comunidade
Old style Tourism
Indústria Lobbies
Turística ambientalistas
Comunidade
Sustainable Tourism
Cimeira do Rio
Principais Resultados:
Adopção de uma declaração de princípios sobre Ambiente e
Desenvolvimento;
Adopção de 2 Convenções multilaterais mundiais (biodiversidade
biológica e alterações climáticas);
Adopção de um Plano de Acção pela Comunidade Internacional de
forma a implementar os Princípios da Declaração do Rio
5. Substâncias perigosas
6. Transportes
8. Envolvimento dos recursos humanos das empresas, clientes e comunidades locais nas questões
ambientais
«os governos nem sempre coincidem na interpretação com o que implica o desenvolvimento
sustentável do turismo, nem sequer a terminologia», gerando, deste modo, dificuldades na
promoção de políticas públicas que promovam um turismo sustentável» (PNUMA e OMT, 2006: 25)
Outros autores identificam ainda outros problemas associados às políticas e ao planeamento para
um turismo sustentável:
• A compreensão do sistema turístico
• O estabelecimento de prioridades, objectivos e metas;
• O atingir de coordenação administrativa e política entre os sectores público e privado;
• Os sistemas de controlo integrados e cooperativos;
• A compreensão da dimensão política do turismo;
• O planeamento do turismo que satisfaça as necessidades locais e comercialize num mercado
competitivo.
Fonte: (Krippendorf, 1987; Hall e McArthur, 1996; Mathieson e Wall, 1982; Costa, 1996; Lindberg e Mckercher, 1997, Henriques, 2003)
Revisitámos
as dimensões da oferta turística
os fatores determinantes da procura turística
Vimos…
➢ o processo de desenvolvimento turístico (ciclo de vida dos destinos, cadeia de valor do turismo)
➢ A relação Turismo Vs. Ambiente
➢ Os impactes da atividade turística
➢ O conceito de desenvolvimento sustentável
➢ O Turismo sustentável
➢ Agenda 21 para a Indústria de Viagens e Turismo – áreas prioritárias de atuação
Política e Planeamento
para um Desenvolvimento
turístico sustentável
«the public sector wil be an operator, investor and trader, and entrepreneur as well as
marketer, and in addition the strategic plannner for long term development». (Lickorish, 1991)
Estado Empresas
• Enquadramento geral e • Negócio
estratégico e promoção do • Iniciativa, investimento e gestão
desenvolvimento operacional
• Ferramentas de análise e • Diferenciação
conhecimento • Marketing e vendas
• Qualificação e ordenamento da • Relação com o cliente e qualidade
oferta e classificação de serviço
• Educação e formação de recursos • Gestão de recursos humanos e
humanos sua formação e progressão
• Apoio selectivo ao investimento • Envolvimento com a comunidade
• Melhoramento do produto e do e colaboração no melhoramento
espaço público do produto turístico
• Coordenação da promoção e
fomento das tecnologias
O Turismo utiliza uma matéria-prima especial: Recursos naturais, ambientais, paisagísticos, históricos e
culturais. Bens e recursos públicos… sem os quais não há Turismo.
Segundo aspecto…
Não há estratégias que possam ser materializadas sem recursos financeiros e uma gestão eficaz e
eficiente desses mesmos recursos…
O turismo nacional tem desequilíbrios regionais – 3 Regiões concentram quase 85% da actividade
turística nacional (Algarve, Lisboa e Madeira).
Terceiro ponto…
No Turismo intervêm uma multiplicidade de sectores e agentes que, no seu conjunto, são decisivos no
desenvolvimento turístico de qualquer região/destino.
Uma política de turismo (traduzida num Plano de Turismo) tem de ser inclusiva e abrangente
Não pode deixar de fora agentes fundamentais do turismo – agentes do Ambiente e do Ordenamento
do Território, do Desenvolvimento Regional, da Cultura (sem os quais não há turismo… sustentável) dos
Transportes, etc… é um “erro” primário não promover uma visão integrada do turismo.
• É onde estão os recursos turísticos, os agentes privados, os turistas, em suma, onde está a Ação – é
onde deve incidir de forma mais activa o planeamento e a gestão estratégica do turismo (sem prejuízo
de uma visão nacional).
Os níveis de intervenção
A grande maioria das questões integradas num Programa de Sustentabilidade para o turismo tratam de
matérias de interesse público
Em todos os países o sector do turismo está fragmentado em muitos milhares de negócios, principalmente em
micro e pequenas empresas. Individualmente as suas acções podem não ter grande influência, mas
colectivamente poderão gerar impactos assinaláveis, pelo que, se exige uma coordenação e acção integrada que
apoie e oriente estes agentes para a adopção de práticas sustentáveis nas suas operações.
Os governos são responsáveis por muitas funções que são especialmente importantes para um
desenvolvimento turístico sustentável, tais como o planeamento do uso do solo, a legislação ambiental e
laboral e o fornecimento de infra-estruturas de suporte e de serviços sociais e ambientais.
Muitos governos estão activamente envolvidos no apoio ao turismo, nomeadamente, no âmbito do marketing
e promoção e dos serviços de informação, frequentemente, em acções conjuntas público-privado. Torna-se
necessário que estas funções continuem e que seja desenvolvidas em estreita ligação com os objectivos de
sustentabilidade.
Fonte: PNUMA, OMT, 2008
Orientações macro
Organizações internacionais ligadas às questões globais do turismo
Cooperação internacional | Orientações e recomendações macro | Investigação e Desenvolvimento • Estados Membros e outras entidades –
(Ex. UNWTO – World Tourism Organization – United Nations;) Autoridades Nacionais de Turismo
Orientações estratégicas e apoio à operacionalização
Internacional
Organizações internacionais com especial incidência e relacionamento ao nível dos Destinos • Entidades Regionais
Apoio directo aos destinos na promoção de um turismo sustentável | Planeamento , Gestão e Promoção • DMO’s – Destination Management Organization
(Ex. World Centre of Excellence f or Destinations; National Geographic – Center f or Sustainable Destinations;
World Heritage Alliance
- Consensual -
Nuno Fazenda Planeamento e uso do solo | Licenciamento | Articulação com estratégias regionais | Agendas 21 Locais Planeamento do Turismo e
Licenciatura em Turismo • Empresas municipais
Desenvolvimento Sustentável
Fonte: Fazenda, 2010
1. SISTEMA
7. Política TURISMO
e Planeamento para –
umPERSPECTIVA SISTÉMICA
Desenvolvimento TurísticoESustentável
HOLÍSTICA
1.5 O processo de desenvolvimento turístico
Nível Nacional
Definida a política de Turismo, normalmente, os Governos delegam a sua execução em Organizações Nacionais
de Turismo (ONT). Várias atribuições e responsabilidades podem ser identificadas às ONT's, como, sendo:
As organizações locais constituem uma base sólida para a coordenação e defesa dos interesses turísticos locais,
nomeadamente, através:
• da sensibilização para a importância do turismo local e da preservação e conservação dos seus recursos;
Este tipo de organização turística dá corpo ao modelo de grandes regiões turísticas, que não sendo uma região única e
homogénea, é antes, um espaço heterogéneo de dimensão acrescida, de maior diversidade, o que permite a formatação
de uma oferta num produto compósito, caracterizado pela complementaridade dos recursos turísticos aí situados.
É do carácter compósito destas áreas turísticas, que, por conseguinte, são formadas unidades espaciais de menor
dimensão, com especificidades e identidades próprias, mas que em estreita articulação poderão gerar novas
dinâmicas turísticas, e que, deste modo, permitem adequar-se às necessidades de uma procura sempre em mutação.
Níveis de intervenção
• Governo Central
Nacional • Organismos da Administração Central
• Grandes empresas públicas
• Governos Regionais
• Organismos regionais desconcentrados
Regional
da Administração central
• Organismos Regionais de Turismo
Um elemento comum nas definições de políticas públicas é o de que «políticas públicas provêm de
governos ou autoridades públicas», em que,
«uma política é considerada pública não em virtude do seu impacto no público, mas em virtude da
sua origem» (Pal, 1992:3)
Política pública pode ser também definida como «tudo o que os governos optam por fazer ou por não
fazer».
Hall e Jenkins (2004: 589) definiram «política pública de turismo como tudo o que os governos optam
por fazer ou não fazer respeitante ao turismo».
- Apoio e estimulo ao
- Criação das condições -Marketing e Promoção
investimento no turismo: -Enquadramento e
infra-estruturais para a turística – estratégia
-Redução de custos de licenciamento de
qualificação e formação de capital (subvenções ou empreendimentos e - Imagem e comunicação
Rec.Humanos em Turismo empréstimos, taxas de juro, actividades turísticas:
(Escolas, Centros de moratórias no pag. de - Alojamento, - Campanhas e acções
Ensino e formação empréstimos, etc.) - Restauração promocionais (quer no
especializada)
- Redução de custos - Animação turística, mercado interno, quer no
- Formação em turismo
operacionais (isenções - Agências de viagens mercado internacional)
(cursos e acções de
temporárias de impostos, - Classificação e
formação)
subsídios para mão-de-obra qualidade nos serviços - Informação e apoio aos
- Conhecimento, inovação
ou formação) turísticos visitantes
e I&D em Turismo
-Fiscalização de infra-
- Valorização das carreiras - Segurança de estruturas e serviços - Acompanhamento e
e dos profissionais de investimento (garantias de turísticos monitorização das
Turismo (condições de empréstimo, assessoria - Articulação entre dinâmicas do turismo
trabalho – segurança e técnica, etc.) projectos turísticos e (oferta, procura,
estabilidade laboral)
- Política fiscal (com instrumentos de gestão concorrência)
- Igualdade de
incidência no turismo; taxas territorial
oportunidades - Análise de mercados
aeroportuárias)
Ambiente e
Acessibilidades e Segurança e Património e
Ordenamento
Transportes Saúde Pública Cultura
do Território
Emprego, Infra-estruturas Marketing,
Economia e
Educação e e serviços Promoção e
Finanças
Formação turísticos Informação
Políticas Planeamento
O que é um Plano?
enquadrante e
PROGRAMAS
Conjunto de acções afins ou conjunto de PROJECTOS, caracterizado por visar um dado objectivo e estar
Em síntese, um PROGRAMA pode conter diversos projectos e/ou conjunto de sub-programas concorrentes e/ou
PLANO
PROGRAMA
PROJECTOS
Um PLANO contém sempre em si uma estratégia global (…) que é materializada através da
implementação de PROJECTOS articulados por PROGRAMAS.
Objectivos Medidas
específicos
Tipologia de
Objectivos Projectos
operacionais
Pressuposto:
A adopção/ internalização de políticas para um desenvolvimento sustentável
V. Promover a participação
Deverá ser promovido o maior envolvimento possível dos actores institucionais e empresariais e da população no
processo de planeamento.
Mercados Turísticos:
Deverão ser tidos em conta os mercados turísticos existentes e potenciais no destino.
A identificação dos mercados e nichos de mercado poderá contribuir para o desenvolvimento de produtos turísticos
alternativos, como sendo TER e Eco-Turismo (estes com menor densidade e por conseguinte com menor impactes
ambientais no local).
Nesta componente deverá ser incluída a população residente, enquanto receptora dos visitantes e utilizadora das
facilidades existentes no destino para os turistas.
Alojamento: Hotéis e outro tipo de facilidades são fundamentais para que os visitantes possam permanecer no destino e
desta forma ser possível a obtenção de benefícios, essencialmente económicos.
Transportes:
Transportes adequados e boas acessibilidades para e no destino são fundamentais para o desenvolvimento turístico.
Transporte inclui facilidades e serviços, como sendo, capacidade e disponibilidade dos serviços de avião, combóio,
autocarro, estradas, horários e eficiência dos serviços prestados.
Infra-estruturas básicas:
Saneamento, energia, ETAR’s, etc.
Elementos institucionais:
Para o desenvolvimento e gestão do Turismo é necessário o envolvimento de várias instituições, nomeadamente
instituições de ensino (formação em turismo e hotelaria), empresas e agências de marketing, visando a promoção do
destino, órgãos regionais e locais do turismo, entre outros.
Todas estas instituições a par da comunidade local deverão estar envolvidas em todo o processo de planeamento de
forma a que sejam concretizados os objectivos de um plano.
Atracções
Turísticas e
Actividades
Transportes Alojamento
Ambiente
Natural,
Cultural e
Sócio- Outras
Outras Infra- Economico facilidades e
estruturas serviços
turísticos
Elementos
Institucionais
Promove-se uma maior eficácia e eficiência na aplicação dos investimentos públicos e privados;
Fragilidades/ obstáculos
Portugal não possui uma tradição de participação e ação coletiva na dinamização e concretização de objectivos
comuns;
Participação, significa, sobretudo, formulação de sugestões a jusante e não um efetivo trabalho de envolvimento
dos diversos intervenientes no processo de desenvolvimento regional (agentes públicos, privados, ONG’s,
populações, etc.). Participação é, muitas vezes, um procedimento formal – administrativo.
Em Portugal, o Turismo é, ainda, uma actividade pouco “amadurecida” em termos de conhecimento técnico e
científico;
Prevalece, ainda, no contexto nacional, uma relativa supremacia (em termos de políticas públicas) de outros
sectores de actividade (sectores tradicionais) face ao sector do Turismo (apesar de, quando comparado com
outros sectores, o sector do Turismo induzir maiores benefícios em termos económico-sociais - PIB e emprego).
Tópicos abordados
➢ Oferta e Procura do Turismo
➢ Impactes do Turismo
➢ Turismo Sustentável
➢Política e Planeamento do Turismo