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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KALANDULA DE ANGOLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


COODENAÇÃO DO CURSO DE ANÁLISE CLÍNICAS

FREQUÊNCIA DE TRANSFUSÃO SANGUINEA EM CRIANÇAS ATÉ 5


ANOS ATENDIDAS NO HOSPITAL GERAL DE LUANDA NO Iº
SEMESTRE DE 2022.

MIGUEL NSUKA LUZAYADIO

LUANDA. 2022
MIGUEL NSUKA LUZAYADIO

FREQUÊNCIA DE TRANSFUSÃO SANGUINEA EM CRIANÇAS ATÉ 5


ANOS ATENDIDAS NO HOSPITAL GERAL DE LUANDA NO Iº
SEMESTRE DE 2022.

Projeto de elaboração do TFC apresentado ao


Instituto Superior Politécnico Kalandula de Angola
como um dos requisitos à obtenção do título de
Licenciado em Análises Clínica,
Sob orientação do Dr. José Bartolomeu.

LUANDA. 2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................4

1.1. PROBLEMATIZAÇÃO...................................................................................................4

1.2 OBJECTIVOS...................................................................................................................5

1.2.1 Objectivo Geral...........................................................................................................5

1.2.2 Objectivo Específicos.................................................................................................5

1.3 JUSTIFICAÇÃO...............................................................................................................5

2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA......................................................................................6

2.1 CONCEITO.......................................................................................................................6

2.2 HISTORIAL DE TRANSFUSÃO....................................................................................6

2.3 ÁFRICA............................................................................................................................8

2.4 ANGOLA..........................................................................................................................8

3 METODOLOGIA..............................................................................................................10

3.1 TIPO DE ESTUDO.........................................................................................................10

3.2 LOCAL DE ESTUDO....................................................................................................10

3.3 UNIVERSO.....................................................................................................................10

3.4 AMOSTRA.....................................................................................................................10

3.5 TÉCNICA E INSTRUMENTOS DE COLHEITA DE DADOS....................................10

3.6 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO.........................................................................................11

3.7 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO........................................................................................11

3.8 PROCESSAMENTO E TRATAMENTO DE DADOS.................................................11

3.9 PROCEDIMENTOS ÉTICOS........................................................................................11

4 CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES/2022................................................................12

5 RECURSOS NECESSÁRIOS...........................................................................................12

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICOS..............................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Quando uma transfusão sanguínea é indicada, não existe nenhum procedimento
médico ou medicamento que possa substituí-la. Desta forma, garantir que os estoques de
sangue estejam sempre abastecidos é a melhor maneira de salvar vidas.1

O sangue é uma matéria-prima única e escassa, não pode ser produzido artificialmente,
só o ser humano o pode produzir e doar.

É um bem insuprível, as reservas de sangue de um país dependem diariamente do


voluntarismo dos cidadãos para a generosidade no ato de doar o seu sangue.

É o único tratamento universalmente aceite em diversas patologias nomeadamente


doenças do foro hematológico e oncológico, constituindo ainda o suporte indispensável, para
a realização com sucesso das mais variadas intervenções cirúrgicas.

1.1. PROBLEMATIZAÇÃO
O sangue foi considerado como um poder e força que movia a vida humana já há
muitos séculos. Na tentativa de salvar vidas ocorreu a primeira transfusão em 1492 quando o
Papa Inocêncio VIII, portador de doença renal crônica recebeu o sangue de três jovens
rapazes para a cura da sua enfermidade, resultando na morte dos quatro.12

Sendo um tipo de terapia que vem se mostrado muito eficaz em situação de anemia,
hemorragias, intervenções cirúrgicas, e porque muitos são pessoas que morrem por falta de
uma transfusão sanguínea.

A falta de sangue é um problema que afeta muitas famílias. Na maioria dos casos
estavam associados a anemia severa e este parâmetro despertou o interesse.

É deste modo que coloca-se a seguinte pergunta de partida:

Quais são as principais causas de transfusão sanguínea em crianças até 5 anos


atendidas no Hospital Geral de Luanda no Iº Semestre de 2022?

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1.2 OBJECTIVOS
1.2.1 Objectivo Geral
Analizar as causas de transfusão sanguínea em crianças até 5 anos atendidos no
Hospital Geral de Luanda no IIº semestre de 2022.

1.2.2 Objectivo Específicos


Caracterizar a amostra segundo os dados sociodemográficos (idade, sexo e morada).

Identificar as principais causas das transfusões.

Estimar o grupo sanguíneo mais transfundido.

Especificar o Hemo componente mais transfundido.

Determinar o nivel de Hb de Transfução.

1.3 JUSTIFICAÇÃO
Este projecto é fruto de um olhar crítico sobre a incidência da transfusão em crianças,
sendo que ao longo do estagio no Hospital Geral de Luanda (HGL) deparei-me com muitos
casos de muitas crianças a serem transfundidas, onde parte desses pacientes chegavam em
estado crítico, com hemoglobina (Hb) muito baixa, chegando até a presenciar o falecimento
de algumas criança por não se chegar a tempo para se fazer a transfusão e poder salvar essas
vidas.

Por estes constragimentos vividos, me prepós a estudar as causas que estão na base de
casos anemicos que levam a transfusões de sangue, para medir o impacto dessas causas para
ver que medidas podem ser tomadas para minimizar a situação!

5
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
2.1 CONCEITO
Transfusão: consiste na transferência segura de sangue de um dador para receptor.

Anemia: o termo anemia significa redução de hemoglobina abaixo dos valores de


referência normal da serie eritrocitária.

Dador: indivíduo saudável voluntaria ou não que doa o seu sangue ou componentes
sanguíneos.

2.2 HISTORIAL DE TRANSFUSÃO

O sangue sempre teve importância destacada na história da medicina. O seu uso, com
finalidade terapêutica, foi empregado pelo homem há muitos séculos. Sabe-se que os antigos
se banhavam ou bebiam sangue de pessoas ou de animais, com variados objetivos,
acreditando, sobretudo, que assim fazendo poderiam curar certas doenças ou fortalecer o seu
organismo. Essa prática caracterizava o período pré-histórico da transfusão no mundo.5

No século XVII (1628) surgiu a descrição da circulação sanguínea e do funcionamento


do coração, por Harvey, médico inglês, que possibilitou o uso de injeções intravenosas de
medicamentos e, também, de sangue, na veia dos pacientes, em consequência de sua
descoberta. Richarde Lower, em Londres, pôde demonstrar a viabilidade de transfusões em
caninos, preparando-se inclusive para realizar transfusões de samgue de cordeiros em
humanos. Nascia o período pré-científico da transfusão e os primeiros procedimentos
empregavam sangue de animais.5

Todavia, foi Jean Denis em Paris, o primeiro a realizar transfusões de animais em


seres humanos em 1667, aparentemente sem problemas, num total de quatro pacientes.
Todavia ao transfundir um quinto paciente (Antoine Mauroy) pela segunda vez, descreveu o
que podemos considerar atualmente como a primeira reação hemolítica transfusional da
medicina e esse paciente veio a falecer após alguns meses.12

Todavia devido à grande polêmica que causou na época (vítima de perseguição de


inimigos e invejosos), a Faculdade de Medicina de Paris baniu o uso de transfusões, seguido
de proibição da transfusão pela Royal Society of medicine (Inglaterra.) Dessa forma, a
transfusão de sangue ficou no esquecimento até o inicio do século XIX, havendo apenas
relatos esporádicos nesse período.12

6
A evolução foi muito lenta, com avanços e recuos. Só dois séculos mais tarde com
James Blundell é que a transfusão foi reabilitada e praticada a sua abordagem racional.13

Foi James Blundell fisiologista e médico obstetra, que ao observar a elevada


frequência de mortes por hemorragias pós parto na sua prática diária, recuperou a prática
transfusional como o processo mais apropriado na reposição de sangue após e durante uma
hemorragia severa.6

Em 1918 realizou com êxito a primeira transfusão a uma mulher com uma hemorragia
grave pós parto, e este caso foi publicado na revista Lancet, contendo a primeira referência ao
sangue como fonte de vida.3,4,6,9

E constatou a impossibilidade de transfusões entre diferentes animais e postulou que


somente o sangue de humanos poderia ser utilizado em humanos. Em 1840, Lane foi o
primeiro a demonstrar que a transfusão de sangue fresco poderia corrigir a tendência de
sangramento em hemofílicos. Até 1849, um total de 48 transfusões haviam sido relatados na
literatura médica, com 18 casos fatais, índice considerado razoável para a época. Nesse
mesmo período tentativas de se obter métodos anticoagulantes foram feitas por Neudorfer,
Braxton-Hicks e Brown-Sequard, porem sem sucesso.12

No século XX, com a descrição dos grupos sanguíneos A, B e O por Karl Landsteiner
(1900) e do grupo AB por De Costello e Stuli (1920) e pela introdução de testes de
compatibilidade por Ottemberg (1907) e Moss (1910) a transfusão passou a adquirir bases
mais científicos para a sua realização. Técnicas de anastomoses arteriovenosas ou
venovenosas entre o doador e o receptor foram desenvolvidas por Carrel, e posteriormente por
Crile e Berhein. O sistema passou a ser introduzido em alguns hospitais, porém com o
advento de seringas (Lindeman, Unger) ou tubos específicos (Kimpton-Brown) a transfusão
direta passou a ter maior aceitação.12

A utilização do citrato de sódio e glicose como solução anticoagulante e


principalmente o sucesso na utilização de transfusões sangue e derivados do plasma no
tratamento dos soldados feridos durante a II Grande Guerra, foram os contributos mais
relevantes para que a transfusão de sangue, fosse reconhecida como um elemento chave na
prática médica moderna.10

Os primeiros bancos de sangue passaram a ser idealizados em Leningrado (1932), Barcelona


(1936) e Chigado (1937). Com o desenvolvimento de frascos específicos e do ACDE (Louit e

7
Mollison, 1934), unidades colhidas na América ou Inglaterra podiam ser facilmente
transportados até os hospitais de campanha, próximos a cenas de combate durante a IIª guerra
mundial.12

2.3 ÁFRICA

Em maio de 1975, a assembleia mundial da saúde aprovou a resolução exortando os


estados membros a promover a criação de serviços nacionais coordenados de transfusão de
sangue baseados em dádivas de sangue voluntários não remunerados.7

A realização de testes sanguíneos obrigatórios, nomeadamente contra infecções


transmissíveis, determinação do grupo sanguíneo e provas de compatibilidade. Também
foram estabelecidas metas a serem alcançadas, até o ano de 2012, nas áreas de organização e
gestão, recrutamento de dadores de sangue e cobrança, análise de sangue dos dadores, bem
como o uso clínico adequado do sangue.11

Como parte da implementação desta resolução mundial, o comite regional para a áfrica
aprovou a resolução em 1994, que instava os estados membros na região africana a tomar
medidas urgentes para adoptar políticas de segurança do sangue, mobilizar recursos para
desenvolver as infraestruturas necessárias para o serviço de sangue em hospitais centrais e
distritais. Além disso, para melhorar a disponibilidade de produtos lábeis de sangue seguros
em todos os estados membro, a quinquagésima primeira sessão do comité regional para a
áfrica aprovou a estratégia regional para a segurança do sangue em setembro de 2001.7

2.4 ANGOLA

Desde a década de 50 (1950) foi criada em angola, o centro nacional de sangue, uma
instituição do ministério da saúde que teve como objetivo coordenar as acções de doação, e
qualidade do sangue que no país. Este centro começou a funcionar como um serviço de
hemoterapia dentro do hospital Josina Machel (Maria Pia) em Luanda. Em seguida, estes
serviços foram expandidos para outras unidades sanitárias conhecidas como hospital São
Paulo e Maternidade de Luanda.

Em Angola, o serviço que coordena a actividade transfusional, é o Centro Nacional de


Sangue (CNS), que é um serviço público e situa-se em Luanda, capital do país. Segundo os
dados de 2004, no CNS a dádiva voluntária não remunerada correspondia a cerca de 23%,
sendo a dádiva dirigida de 77% . No resto do país, o número de doadores voluntários varia de
5 a 10%.2
8
A baixa frequência de dádiva voluntária pode explicar a fraca disponibilidade de
sangue na região, em que se verifica que para uma população de dezasseis milhões de
habitantes se colhem apenas cerca de quarenta mil unidades terapêuticas de sangue, o que
cobre apenas 11% das necessidades.11

Verifica-se que existem variações mensais na procura de unidades transfusionais.


Assim, após chuvas prolongadas até Abril, seguem-se picos tardios de malária, de Maio a
Julho, que são acompanhados de administração de um grande número de transfusões. Quanto
aos serviços utilizadores, verifica-se que a pediatria é a especialidade que consome a maior
quantidade de sangue (cerca de 70%), seguida da maternidade e da cirurgia.2

Estes dados evidenciam a importância e emergência de implementar uma estratégia


para o recrutamento de dadores em Angola, que devem ser dadores voluntários não
remunerados e regulares, de modo a garantir um fornecimento eficaz de sangue seguro à
população luandense.11

2.4 PROCEDIMENTO DE PREPARAÇÃO DE TRANSFUSÃO SANGUÍNEA

Todo paciente candidato à transfusão deve ser esclarecido sobre o procedimento, seus
riscos e benefícios.

A indicação de transfusão deve ser feita exclusivamente por médico e baseada


principalmente em critérios clínicos e não somente em resultados laboratoriais e está sujeita a
análise do Hemo terapeuta.

A requisição de transfusão deve estar devidamente preenchida e legível com dados


completos do paciente (nome sem abreviatura, data de nascimento, sexo, idade, peso),
resultados laboratoriais que justifiquem a transfusão, diagnostico do paciente, indicação da
transfusão, tipo de transfusão (programada, não urgente, urgente e de extrema urgência),
quantidade e hemocomponente solicitado.8

Esta classificação é feita com intuito de sinalizar ao serviço de hemoterapia sobre a


gravidade do paciente. Nos casos de extrema urgência, não há tempo suficiente para realizar
os testes pré-transfusionais, portanto é pregonizado transfundir hemocomponentes do grupo
sanguíneo ORh negativo para todos os pacientes nessa condição, principalmente em crianças
e mulher em idade fértil, enquanto os testes de compatibilidade são realizados. Se não houver
amostra de sangue do paciente na agencia transfusional este deve ser colhida que possível (no

9
máximo no momento da punção para transfusão, ou seja, a amostra deve ser colhida antes de
iniciar a transfusão) e encaminhada ao serviço.8

A transfusão sanguínea de concentrado de hemácias (CH) deve ser realizada durante,


no máximo 4 horas, devendo a bolsa ser retirada e descartada caso atinja o tempo limite, para
concentrado de paquetas (CP) e plasma fresco congelado (PFC) deve se correr aberto em
máximo 1 hora e para crioprecipitado (CRIO) deve se correr em no máximo 30 minutos 10.8

2.5 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS

Os testes pré-transfusionais realizados na amostra de sangue do paciente incluem


obrigatoriamente segundo a legilação:

A tipagem ABO e Rh (D);


A pesquisa de anticorpos irregulares (PAI);
A prova de compatibilidade (PC)

3 METODOLOGIA
3.1 TIPO DE ESTUDO
Realizar-se-á um estudo descritivo retrospectivo, com abordagem quantitativa de
forma a descrever a frequência de transfusão sanguínea em crianças até 5 anos atendidas no
hospital geral de luanda no I semestre de 2022.

3.2 LOCAL DE ESTUDO


Hospital Geral de Luanda. Município de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda.

3.3 UNIVERSO
A nossa população ou universo será constituído por todas as crianças até 5 anos
atendidas no BU no Hospital Geral de Luanda.

3.4 AMOSTRA
A amostra será constituída por crianças até aos 5 anos com anemia de transfusão no
local e período em estudo.

3.5 TÉCNICA E INSTRUMENTOS DE COLHEITA DE DADOS

Considerando o tipo de estudo a ser realizado, a técnica será de não Auto reporte,
utilizando para o efeito uma ficha de recolha de dados.

10
3.6 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Será inclusos todas as crianças até 5 anos atendidas e/ou transfundido no hospital geral
de luanda;

3.7 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO


Serão exclusos todas crianças até 5 anos que não foram transfundidos, bem como
aquelas que não aceitarão participar do estudo.

3.8 PROCESSAMENTO E TRATAMENTO DE DADOS


Para responder os objetivos se utilizarão medidas de resumo para variáveis
qualitativas: frequências absolutas e percentagens, mediante o programa estatístico SPSS
(Statistical Package for the Social Sciences) 21.0. Os resultados serão apresentados sob a
forma de tabelas e gráficos, elaborados no programa Microsoft Office Excel 2013; o texto
digitado no programa Microsoft Office Word 2013 e apresentado no Microsoft Office Power
Point 2013.

3.9 PROCEDIMENTOS ÉTICOS


Antes do procedimento da recolha de dados, após a aprovação do projeto de
investigação pela Comissão Científica, à Direção do ISPEKA solicitará através de uma carta à
direção do Hospital Geral de Luanda, que depois de aceite será devidamente informada e
esclarecida sobre a pesquisa, por parte do pessoal técnico o propósito do nosso estudo. Os
resultados a obter serão tratados com maior sigilo profissional.

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4 CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES/2022
Actividades Realizadas Agos Sete Outu Nove Deze Jane Responsável

1 – Escolha do Tema C/Prof. da área Autor

2 - Encontro com Tutor             Tutor + Autor

3 - Pesquisa Bibliográfica             Autor

4 - Encontro com Tutor             Tutor + Autor

5 - Elaboraç.Protoc. Investigação             Autor

6 - Avaliação do Protocolo             Auto+Tutor+Dt

7 - Recolha/ análise de dados             Autor

8 - Introduç./dados/Base dados             Autor

9 - Análise de dados             Tutor + Autor

ç10 – Arranjos dos Resultados             Tutor + Autor

11 - Redacção das Conclusões             Tutor + Autor

12 - Entrega dos Trabalhos             Autor

13 - Defesa de Monografia             Autor

5 RECURSOS NECESSÁRIOS

Recursos equipamentos Preco unitario Quantidade Total


Computador 250.000,00 kz 1 250.000,00 kz
Papel 3.500,00 kz 2 7000,00 kz
Internet 1.000,00 kz 10 10.000,00 kz
Pendriv 5.000,00 kz 2 10.000,00 kz
Transporte ----------------- ---------------------- 35.000,00 kz
Outros ------------------ ---------------------- 30.000,00 kz
Total 342.000,00 kz 12
6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICOS

1. Deisi Gois, F.F(2019). Doação de Sangue: Cuidados e Restrições para o Doador. São Paulo
(Brasil).
2. Fernandes, L., & Cambelela, L. (2004). Situação actual da medicina transfusional em
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4. Learoyd, P. (2012a). The history of blood transfusion prior to the 20th century - Part 1.
Transfusion Medicine, 22(5), 308-314. doi: 10.1111/j.1365-3148.2012.01180.x.
5. Ministerio, S. (2013). Técnico em Hemoterapia. Brasilia: Coordenação de Gestão
Editorial.
6. Myhre, B. A. (1995). BLUNDELL,JAMES - PIONEER TRANSFUSIONIST.
Transfusion, 35(1), 74-78. doi: 10.1046/j.1537-2995.1995.35195090668.x.
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africana da OMS. Escritório Regional Africano da OMS.
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Botucatu (Brasil)
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0410.1997.7340201.x.
10. Seitz, R., Heiden, M., Nuebling, C. M., Unger, G., & Loewer, J. (2008). The
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94(4). doi: 10.1111/j.1423-0410.2007.01026.x.
11. Tapko, J. B., Sam, O., & Diarra-Nama, A. (2004). Report on the status of blood safety in
the WHO African region for 2004 Retrieved 2010-05-05, from
http://www.afro.who.int/bls/pdf/blood_safety_report_07.pdf
12. Verrastro, T., Lorenzi, T. F., & Neto, S. W. (2005). Fundamentos de Morfologia,
Fisiologia, Patologia e Clínica. São Paulo: Atheneu.
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PHYSIOLOGIST AND OBSTETRICIAN. Medical history, 8, 159-169.

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