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Professora Formadora:
Rosana Giannoni
Parecer
O objetivo de um parecer, como a própria palavra sugere, é dizer a alguém que supostamente nada viu e que, por isso mesmo, nada sabe, aquilo que parece ser, aos olhos do que fala ou
escreve.
Quem dá um parecer empresta os seus olhos e o seu discernimento a um outro que não viu e não pode meditar sobre a questão em pauta. Isto é necessário porque os problemas são muitos e
os nossos olhos são apenas dois...
Há entretanto , certas questões sobre as quais emitir um parecer é quase uma ofensa. Emitir um parecer sobre Nietzsche, ou sobre Beethoven, ou sobre Cecília Meireles? Para isso seria
necessário que o signatário do documento fosse maior que eles, e o seu nome mais conhecido e mais digno de confiança que aqueles sobre quem escreve...
O seu nome é conhecido em Universidades através do mundo todo. Não será aqui, na UNICAMP? E será por isto que deverei acrescentar a minha assinatura (nome conhecido, doméstico), como
avalista?
Seus livros, não sei em quantas línguas estão publicados. Imagino (e bem pode ser que eu esteja errado) que nenhum outro dos nossos docentes terá publicado tanto, em tantas línguas. As
teses que já se escreveram sobre o seu pensamento formam bibliografias de muitas páginas. E os artigos escritos sobre os seu pensamento e a sua prática educativa, se publicados, seriam livros.
O seu nome, por si só, sem pareceres domésticos que o avalizem, transita pelas universidades da América do Norte e da Europa. E quem quer que quisesse acrescentar a este nome a sua
própria “carta de apresentação” só faria papel ridículo.
Não. Não posso pressupor que este nome não seja conhecido na UNICAMP. Isto seria ofender aqueles que compões seus órgãos decisórios.
Por isso o meu parecer é uma recusa em dar um parecer.
E nesta recusa vai de forma implícita e explicita, o espanto de que eu devesse acrescentar o meu nome ao do Paulo Freire. Como se, sem o meu ele não se sustentasse.
EJA
Regular
Modular
CIEJA
MOVA
EJA
Deve ser compreendida como um processo contínuo em que ao conhecimentos são mobilizados cotidianamente e as aprendizagens acontecem
entre os estudantes, seus pares e professores.
Sociedade Contemporânea
• Globalizada
• Tecnológica
Protagonismo e Autonomia
• Habilidades de leitura, escrita, cálculo, compreensão de
fenômenos sociais, culturais e históricos.
• Exigências do mundo laboral
Aluno da EJA
• Possuem experiências variadas, crenças, concepções.
• Suas experiências devem ser consideradas.
• Diferenças étnico-raciais, deficiências, transtornos globais
de desenvolvimento, altas habilidades/superdotação,
migrantes, imigrantes, e refugiados.
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA - Funções da EJA:
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Currículo da Cidade - EJA
Um currículo não deve ser concebido de maneira que o estudante se adapte ao que a escola oferece, mas como um campo aberto à diversidade, não no
sentido de aprender apenas conteúdos diferentes, mas sim de aprender conteúdos de diferentes maneiras.
Educação Educação
Equidade
Inclusiva Integral
7
Conceito de Educação Integral
O Currículo da Cidade orienta-se pela Educação Integral
Intelectual
Desenvolvimento em todas as
Física
suas dimensões
Sujeitos
Social
Cultural
8
Continuidade
Relevância
Colaboração
Contemporaneidade
9
Currículos são
plurais
Currículos são
Professores são orientadores
protagonistas do currículo
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
O QUE CADA ESTUDANTE PRECISA
APRENDER?
OBJETOS DE CONHECIMENTO
O QUE ENSINAR?
EIXOS ESTRUTURANTES
QUATRO ETAPAS
MODALIDADE EJA
Temas Inspiradores
ATUALIDADE
Matriz de Saberes
DIREITOS DE
APRENDIZAGENS
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14
15
EDS
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COGNITIVO SOCIOEMOCIONAL
Conhecimentos e habilidades Habilidades sociais para
de pensamento colaborar, negociar e desenvolver
autorreflexão e valores
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Competências-Chave
Competência de
Pensamento
sistêmico
Competência Antecipatória
Competência de
Colaboração
Competência de Pensamento
Crítico
Competência de
Autoconhecimento
Competência de Resolução
Integrada de Problemas
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ONU
ODS/5Ps
Educação para o
Currículo da
Desenvolvimento
Cidade
Sustentável
UNESCO
EDS
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Qual a função social da aprendizagem vivenciada em nossas escolas?
Manuela Torres
+1 23 987 6554
manuela@www.proseware.com
www.proseware.com
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Aspectos relevantes na organização do
desenvolvimento de um projeto
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Matriz de
Saberes
Pedagogia de
ODS
Projetos
Competências
EDS
Chaves
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Pedagogia de Projetos
https://www.youtube.com/watch?v=Cst3AYZqEsk
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