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Material:
1. Cadinho de porcelana
2. Cápsula de porcelana
3. Espátula
4. Vareta
5. Fosforo
Reagentes:
1. Cloreto de Bário (BaCl2 . 2H2O)
PF: 962ºC
Massa molar: 244,27 g/mol
2. Cloreto de Lítio (LiCl. H2O)
PF: 605ºC
Massa molar: 60,39 g/mol
3. Cloreto de cobre (II) (CuCl2 . 2H2O)
PF: 498ºC
Massa molar: 170,48g/mol
4. Cloreto de cobalto (CoCl2 . 6H2O)
PF: 735ºC
Massa molar: 129,839 g/mol
5. Álcool etílico (96%)
Regras de Segurança:
Nesta atividade devem ser tomadas algumas medidas de segurança visto
que existem alguns reagentes potencialmente perigosos. Deve-se utilizar
material de proteção obrigatório: bata, luvas, evitar o contacto dos
reagentes com a pele os olhos e vias respiratórias porque são nocivos,
irritantes, corrosivos e inflamáveis até. Após a utilização de cada
composto devem ser bem fechados e mantidos longe de qualquer chama
ou fonte de ignição e mantidos longe do alcance das crianças. Algumas
substâncias, como no caso do cloreto de cobalto, quando inalados, podem
provocar sintomas de alergia ou de asma ou dificuldades respiratórias.
Lavar cuidadosamente após manuseamento.
Simbologia:
Questões pré laboratoriais:
1- Os sais em estudo devem ser o mais puro possível porque um sal
muito contaminado ou a presença de vários elementos dificulta a
identificação, adulterando o resultado, devido à mudança ou
sobreposição de cores.
3- A) C
B) A e C
Procedimentos:
Preparar a zona de trabalho, limpando a bancada e separando um
cadinho de porcelana/capsula de porcelana para cada substância,
assim como uma vareta e uma espátula para o auxílio da
experiência;
Colocar cada substância em um cadinho/capsula de porcelana, com
o auxílio da espátula, juntamente com álcool etílico;
Utilizando uma vareta, misturar o álcool etílico com as substâncias
em analise;
Proceder à combustão do composto usando um fosforo para
ascender a substância, de preferência em ambientes com pouca luz
para observar a chama com maior nitidez.
Observações/resultados
Reagentes Elemento Cor do Cor da Cor da Intensidade
Químico reagente chama chama da chama
esperada obtida
Cloreto BaCl2 . branco amarelo branco Fraco
de bário 2H2O
Cloreto CuCl2.2H2O azul Verde- verde Intensa
de cobre azulado
Cloreto CoCl2 . rosa azul azul Intensa
de 6H2O
cobalto
Cloreto LiCl.H2O branco carmesim carmesim Intensa
de lítio
Cálculos pós -experimentais
1- Cloreto de Litio, Cloreto de Cobre, Cloreto de Cobalto e Cloreto de
Bario
2- A)Deve-se à excitação do eletrão, que de seguida, retorna ao estado
fundamental, emitindo radiação e luz visível a olho nu, se estiver
nos níveis eletrónicos certos
B) Isso acontece porque cada elemento é formado por átomos
diferentes, tendo níveis de energia e energias de ionização
diferentes.
C) A chama deve estar o mais quente possível porque dessa forma
os eletrões dos diferentes átomos recebem mais energia de
remoção/ionização, facilitando a excitação do eletrão do átomo.
3- Não, já que no caso do cloreto de lítio o sal é branco, e a cor da chama é
vermelho/carmesim
4-D
4- Os fogos de artifícios funcionam de igual modo quando comparados
aos resultados obtidos nesta experiencia, já que quando explodem,
eles emitem uma luz de coloração branca, mas ao se acrescentar
diferentes sais na sua composição, a coloração muda.
Conclusão:
O teste de chama é bastante útil na identificação de alguns compostos
pelos seus espectros de emissão. Esta atividade experimental é
relativamente simples, mas deve-se ter alguns cuidados visto que estamos
a trabalhar com chamas, que podem pôr em risco o local de trabalho
(incêndio) ou provocar queimaduras graves na pele. Alguns dos testes de
chama realizados, como o do cloreto de bário, não foram bem explícitos
por duas possíveis razões: a cor da chama de álcool pôde ter-se
sobreposto à cor da chama do composto, ou a energia fornecida pela
combustão do etanol não foi suficiente para excitar os iões metálicos ou
uma má limpeza dos cadelinhos/capsulas de porcelana.