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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenação Pedagógica – IBRA
DISCIPLINA
CRIMINOLOGIA
CONCEITO DE CRIMINOLOGIA
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A Escola Clássica considera a pena um mal que deva eliminar outro mal.
Para a Escola Carrariana, todos os homens são iguais, livres e racionais. Por
tal fato, a pena é eminentemente retribucionista, e seu fundamento está em ter
o homem conspurcado o social.
Nos positivistas, apesar de terem afrontado claramente os clássicos,
encontramos correntes utilitárias, além do racionalismo e do cientificismo.
Foi em 1876, aproximadamente um século após o livro de Beccaria, que
tivemos a primeira edição do Homem Criminoso, de Cesare Lombroso.
Tínhamos aí as ciências do homem e a contribuição das Origens das
espécies, 1859, de Darwin, e Descendentes do homem, 1871.
Foi Comte quem destacou a importância social da ciência, e com tal
significação, da sociedade social. Tudo isso implica a contradição de todo
pensamento iluminista, cujo alicerce é a metafísica.
EVOLUÇÃO DA CRIMINOLOGIA
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Renascimento e a Criminologia
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Conceito de Crimonogênese
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Quanto à intenção
Quanto ao sujeito
Quanto ao objeto
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Quanto à conduta
a) comissivo: também chamados de ação; caracterizam-se por um facere,
ou seja, a prática de atos positivos, contrários à lei penal, como o furto, o
estupro;
b) omissivos: consistem em um non facere, ou seja, em deixar de fazer o
que a lei penal obriga, como o abandono material;
c) comissivos por omissão ou omissivos impróprios: consistem em
produzir, por meio de uma omissão um resultado definido na lei como crime; no
caso, a omissão é em si mesma incriminada, pois o que caracteriza a
responsabilidade penal é ter o agente faltado a um dever jurídico de agir para
impedir o resultado, como o caso da mãe que, por privar o filho, recém-nascido,
de alimentação, deixa-o morrer;
d) comissivos e omissivos: também chamados delitos de conduta mista,
pois se expressam necessariamente em duas formas, isto é, positiva e
negativa, ambas cooperantes, como o parto suposto (comportamento co-
missivo no ato de apresentar o filho de outrem a registro e omissivo na
ocultação da filiação verdadeira);
e) necessários: aqueles que são praticados em estado de necessidade,
em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício re-
gular de direito;
f) de ímpeto: também chamado ex impetu, caracterizam-se pelo desígnio
delituoso instantâneo ou repentino, motivado por cólera, paixão ou terror, sem
preceder deliberação, determinação ou raciocínio, ou seja, per moto imprevisto.
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a) conexos: são aqueles praticados -1) ao mesmo tempo, por diversas
pessoas reunidas; 2) em consequência de um pacto previamente estabelecido,
embora o delito seja perpetrado em diferentes tempos e lugares; 3) como meio
de execução de outros, ou como expediente para procurar a impunidade; 4)
quanto têm com outra infração uma estreita interdependência, ou nexo de tal
natureza que se torna impossível apreciá-los isoladamente, cindindo a prova;
b) de concurso facultativo ou simplesmente coautoria: são os crimes em
que a participação de dois ou mais agentes não constitui elemento fundamental
para configuração do delito;
c) de concurso necessário: são os crimes que exigem para a sua confi-
guração o concurso de duas ou mais pessoas, quer dizer, a própria descrição
típica exige o concurso, como nos crimes coletivos (caso da quadrilha OU
bando) ou nos bilaterais, sendo que nestes uma das pessoas pode não ser
culpável, como nos crimes de adultério e bigamia.
A PATOLOGIA SOCIAL
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A CRIMINOLOGIA E O COMPORTAMENTO
HUMANO
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Leoberto Brancher1
Beatriz Aguinsky 2
Introdução
1
Juiz de Direito da 3ª. Vara do Juizado Regional da Infância e Juventude de Porto Alegre,
professor de Direito da Infância e da Juventude e coordenador do Núcleo de Estudos em Justiça
Restaurativa da Escola Superior da Magistratura da AJURIS – Associação dos Juízes do Rio
Grande do Sul.
2
Assistente Social Judiciária, professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em
Serviço Social da Faculdade de Serviço Social da PUCRS
promessas de justiça e dignidade anunciadas no E.C.A.. O percurso evidencia
obstáculos decorrentes não somente das decantadas falta de clareza ou de
vontade política, ou da escassez orçamentária, ou da imutabilidade inercial de
uma realidade que se convenciona dizer revestida de uma dívida social
impagável. Fossem apenas dessa ordem os entraves e os 15 anos de vigência
da nova legislação, com os recursos e esforços investidos – ainda que
pontualmente – no seu cumprimento, teriam sido suficientes para oferecer
resultados mais palpáveis, sobretudo no campo das medidas sócio-educativas,
o que não se confirma na prática. Além, portanto, do campo político ou
operacional, trata-se de uma tarefa cujos desdobramentos alcançam também,
e simultaneamente, o campo teórico, dada a necessidade de decifrar que
incógnitas seriam estas, tão persistentes, a impedir que a solução seja
alcançada pelo só advento de um instrumental jurídico de maior qualidade.
Os desafios enfrentados consolidam um caminho de aprendizagem em
que a construção de alternativas para as dificuldades encontradas questiona os
usuais lugares e formas de constituição dos saberes, poderes e fazeres que
convergem a este campo. A novidade que ora se apresenta, em termos da
gestão e execução das medidas sócio-educativas, radica no enfrentamento do
que é simples, mas usualmente impensável: as práticas institucionais, sociais e
profissionais que materializam o espírito do Estatuto, não poderão alterar-se
por prescrição. De um lado, tem-se que a transformação das fronteiras
institucionais e das práticas profissionais em direção à sua pertinência aos
princípios do E.C.A. reclama a construção de responsabilidades partilhadas,
descentralizadas e em uma perspectiva de rede. De outro, que a consistência
do processo de responsabilização, em suas repercussões construtivas para os
destinatários dos serviços prestados pela jurisdição, processo-chave no metier
da jurisdição socioeducativa, evoca o desafio do trabalho com significados que
emergem da experiência social dos sujeitos. Assim, o relato que se apresenta
traz a centralidade na afirmação de valores como proposição de superação dos
impasses de implementação do E.C.A. no âmbito da execução das medidas
socioeducativas. Trata-se da afirmação da possibilidade ética que não rivaliza
com a norma, mas antes funda, pela construção coletiva e compartilhada, a
legitimidade desta norma, essencialmente respeitando e levando em
consideração as necessidades de todos os envolvidos em um complexo
processo social.
3
Tal ambientação favorável à assimilação doutrinária e intelectualmente propícia à qualificação
técnica e jurisdicional teve expressão em diversos atores e em diferente eventos científicos.
Atualmente, o Rio Grande do Sul apresenta expressiva contribuição acadêmica na matéria,
como demonstram as obras do Procurador de Justiça, ex-Presidente da FEBEM, Afonso Konzen
( ver KONZEN, Afonso Armando. Pertinência Socioeducativa: reflexões sobre a natureza jurídica
das medidas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005), da professora e também ex-presidente
da FEBEM, Ana Paula Motta Costa (ver COSTA, Ana Paula Motta. As Garantias Processuais e o
Direito Penal Juvenil como limite na aplicação da medida socioeducativa de internação . Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2005), além da abundante produção do magistrado João Batista
Costa Saraiva, cujos títulos, embora aqui não indicados pelo grande número disponível, são
referência na área.
pseudo-progressista e falsamente compassiva, de um
paternalismo ingênuo de caráter tutelar, quanto a visão
retrógrada de um retribucionismo hipócrita de mero caráter
penal repressivo. O modelo da responsabilidade penal dos
adolescentes (...) é o modelo da justiça e das garantias.
4
Sobre o “Caso Zero” está disponível relato sumario no site do Tribunal de Justiça do Rio
Grande do Sul no link http://jij.tj.rs.gov.br/jij_site/jij_site.home sob o título De volta para casa:
relato de uma experiência de Justiça Restaurativa , por Leoberto Brancher.
pedagógica para a adequação de comportamentos.
Para os autores,
A abordagem restaurativa, com alto controle e alto apoio,
confronta e desaprova as transgressões enquanto afirmando o
valor intrínseco do transgressor. A essência da justiça
restaurativa é a resolução de problemas de forma colaborativa.
Práticas restaurativas proporcionam, àqueles que foram
prejudicados por um incidente, a oportunidade de reunião para
expressar seus sentimentos, descrever como foram afetados e
desenvolver um plano para reparar os danos ou evitar que
aconteça de novo. A abordagem restaurativa é reintegradora e
permite que o transgressor repare danos e não seja mais visto
como tal (McCould e Wachtel, 2003).
Por ela ser minha amiga agora e não olhar mais com cara feia
5
Depoimentos colhidos através da Pesquisa que está acompanhando, sistematizando e
avaliando as práticas de Justiça Restaurativa implementadas pela 3ª. Vara do Juizado Regional
da Infância e Juventude de Porto Alegre, sob a coordenação da Profa. Dra. Beatriz Aguinsky, do
Núcleo de Pesquisas e Estudos em Ética e Direitos Humanos – NUPEDH - da Faculdade de
Serviço Social da PUCRS, sendo preservada a identidade dos informantes de acordo com as
exigências da ética na pesquisa social.
para mim (Adolescente, 14 anos, autor de furto, – explicando
porque foi importante para ele ter participado do círculo
restaurativo, referindo-se a sua relação com a vítima)
Eu acho que ele viu, que “caiu a ficha” dele, que não leva a
nada, que disto aí só teve prejuízo para ele e para mim, eu
acho que ele se reestruturou, acho que ele não volta mais a
cometer este tipo de delito, pelo que eu senti, é uma pessoa
que ficou muito arrependida, ele olhou diversas vezes, nestas
últimas audiências, dentro dos meus olhos, eu vi que ela tava
bem arrependido (Vítima de roubo, avaliando a experiência do
círculo restaurativo).
6
O referido planejamento, elaborado no âmbito do Núcleo de Estudos em Justiça Restaurativa
da Escola Superior da Magistratura da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul – AJURIS,
contemplava a necessidade de desencadear-se a difusão e implementação das práticas
restaurativas, de forma sistêmica, mediante etapas que contemplariam gradualmente (1) os
processos judiciais (2) o atendimento socioeducativo, (3) as escolas e (4) a comunidade.
PUC e assistentes de Pesquisa, além do Juiz, da Promotora e da Defensora
Pública da 3ª Vara.
Ancorado e alavancado o processo na parceria com a SRJ/PNUD,
sucedeu-se, a partir de agosto de 2005, o início da execução do projeto
“Justiça para o Século 21”, apoiado em recursos financeiros do Programa
Criança Esperança, da UNESCO/Rede Globo.
Esse projeto voltou-se à incorporação e implantação de práticas
restaurativas no âmbito do atendimento técnico das medidas socioeducativas
(FASE e FASC), mas, respeitando a concepção sistêmica do planejamento
original, também já antecipou a inclusão de representantes da área da
educação.
A execução desse projeto teve seu marco inicial com a realização de um
“Curso de Práticas Restaurativas”, com 61 participantes representantes de
escalões técnicos e gerenciais das instituições parceiras, bem como de
servidores que atuam na ponta do atendimento a crianças e jovens em 28
espaços estrategicamente escolhidos, abrangendo 6 Unidades de Privação da
Liberdade (FASE), 8 Centros Regionais de Atendimento das Medidas
Socioeducativas de Meio Aberto (PEMSE/FASC), 6 Escolas Estaduais (SE) e 8
Escolas Municipais (SMED) .
Entre inúmeras atividades de divulgação, mobilização e articulação já
viabilizadas com os recursos investidos neste projeto, destacam-se:
A formação de um colegiado de coordenação interinstitucional;
A formação de um “grupo de referência”, denominado G60 e
integrado pelos multiplicadores participantes do Curso de Formação
em Práticas Restaurativas
A realização do Curso de Práticas Restaurativas, fornecendo um
programa de referência para futuras novas atividades de formação
(já testado com sucesso com uma turma com 45 Guardas
Municipais, com apoio do PNUD)
A formalização de um Protocolo de Intenções abrangendo o
compromisso de 18 instituições engajadas na promoção de práticas
restaurativas
A criação de um site do projeto (www.justica21.org.br), destinado à
difusão de conteúdos e interação entre o pessoal envolvido;
A criação de grupos de trabalho internos a cada instituição parceria
para promoção dos objetivos do projeto (FASE, FASC, Sec. Estadual
Educação e Sec. Municipal da Educação).
O compromisso institucional com a criação de grupos de estudos em
cada um dos citados 28 espaços institucionais de implementação
experimental das práticas restaurativas.
A principal acumulação que se tem nesse processo é a deflagração,
possivelmente irreversível, de um processo de difusão e implantação dos
princípios e práticas da Justiça Restaurativa como um insumo do trabalho nas
mais diversas políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes de
Porto Alegre.
Como os princípios da Justiça Restaurativa repousam em valores, vale
referir o quanto a articulação das aqui relatadas novas possibilidades de
sentido ético com os usuais lugares, saberes e fazeres institucionais e sociais
que habitam o campo do socioeducativo estão referidas às perspectivas de
uma nova ética e a uma nova ótica que a Justiça Restaurativa propõe para o
atendimento dos adolescentes em conflito com a lei.
Conforme destacam Marshall et. al. (2005, p. 270-1)
(...) os processos de justiça podem ser considerados
“restaurativos” somente se expressarem os principais valores
restaurativos, tais como: respeito, honestidade, humildade,
cuidados mútuos, responsabilidade e verdade. Os valores da
justiça restaurativa são aqueles essenciais aos
relacionamentos saudáveis, equitativos, e justos. (...) Deve-se
enfatizar que processo e valores são inseparáveis na justiça
restaurativa. Pois são os valores que determinam o processo, e
o processo é o que torna visíveis os valores. Se a justiça
restaurativa privilegia os valores de respeito e honestidade, por
exemplo, é de crucial importância que as práticas adotadas
num encontro restaurativo exibam respeito por todas as partes
e propiciem amplas oportunidades para todos os presentes
falarem suas verdades livremente. Por outro lado, conquanto
estes valores sejam honrados, há espaço para vários
processos e uma flexibilidade de práticas.
1 Justiça
2 Segurança
3 Assistência Social
4 Educação
5 Saúde
Considerações finais
Bibliografia
ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os direitos da criança. Internacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente. 20 de novembro de 1989
BRANCHER, Leoberto. De volta para casa: relato de uma experiência de Justiça Restaurativa. Site do Juizado da
Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em
http://jij.tj.rs.gov.br/jij_site/jij_site.home . Acesso em: 13 mar. 2006.
COSTA, Ana Paula Motta. As Garantias Processuais e o Direito Penal Juvenil como limite na aplicação da medida
socioeducativa de internação. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
KONZEN, Afonso Armando. Pertinência Socioeducativa: reflexões sobre a natureza jurídica das medidas. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2005.
MENDEZ, Emilio Garcia. Adolescentes e responsabilidade penal: um debate latino-americano. Porto Alegre: (2001).
Disponível em: http://www.abmp.org.br/publicacoes/Portal_ABMP_Publicacao_88.doc. Acesso em: 13 mar. 2006.
MENDEZ, Emilio Garcia. Contracapa. Apud SARAIVA, João Batista Costa. Compendio de direito penal juvenil –
adolescente e ato infracional. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
McCOLD, e WACHTEL; Paul, e Ted. Em Busca de um Paradigma: Uma Teoria de Justiça Restaurativa. Trabalho
apresentado no XIII Congresso Mundial de Criminologia, 15 de agosto de 2003, Rio de Janeiro. Disponível em
http://iirp.org/library/paradigm_port.html . Acesso em: 13 mar. 2006.
MARSHALL, Chris et. al. Como a justice restaurativa asseugura a boa prática: uma abordagem baseada em valores.
In: SLAKMON, C. R., De VITTO, R. C. P. e PINTO, R. S. G. (orgs.) Justiça Restaurativa. Brasília-DF: Ministério da
Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2005
WADDINGTON, Conrad Hal. Instrumental para o Pensamento. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1979.
BIBLIOGRAFIA
Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. Introdução à
sociologia do direito penal. Tradução: Juarez Cirino dos Santos; 3ª ed., Rio
de Janeiro: Revan: Instituto Carioca de Criminologia, 2002. 256 p.