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FACULDADES ANHANGUERA DE DOURADOS

FISIOTERAPIA

EDUARDO LUIZ PACO


EVELIN LAVINI DA COSTA DE SOUZA
KAMILA RESENDE DA SILVA
MARIA EDUARDA ZANCHETT DA SILVA
MAYSA ÉLLEN MICHELS

PTG - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM


GRUPO - POLITRAUMATISMO E A ATUAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA

Dourados
2022
FACULDADES ANHANGUERA DE DOURADOS

EDUARDO LUIZ PACO


EVELIN LAVINI DA COSTA DE SOUZA
KAMILA RESENDE DA SILVA
MARIA EDUARDA ZANCHETT DA SILVA
MAYSA ÉLLEN MICHELS

PTG - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM


GRUPO - POLITRAUMATISMO E A ATUAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA

Produção Textual em Grupo apresentado como requisito


da graduação do curso de Fisioterapia.

Orientadora: Tutora Amanda Maria da Silva


Cavaguchi

Dourados
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
2.1 ARTICULAÇÕES DA CLAVÍCULA....................................................................5
2.1.1 Articulação esternoclavicular (EC).................................................................5
2.1.2 Articulação acromioclavicular (AC).................................................................6
2.2 VITAMINA D.......................................................................................................6
2.3 Femur e fraturas.................................................................................................7
2.3.1 Fratura diafisária do fêmur..............................................................................8
2.3.2 Fratura epifisária do fêmur..............................................................................8
2.3.3 Fratura trocantérica do fêmur.........................................................................9
2.4 Traumatismo cranioencefálico (TCE) e hematona subdural...........................10
3 CONCLUSÕES....................................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
ANEXO A – ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR.............................................14
ANEXO B – ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.............................................15
ANEXO C – ANATOMIA DO FÊMUR.........................................................................16
ANEXO D – Diáfise.....................................................................................................17
ANEXO E – Tipos de Fraturas....................................................................................18
ANEXO F – Placas epifisárias do fêmur.....................................................................19
ANEXO G – Trocanter do Femur................................................................................20
ANEXO H – TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO...............................................21
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo o embasamento teórico – para


nossa futura prática em fisioterapia, recuperação de pacientes e atuação em
atividades extracurriculares – e relacioná-lo com a prática, tornando o
autoaprendizado uma parte importante de nossa formação; Além de promover,
mediante problemas práticos relativos à profissão, soluções com carga teórica.
Para tal abordagem, juntamente com uma situação geradora de
aprendizagem (SGA) apresentada no enunciado desta produção de texto pelo corpo
docente, requisito para graduação em Fisioterapia, fizemos várias pesquisas
bibliográficas em artigos e trabalhos acadêmicos com o objetivo de esclarecer
algumas fraturas e conhecermos conceitos próximos aos órgãos relacionados as
mesmas, além de trazermos possíveis consequências, tratamentos e, porque não,
causas.
Ainda sobre a SGA, apresenta-nos fraturas na clavícula e fêmur. A
clavícula, em formato suave de “S”, localizada na parte superior do tórax e
responsável por fazer a única articulação entre o braço e o tronco, ficando
conectada ao esterno, mais precisamente ao manúbrio, e às escápulas, já envolvida
no complexo do ombro.
E o fêmur, situado na perna (coxa), o maior do nosso corpo. Sua
extremidade superior é onde o membro inferior se conecta a bacia, possibilitando a
articulação do quadril. Esta região, conhecida como fêmur proximal, é sede
frequente de fraturas.
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2 DESENVOLVIMENTO

Mediante a SGA (Situação Geradora de Aprendizagem)


apresentada, temos um enorme conteúdo pela frente a ser apresentado, desde os
tipos de fraturas, fraquezas e descrição de ossos e articulações envolvidas na
situação em questão.

2.1 ARTICULAÇÕES DA CLAVÍCULA

2.1.1 Articulação esternoclavicular (EC)

Na anatomia do ombro o único ponto de fixação esquelética do


membro superior ao tronco ocorre na articulação esternoclavicular, como podemos
averiguar no ANEXO A – ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR. É a única
articulação entre o membro superior e o esqueleto axial, e pode ser facilmente
palpada porque a extremidade esternal da clavícula se localiza superiormente ao
manúbrio do esterno.
É do tipo sinovial deslizante e possui um disco fibrocartilaginoso. É
reforçada por três ligamentos: interclavicular, costoclavicular e esternoclavicular,
sendo que o ligamento costoclavicular é a principal sustentação para a articulação.
A articulação possui um reforço e apoio muscular, como o curto e o
potente subclávio. Além disso existe uma forte cápsula articular que contribui para
dar à articulação poder de recuperação para casos de luxação ou ruptura.
A articulação EC é dividida em dois compartimentos por um disco
articular. O disco está firmemente fixado aos ligamentos esternoclaviculares anterior
e posterior, a espessamentos da camada fibrosa da cápsula articular, assim como
ao ligamento interclavicular. A grande força da articulação EC é uma consequência
destas fixações. Assim, embora o disco articular sirva como amortecedor das forças
transmitidas ao longo da clavícula a partir do membro superior, o deslocamento da
clavícula é raro, enquanto a sua fratura é comum.
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Apesar da articulação EC ser muito forte, ela é também bastante


móvel, permitindo movimentos anteriores e posteriores da cintura escapular, que é
uma espécie de anel incompleto posteriormente formado pelas clavículas e
escápulas, importantíssimo para a biomecânica do ombro, elevação e depressão
assim como uma forma especial de circundução que é realizada movimentando a
extremidade acromial em um movimento circular longitudinal.

2.1.2 Articulação acromioclavicular (AC)

A clavícula está conectada à escápula em sua extremidade distal por


meio da articulação acromioclavicular, conforme ANEXO B – ARTICULAÇÃO
ACROMIOCLAVICULAR.
Essa articulação é do tipo sinovial deslizante e frequentemente
possui um disco fibrocartilaginoso, da mesma forma que na articulação
esternoclavicular. Nessa articulação ocorre a maioria dos movimentos da escápula
com relação à clavícula, que convive com grandes tensões de contato como
resultado de elevadas cargas axiais que são transmitidas através da articulação.
A articulação acromioclavicular (AC) se localiza no alto da cabeça
do úmero, (de 2 a 3 cm) podendo funcionar como restrição óssea aos movimentos
do braço acima da cabeça. Ela é reforçada com uma cápsula densa e um grupo de
ligamentos acromioclaviculares situados acima e abaixo da articulação.
Os ligamentos acromioclaviculares dão sustentação à articulação em
situações de baixa carga e de pequenos movimentos.

2.2 VITAMINA D

Para a rigidez que se faz necessária para evitar fraturas e


sustentação aos ossos existe a absorção de cálcio pelo organismo. E para tanto,
existe a absorção de vitamina D, sem a qual fica deficitária o primeiro passo.
A vitamina D, encontrada em carnes, peixes e frutos do mar, como
salmão, sardinha e mariscos, e em alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e
cogumelos, também pode ser adquirida por exposição ao sol. Aliás, essa é a
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principal fonte. Essa vitamina aumenta a absorção do cálcio pelo organismo e, por
isso, ambos devem estar sempre juntos.
Segundo a nutricionista Ana Paula Moura, a vitamina D também
pode depender do cálcio, em alguns processos metabólicos. “Para a manutenção da
saúde óssea, um nutriente depende da presença do outro. A deficiência de um ou do
outro será responsável por doenças como osteopenia e osteoporose”, afirma.
A vitamina D ajuda e aumenta a absorção do cálcio pelo organismo
e seus benefícios estão ligados principalmente à parte óssea. A falta dela pode levar
ao raquitismo em crianças e a perda da massa óssea nos adultos. Quando essa
perda de massa óssea é grande, o indivíduo pode ter osteoporose, que se
caracteriza pelo enfraquecimento dos ossos. Com os ossos mais porosos e fracos, a
pessoa fica mais sujeita a sofrer fraturas. As mulheres que estão na menopausa têm
risco maior de ter osteoporose por causa do desequilíbrio hormonal.
Se a exposição solar não é recomendada por dermatologistas e
oncologistas por causa do aumento do risco de câncer de pele, é necessário buscar
outras fontes. Se houver deficiência de vitamina D no organismo, ela pode ser
reposta de outras formas que não seja a exposição solar, e sim ser reposta com
suplementos.

2.3 FEMUR E FRATURAS

Sendo o osso mais forte e mais comprido do corpo, sustenta


o membro inferior, entre as articulações do quadril - cabeça femoral com o acetábulo
da pelve - e do joelho - côndilos lateral e medial do fêmur com o prato tibial da tíbia
(articulação tibiofemoral); Face patelar (rotuliana) do fêmur com a face posterior da
patela (rótula) (articulação patelofemoral), a anatomia do fêmur é única e torna o
osso adequado para suportar as fixações musculares e ligamentares nesta região,
além de estender o membro ao máximo durante a deambulação 1. Em sua porção
proximal, o fêmur articula-se com o osso pélvico. Distalmente, interage com a patela
(rótula) e o aspeto proximal da tíbia, na articulação do joelho.

1
ato ou efeito de deambular; passeio, andar, caminhar.
8

Na SGA (situação geradora de aprendizagem) o paciente sofreu


fratura diafisária e epifisária exposta no fêmur esquerdo e fratura trocantérica no
direito, as quais vamos detalhar a seguir.

2.3.1 Fratura diafisária do fêmur

As fraturas expostas da diáfise do fêmur são lesões graves,


decorrentes de forças violentas, como acidentes motobilísticos. Muitas vezes
acompanhado de comprometimento de outros órgãos e que podem ocorrer
deformidades e sequelas, em função de complicações imediatas e até mesmo
tardias, por exemplo a embolia gordurosa, pseudartrose e osteomielite.
Como já explicitado nesse trabalho, o fêmur é o maior e mais forte
osso do esqueleto humano; e por isso também possui um envoltório muscular bem
vascularizado, criando uma vantagem e uma desvantagem: Favorece a
consolidação das fraturas na maioria dos pacientes e acontece hemorragia interna
intensa dependendo do caso.
A Diáfise do fêmur, como podemos observar no ANEXO D – Diáfise,
é outro termo para designar o corpo do osso, sua maior parte, central longitudinal.
Nessa estrutura podemos observar alguns tipos de fraturas, dependendo do ângulo
e intensidade do choque mecânico. Segue abaixo algumas e também sua ilustração
no ANEXO E – Tipos de Fraturas.
 Transversa
 Longitudinal
 Oblíqua exposta
 Oblíqua desviada
 Espiral
 Fratura simples
 Cominutiva

2.3.2 Fratura epifisária do fêmur

Placas de crescimento ou Placa epifisária são estruturas compostas


por cartilagem, osso e componentes fibrosos. Normalmente se apresentam nas
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extremidades dos ossos longos, como o fêmur de crianças, adolescentes e jovens


adultos. São responsáveis pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do
osso.
Por isso é nítido a gravidade de uma fratura epifisária, pois como a
cartilagem é mais frágil que o osso, as placas de crescimento são especialmente
vulneráveis às fraturas. Quando uma região epifisária é fraturada, o osso pode parar
de crescer ou crescer entortado, inclusive trazendo sequelas para a articulação
envolvida.
É possível observar áreas epifisárias do fêmur no ANEXO F –
Placas epifisárias do fêmur.

2.3.3 Fratura trocantérica do fêmur

Uma das partes da anatomia do fêmur é o trocanter, como pode ser


analisado no ANEXO G – Trocanter do Femur. É uma proeminência existente no
topo do osso, num ponto com ampla vascularização e osso esponjoso, que também
está sujeita a lesões, sobretudo entre idosos do gênero feminino. Isso se deve ao
envelhecimento e a incidência da osteoporose, que provocam fraqueza óssea
tornando-os propensos a ferimentos em quedas, mas não incomum encontrarmos
fraturas trocantéricas em impacto direto, por exemplo a colisão de um carro; e
traumas de grande energia, como esportes de contato. Os principais sintomas
ligados a essas lesões são as dores intensas e a limitação dos movimentos, alguns
casos apresentam até mesmo hemorragia.
As fraturas trocantéricas podem ser classificadas em estáveis
e instáveis. Fraturas estáveis são aquelas em que existem 2 ou 3 fragmentos ósseos
e os dois fragmentos principais estão relativamente preservados. já no segundo há
multifragmentos deslocados. Ambos as situações são geralmente tratadas
cirurgicamente, como exemplo com instrumental chamado “parafuso deslizante do
quadril” ou DHS (do inglês Dynamic Hip Screw), e também ser tratadas com hastes.
É comum, em decorrência da fratura / cirurgia, sequelas como
necrose da cabeça femoral, pseudartrose, infecções, tromboembolismo, entre
outros. Exatamente devido a isso, as lesões devem ser investigadas com cautela
para se obter os resultados mais precisos e serem tratadas de maneira adequada;
de modo que não afetem outras estruturas adjacentes, restabeleça a região e o
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paciente possa voltar a realizar suas atividades sem problemas maiores.

2.4 TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE) E HEMATONA SUBDURAL

O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) - ANEXO h –


tRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO - é um impacto no cérebro, não congênito
nem degenerativo, provocado por uma força física externa, como acidentes
automobilísticos. Pode acarretar em um estado alterado de consciência, o que
diminui os desempenhos comportamental, cognitivo, emocional e/ou físico.
Alguns casos de TCE graves ou moderados podem
deixar sequelas como: Problemas cognitivos, como irritabilidade, lentidão, mudanças
de comportamento, perda de memória, e muitos outros: Distúrbios de movimento,
como paralisia e perda de equilíbrio; Convulsões, etc.
Também podem gerar outros casos clínicos, por exemplo o
hematoma subdural.
O hematoma subdural é quando acontece um acúmulo de sangue
entre o cérebro e seu revestimento externo, o crânio.
Existem dois tipos de hematoma subdural: agudo e crônico. Os
hematomas subdurais agudos geralmente se formam devido a uma lesão cefálica
grave.
Os hematomas subdurais crônicos são causados por uma lesão
cefálica menor. Um coágulo de sangue situado na superfície do cérebro também é
chamado de hematoma subdural.
De acordo com o departamento de neurocirurgia da UCLA
(Universidade da Califórnia - Los Angeles), cerca de 20 a 30% dos pacientes
recuperam parcial ou totalmente as funções do cérebro após um hematoma subdural
(UCLA).
Os hematomas subdurais agudos causam sintomas imediatos.
Entretanto, pessoas com hematomas subdurais crônicos podem não apresentar
sintoma algum.
Os sintomas comuns de um hematoma subdural são:
 fala desarticulada
 dores de cabeça
 incapacidade de falar
11

 perda de consciência ou coma


 dormência (pode ocorrer em várias partes do corpo)
 convulsões
 problemas visuais
 fraqueza
Esses sintomas são sérios. Se a pessoa apresentar dificuldade para
falar, dormência, dores de cabeça fortes, fraqueza ou problemas visuais, será
preciso ver um médico imediatamente.
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3 CONCLUSÕES

O desenvolvimento do presente estudo possibilitou o esclarecimento


dos alunos envolvidos de algumas fraturas e conhecermos conceitos de órgãos e
articulações relacionados as mesmas, além de ter ciência de possíveis
consequências, tratamentos e causas.
Tal tema, de suma importância nos dias atuais para acadêmicos da
área de saúde, mais especificamente fisioterapia, facilitará nosso esclarecimento
quanto aos procedimentos padrões e tratamentos em casos de fraturas, e sabermos
também de antemão quais possíveis causas e consequências, sem deixar de relevar
problemas posturais que podem vir a ser agravantes em determinados casos.
Com essa relevância alta para o meio acadêmico, tem sua
importância também para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos, nos
clareando ao raciocinarmos procurando fundamentos nas teorias morfofuncionais e
biomecânicos do corpo humano.
Ficou claro que, através da interferência de profissionais como
cirurgiões, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, vários pacientes têm em seu
histórico o sucesso e gratidão em cirurgias, treinos e reabilitações; tudo devido ao
conhecimento prévio buscado e alcançado por esse mesmo time que, outrora
acadêmicos, buscara e esclarecera para poder intervir e salvar.
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REFERÊNCIAS

VIEIRA MD, Rafael. Femur. Ken Hub. 01/03/22. Disponível em


<https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/femur-pt/>. Acesso em: 01 de Maio de
2022.

BRAGATTO ALL, Machado Filho MA, Christian RW, Silva JS, Simões R, Meves R,
Bernardo WM. Fraturas Expostas de Diáfise de Fêmur em Paciente Adulto
Jovem. AMB – Associação Médica Brasileira. 30/11/2012. Disponível em:
<https://amb.org.br/files/_BibliotecaAntiga/fraturas_expostas_de_diafise_de_femur_e
m_paciente_adulto_jovem.pdf>. Acesso em: 01 de Maio de 2022

DAMADO, Dr. Marcelo. Tipos de Fraturas do Femur. Medicina Ortopédica Centro


Brasileiro. 06/05/21. Disponível em
<https://medicinaortopedica.com/2021/05/06/tipos-de-fratura-do-femur/>. Acesso em
01 de Maio de 2022.

FÉRIA, Beatriz La. Cintura Escapular. Ken Hub. 28/02/22. Disponível em


<https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular>. Acesso em 01 de
Maio de 2022

CARDINOT, Themis Moura. ALMEIDA, Jamille Santos de. Anatomia e cinesiologia


do complexo articular do ombro. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 16, pp. 05-33. Outubro de 2020. ISSN: 2448-
0959, Disponível em <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/anatomia-e-
cinesiologia>. Acesso em 01 de Maio de 2022.

ALVES, Manuela. Anatomia Do Ombro: Saiba Tudo Sobre Essa Articulação.


Blog Fisioterapia. 05/02/20. Disponível em <https://blogfisioterapia.com.br/anatomia-
do-ombro-saiba-tudo-sobre-essa-articulacao/>. Acesso em 01 de Maio de 2022.

A Vitamina D Ajuda Na Absorção Do Cálcio Pelo Organismo. Oncocentro


Umunopar. Disponível em <https://www.oncocentrocuritiba.com.br/blog/a-vitamina-d-
ajuda-na-absorcao-do-calcio-pelo-organismo>. Acesso em 01 de Maio de 2022.
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ANEXO A – ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR

Anexo A – ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR


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ANEXO B – ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

Anexo B – ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR


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ANEXO C – ANATOMIA DO FÊMUR

Anexo C – Anatomia do Fêmur


17

ANEXO D – Diáfise

Anexo D – Diáfise
18

ANEXO E – Tipos de Fraturas

Anexo E – Tipos de Fraturas


19

ANEXO F – Placas epifisárias do fêmur

ANEXO F – PLACAS EPIFISÁRIAS DO FEMUR


20

ANEXO G – TROCANTER DO FEMUR

ANEXO G – TROCANTER DO FEMUR


21

ANEXO H – TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO

ANEXO H – TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO


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