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FICHA DE AVALIAÇÃO

QUIROPRAXIA
EDUARDO PACO

NOME COMPLETO: _____________________________________________________________

DT NASCIMENTO: _____ / _____ / ________

ENDEREÇO: ___________________________________________________________________

TELEFONE: ____________________________________________________________________

PRINCIPAL QUEIXA DO PACIENTE: _________________________________________________


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Entrevista apurada (anamnese);


PROFISSÃO:
QUANTO TEMPO DE DOR?
QUAIS MOVIMENTOS PIORAM:
QUAIS MOVIMENTOS ALIVIAM:

Avaliação física (postural e muscular);


Testes ortopédicos e neurológicos;
Força muscular e sensibilidade cutânea (pele);
Palpação articular parado (estática) e em movimento (dinâmica);
Leitura de exames complementares, tais como: Raios-X, ressonância, tomografia, exame de
sangue, entre outros…

Síndrome da Perna curta


Conferir igualdade nos calcanhares com o paciente em DV. Verificar posição cervical
(esq/neutra/dir) para saber se a disfunção primária é na cervical alta. Conferir com joelhos
fletidos para conferir disfunção em quadril, ou em cervical baixa caso haja diferenças na altura
dos calcanhares com posição cervical Dir/Esq e joelhos fletidos

Manobra de Valsalva:
Fazer força como tosse/ respiração profunda

TEPE (Teste de Elevação da Perna Estendida):


Também conhecido como Teste de Laseg, paciente em decúbito dorsal e pernas estendidas,
elevar uma das pernas com dorsiflexão de tornozelo até ao máximo de 90º ou quanto for
possível, testando nervo ciático.

Teste de Tração do Nervo Femoral:


paciente em decúbito lateral, tracionar a coxa superior em extensão de quadril.
SLUMP TEST (Teste de queda do tronco):
Paciente sentado na maca, manter a queda do tronco mantendo a cervical em flexão total,
fazer dorsiflexão tornozelo mais extensão joelho.

Observar:

 Flexão
 Extensão
 Inclinação (bilateral)
 Rotação (bilateral)
   REGISTRAR
  Qual o movimento doloroso
   A ADM possível
   A qualidade do movimento
   Se foi necessário a pressão extra para se manifestar o sinal comparável
 Tônus muscular (hiper e hipotrofias)
 Deformidades
 Estado da superfície cutânea
 Cicatrizes
 Desníveis
 Avaliação postural.
Ilíacos
Palpação estática
Colocamos os polegares na espinha ilíaca póstero superior (EIPS) e fazemos pressões suaves
para sentir o movimento dos ilíacos (decúbito ventral)

Movimentos AS e PI do Ilíaco
Paciente sentado, tato na articulação sacro-ilíaca; levantar uma perna de cada vez para
verificar movimentação (checar ambos os lados)

Movimentos IN e EX
Paciente sentado, e o examinador com o polegar na articulação sacro ilíaca e os dedos na
crista ilíaca. Paciente os pés e os joelhos (movimento EX) e depois afasta os joelhos
(movimento IN). Ambos lados devem ser comparados.

Test de flexão ou Stranding Forward


Paciente em pé com os calcanhares afastado aprox. 15 cm. Examinador atras, de modo que
seus olhos fiquem no nível da pelve. Com os polegares na EIPS de cada lado. Solicita se que a
pessoa se incline para frente o máximo possível, sem dobrar os joelhos. Se um lado se levanta
ou se move mais do que outro, o teste e positivo. Pode ser feito sentado
SACRO
Palpação estática
Palpar tanto a base quanto o Apex do sacro unilateralmente e observar movimento e dores
Com a palma cheia, verificar flexão e extensão do mesmo

TILP: teste de inclinação lateral em pé


Paciente sentado, polegar na base esquerda ou direita do sacro.
Na inclinação para esquerda a base esquerda do sacro deve ir para anterior e base direita para
posterior. Se não houver movimento temos PL (póstero left).
Na inclinação para direita a base direita do sacro deveria de ir para anterior e base esquerda
para posterior. Se não houver movimento temos PR (póstero right)

TEP: Teste de extensão em pé


Paciente em pé fazendo extensão da coluna. A base do sacro deve ir para anterior, no caso de
não ir temos uma Base.P (base posterior)

TFP: Teste de flexão em pé


Na flexão a base do sacro deve ir para posterior, no caso de não ir temos um SAP (sacro apex
posterior).

Test Gillet
O paciente com os 2 pés juntos com as mãos na parede, colocamos um dedo no segundo
tubérculo sacro e o outro dedo na espinha ilíaca póstero superior (EIPS). Quando o paciente
eleva a perna em flexão do lado avaliado os dedos devem se aproximar. Se não acontecer o
Ilíaco está fixado. Quando eleva a perna contralateral os dedos devem se afastar. Se não
acontecer o sacro está fixado.
Realizam o mesmo do outro lado.
Coluna lombar
Palpação estática
Palpação para verificar alinhamento dos processos espinhosos e sensibilidade
Palpação no processo mamilar.

Palpação para vertebral, verificar tônus, textura muscular e sensibilidade


Contato digital sobre o processo transverso

Palpar vértebras com o paciente sentado fazendo extensão, flexão, inclinação e rotação.
Verificar movimento das vértebras

Teste de abertura (púbis)


Teste de aproximação (púbis)

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