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do Navio
• Mais uma vez, para que exista semelhança dinâmica entre o modelo e o
navio, ambos os fatores de escala das forças de atrito e inerciais devem ser
iguais, i.e.: k = kf, o que conduz a:
• i.e., nos ensaios com modelos à escala deve ser selecionado um fator de
escala e uma razão entre as viscosidades do fluido a ser testado que
satisfaça a seguinte relação: . Tal fluido não existe na natureza.
• Conclui-se desta forma que é impossível satisfazer simultaneamente as
igualdades dos números de Reynolds e de Froude entre o modelo e o
navio. No entanto, por vezes a água do ensaio é aquecida de forma a
melhorar a razão entre as viscosidades dos fluidos e assim reduzir também os
erros associados aos fatores de escala das forças de atrito.
• Notas:
– Para um comprimento do modelo reduzido, torna-se difícil evitar o
aparecimento de uma extensa região do casco onde ocorre um
escoamento em regime laminar;
– À escala real, o escoamento é praticamente todo turbulento (sendo
desprezável uma pequena região laminar perto da proa), pelo que
devemos evitar a ocorrência de uma zona de escoamento laminar extensa
nos ensaios com modelos à escala.
http://www.youtube.com/watch?v=Uc35JROubRM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=MLc-NRKYqis&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Odkc4ic6jds
http://www.youtube.com/watch?v=RQfzXdTuceY&feature=related
– Schoenherr:
– ITTC 1957:
– No ponto de corrida GM KM :
• Onde AP é a área transversal (ou área frontal projetada) das obras-mortas do navio,
acima da linha-de-água e S é a área molhada do casco (das obras-vivas) do navio.
• Outras margens devem ser consideradas para a incluir a presença de apêndices do
casco, tal como é, por exemplo, o caso dos robaletes.