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Tema - GUIDELINES

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃODADACONDIÇÃO
CONDIÇÃOESTRUTURAL
ESTRUTURALDE
DEEDIFÍCIOS
EDIFÍCIOSEXISTENTES
EXISTENTES

https://www.egbc.ca/getmedia/7c076802-498d-40f7-a4dc-9a96e781e613/EGBC-Struct-
Cond-Assessm-Bldgs-Guidelines-V1-0.pdf.aspx

Em 2022

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Essas Diretrizes de Prática Profissional – AVALIAÇÃO DE CONDIÇÃO
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS EXISTENTES foram publicadas pela primeira vez em 2020
para fornecer orientações de procedimentos aos Inspetores de Engenharia Civil que
realizam avaliações das condições estruturais e geotécnicas de edifícios existentes em
Colúmbia Britânica, província canadense.
A Associação de Engenheiros e Geocientistas da BC (British Columbia) é o órgão
regulador e de licenciamento das profissões de engenharia e geociências, que visa
proteger a sociedade, estabelecendo, mantendo e fazendo cumprir padrões técnicos e
éticos nas diversas qualificações e práticas de seus membros e licenciados.
Essa Associação fornece vários recursos práticos aos seus membros e licenciados
para auxiliá-los no cumprimento das suas obrigações profissionais e éticas, tendo em
vista a Lei de Engenheiros e Geocientistas.
Essas diretrizes visam auxiliar os Profissionais da Engenharia no cumprimento de
suas obrigações profissionais, especialmente no que diz respeito ao primeiro princípio
do Código de Ética da Associação, que é “ prezar a segurança, a saúde e o bem estar
da população, a proteção do meio ambiente e a promoção da saúde e segurança do
trabalho”. O não cumprimento da intenção destas diretrizes pode ser uma evidência de
conduta não profissional e levar a processos disciplinares por parte da Associação.
Um desses recursos são as diretrizes (GUIDELINES) dos procedimentos técnicos
e padrões éticos às Inspeções das Condições Estruturais de Edifícios Existentes.
Esse “GUIDELINES” estabelece a figura do Engenheiro Estrutural de Registro
(SER), profissional de engenharia civil que atua como profissional de registro e assume
a responsabilidade geral pela avaliação da condição estrutural existente no edifício. O
SER é o responsável pela execução do escopo pericial conforme descrito no contrato de
serviços. Se o SER determinar posteriormente que o trabalho fora do escopo contratado
inicialmente é imperioso para uma avaliação adequada visando garantir a segurança
pública, o SER deve solicitar que o seu cliente concorde com a expansão daquele escopo
acordado. Ao fazer isso, o SER deve ter em mente o dever profissional de zelar pela
segurança, saúde e bem-estar da sociedade.
O SER deve estar ciente dos deveres especiais e responsabilidades relacionadas
com a segurança pública dos edifícios. Isso é particularmente importante quando os
edifícios podem ter se deteriorado ao longo do tempo e condições estruturalmente
inseguras podem ter se desenvolvido. Em alguns casos, as condições deterioradas são
difíceis de se detectar, pois podem estar latentes em áreas e componentes.
Nas situações em que, na opinião do SER, existe um risco iminente para o
público, o SER ou o Profissional de Engenharia, que também participa da Inspeção,
deve imediatamente entrar em contato com a Autoridade competente da jurisdição
para que a gestão da segurança pública seja levada a efeito de pronto. O cliente
também deve ser imediatamente informado sobre a deficiência.

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O SER deve entregar relatório de Inspeção ao cliente com o GRAU DE RISCO
informado. Nas situações em que, na opinião do SER, existe um risco e o cliente não
tomou as medidas apropriadas para saneá-lo, o SER notificará às Autoridades
competentes.

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