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TÉCNICO EMREFRIGERAÇÃO E
CLIMATIZAÇÃO
Curso Técnico em Refrigeração e Climatrização
Copyright © 2022. Escola Técnica San Marino Ltda. CNPJ 41.626.859/0001-98.
Rua Dr. Francisco Portela, nº 2.750
Zé Garoto - São Gonçalo/RJ
CEP 24.435-000
1ª Edição
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SUMÁRIO
1. Definição de Compressores------------------------------------------------------5
2. Tipos de Compressores-----------------------------------------------------------7
5.4 Pressostato--------------------------------------------------------------------------18
5.9 Manômetro---------------------------------------------------------------------------20
5.10 Serpentina-----------------------------------------------------------------------------21
5.12 Correia----------------------------------------------------------------------------------22
5.14 Polia-------------------------------------------------------------------------------------23
5.15 Registro--------------------------------------------------------------------------------23
5.16 Purgador/Dreno--------------------------------------------------------------------- 24
1.1 Compressores Industriais – são aqueles que se destinam a produzir e suprir com
carga de ar os pontos de utilização de ar na unidade industrial.
Compressor de ar direto
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1.3 Compressores de Processo – são utilizados em algumas condições de operação,
como por exemplo, o soprador de ar do forno de craqueamento catalítico das refinarias de
petróleo.
1.4 Compressores de Refrigeração – são de uso exclusivo para sistemas que operam
com fluidos refrigerantes, como por exemplo, a geladeira.
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2. Tipos de Compressores
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Nos compressores rotativos, um rotor é montado dentro de uma carcaça com uma
excentricidade (desnivelamento entre o centro do eixo do rotor e da carcaça). No rotor são
montadas palhetas móveis, de modo que a rotação faz as palhetas se moverem para dentro e
para fora de suas ranhuras. O gás contido entre duas palhetas sucessivas é comprimido à
medida o volume entre elas diminui devido à rotação e à excentricidade do rotor.
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Os compressores dinâmicos efetuam o processo de compressão de maneira contínua,
portanto correspondem exatamente ao que se denomina, em termodinâmica, um volume de
controle.
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3. Compressores mais utilizados na Indústria e suas aplicações
Tipos de aplicações típicas: Compressão de Gás (GNC, Nitrogénio, Gás Inerte, Gás
de Aterro Sanitário), Alta Pressão (Ar de respiração para mergulho com garrafa, cilindros
SCBA, Vigilância sísmica, Circuito de sopro de ar), engarrafamento P.E.T, Ignição de
motor, Industrial
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3.2 Compressor Parafuso Rotativo
O elemento de parafuso não está equipado com nenhuma válvula e não existem
forças mecânicas que criem qualquer desequilíbrio. Pode, portanto, funcionar com uma alta
velocidade do veio e combinar uma elevada taxa de fluxo com reduzidas dimensões exterior.
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Ler atentamente todas as instruções de funcionamento, os conselhos para a segurança
e os avisos do Manual de Instruções, quando este possuir.
Nunca utilizar o compressor de modo impróprio, mas somente no modo aconselhado
pelo Fabricante, a menos que se tenha a absoluta certeza de que não possa ser
perigoso, nem para o utilizador, nem para as pessoas que se encontrem nas
proximidades.
A utilização imprópria e a manutenção deficiente deste compressor podem provocar
lesões físicas irreversíveis.
Nunca pôr as mãos, dedos ou outras partes do corpo nas partes do compressor em
movimento.
Realizar a manutenção devida somente com o equipamento desenergizado e
devidamente sinalizado.
Nunca usar o compressor sem que todas as proteções estejam perfeitamente montadas
no seu próprio lugar, conforme instruções do fabricante.
Se a manutenção ou o serviço exigem a remoção destas proteções, assegurar-se que,
antes de usar novamente o compressor, as proteções estão bem fixadas no seu lugar.
Quando o compressor não é utilizado (neste caso os da categoria móveis) deve ser
guardado num local seco e protegido dos agentes atmosféricos.
Manter limpa a zona de trabalho e libertar a área de ferramentas que não forem
necessárias.
Manter a área de trabalho bem arejada.
Não usar o compressor na presença de líquidos inflamáveis ou gás – o compressor
pode provocar faíscas durante o funcionamento.
A limpeza dos componentes poderá ser feita com substâncias químicas desde que
aguarde o tempo suficiente para evaporação antes do seu funcionamento.
Não usar o compressor em situações onde se possam encontrar tintas, gasolinas,
substâncias químicas, colas e qualquer outro material combustível ou explosivo.
Não usar roupas volumosas ou joias, pois estas podem ser agarradas pelas partes em
funcionamento.
O compressor nunca deve ser usado quando se estão sob o efeito de álcool, drogas ou
medicamentos que possam provocar sonolência.
Antes de utilizar novamente o compressor, se uma proteção ou outras partes estiverem
danificadas, devem ser controladas atentamente para verificar se podem funcionar
como previsto em segurança.
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5.1 Unidade compressora
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5.2 Vaso de Pressão/Reservatório de ar
Armazena o ar comprimido
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5.4 Pressostato
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5.6 Válvulas de Retenção
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5.8 Válvulas de Alívio
5.9 Manômetro
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5.10 Serpentina
5.11 Filtro de Ar
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5.12 Correia
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5.14 Polia
5.15 Registro
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5.16 Purgador/Dreno
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Notas:
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6. Inspeção e Manutenção de Ventiladores e Arrefecedores
6.1 Resfriamento a ar
Circulação
Ventilação forçada
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6.2 Resfriamento a água
Os blocos dos cilindros são dotados de paredes duplas, entre as quais circula água. A
superfície que exige um melhor resfriamento é a do cabeçote, pois permanece em contato
com o gás ao fim da compressão. No resfriador intermediário empregam-se, em geral, tubos
com aletas. O ar a ser resfriado passa em torno dos tubos, transferindo o calor para a água
em circulação.
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7. Inspeção e Manutenção no Sistema de Separação de Óleo
Os separadores de óleo são instalados nas linhas de descarga dos compressores. Eles
são geralmente um recipiente vertical com o gás de conexões de descarga na parte superior e
uma porta de retorno do óleo na parte inferior. Esta linha de retorno pode ser canalizada
diretamente para a linha de sucção em unidades de um único compressor ou em racks de
múltiplos compressores seria canalizada para um tanque chamado de reservatório de
petróleo. Alguns separadores de óleo têm um reservatório construído na parte inferior do
recipiente com a parte superior sendo o separador.
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óleo da descarga de gás quando deixa o compressor. Estes métodos incluem a redução de
velocidade, o choque, uma ação centrífuga, ou elementos coalescentes. Os separadores de
óleo variam em capacidade e eficiência, dependendo do fluxo de massa que está sendo
bombeado através deles e nenhum separador de óleo é 100% eficiente.
Verificar se o filtro de admissão está sujo, caso ele apresente esta sujeira fora do
normal, recomendamos a troca e não utilizar o próprio ar ou outros produtos para
limpeza.
Verificar se está corretamente instalado. Uma má instalação implica diretamente no
rendimento do compressor e de outras partes como o motor.
Realizar periodicamente uma limpeza retirando quando houver partes “solidas” como
insetos, limalhas ou outros objetos contaminantes.
Quando realizar alguma limpeza sempre devemos lembrar de limpar sua carcaça, ou
seja, aquela que abriga o filtro para evitar uma contaminação direta.
Não colocar ou obstruir a passagem de admissão de ar
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O ar entra no filtro pela conexão (E) e é forçado a ir de encontro ao defletor superior
(D), cuja função é fazer com que o ar descreva um movimento circular descendente,
aumentando assim sua velocidade e, através da força centrífuga e do resfriamento que a
expansão do mesmo causa, a água é condensada. As partículas sólidas mais densas são
jogadas de encontro às paredes do corpo do filtro (C), indo se depositar, juntamente com a
água no fundo do copo, por onde serão expulsos para a atmosfera através do dreno (A)
manual ou automático.
O ar atinge então o defletor inferior (B) onde haverá uma certa eliminação da
umidade e por onde o ar é lançado para cima para então passar através do elemento filtrante
(F), que pode ser de malha de nylon ou bronze sinterizado e que reterá as partículas
micrométricas de impurezas. Só então, que o ar chegará à conexão de saída (S).
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Lembramos que existem vários modelos e formas, mas os objetivos são os
mesmo. A manutenção específica deverá ser visualizada junto ao fabricante ou
fornecedor.
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Cálculos efetuados mostraram também os prejuízos causados pelo ar úmido:
substituição periódica de tubulação, serviços de manutenção, substituição de componentes
pneumáticos, filtros, válvulas, cilindros danificados, impossibilidade de aplicar o ar em
determinadas operações como pinturas, etc.
Verificar alinhamento
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Verificar princípios de desgaste no eixo
Verificar apresenta algum dano na carcaça ou em seus componentes
Verificar parafusos, porcas e arruelas
O que é IHM?
– Tela
– Campo
– Tag
– Comando
– Macro
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– Ação
Para ter um ajuste destes parâmetros, o mecânico deverá entrar em contato com o
fabricante pois cada um tem um tipo de interface e programação.
Todos os dados necessários podem ser acessados remotamente, para um controle mais
preciso evitando trocas e manutenções desnecessárias.
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