O documento discute a aceleração urbana, onde mais pessoas estão deixando áreas rurais para viver em grandes cidades. A ONU prevê que a população urbana global dobrará até 2030, exigindo três vezes mais construção e maior demanda por recursos como água. A solução é cada pessoa fazer sua parte, como usar energia solar e sacolas reutilizáveis, além de confiar que os governos tomem medidas para lidar com os desafios ambientais causados pelo crescimento urbano.
O documento discute a aceleração urbana, onde mais pessoas estão deixando áreas rurais para viver em grandes cidades. A ONU prevê que a população urbana global dobrará até 2030, exigindo três vezes mais construção e maior demanda por recursos como água. A solução é cada pessoa fazer sua parte, como usar energia solar e sacolas reutilizáveis, além de confiar que os governos tomem medidas para lidar com os desafios ambientais causados pelo crescimento urbano.
O documento discute a aceleração urbana, onde mais pessoas estão deixando áreas rurais para viver em grandes cidades. A ONU prevê que a população urbana global dobrará até 2030, exigindo três vezes mais construção e maior demanda por recursos como água. A solução é cada pessoa fazer sua parte, como usar energia solar e sacolas reutilizáveis, além de confiar que os governos tomem medidas para lidar com os desafios ambientais causados pelo crescimento urbano.
Cada vez mais intenso e praticamente irrefreável, além de provavelmente
irreversível a este ponto, a aceleração urbana consiste no fato de cada vez mais pessoa estarem saindo das áreas rurais para se realocar em grandes metrópoles, comumente pelos benefícios de saúde, educação e oportunidades maiores para ter uma mudança de vida, mas talvez isso não seja apenas um mar de rosas. Desde 1950, já multiplicamos por cinco a população urbana ao redor de todo o globo (UN-Habitat - 2011), e, em 2007, atingimos um número maior de pessoas vivendo em áreas urbanas do que em áreas rurais. A ONU prevê que até 2030 o dobro de pessoas (comparadas a 2010) terão deixado a vida do campo para o conforto das cidades urbanas, mesmo em lugares menos desenvolvidos, como Ásia e África, já que, como dizia o sociólogo Georg Simmel: “As manifestações da sociabilidade, os grupos, as classes sociais, mudam de caráter em função das sociedades globais em que estão integrados; inversamente, as sociedades globais se modificam de cima a baixo sob a influência da mudança de hierarquia e de orientação das primeiras”. Mas se o pensamento mais alarmante em sua cabeça é o de desmatamento e de desperdício desnecessário de recursos naturais para a construção de moradias e comércios, você pode se considerar um otimista. Se pelas estimativas da ONU teremos o dobro de habitantes na área urbana até 2030, as contas do banco mundial constam que a área construída será três vezes maior no mesmo período. Isso significa um aumento descomunal na demanda por mão de obra para a construção de imóveis e de eletricidade, além da alta demanda por água potável, um recurso já quase escasso em nossa sociedade atual, mas será que teremos de esperar pelo ponto sem volta ou existe outra solução? Bom, a solução não é com uma grande ação individual, mas sim com pequenos atos de todos em colaboração, sendo que só o simples ato de usar painéis solares em oposição a energia de grandes empresas ou o uso de sacolas reutilizáveis para idas ao supermercado já faz uma grande diferença se for feito por todos, mas além desses pequenos atos, só podemos confiar nos civis comuns para que façam sua parte Em conclusão, o mundo está cada vez mais se tornando um lugar modernizado e urbano, se tornando até um futuro problema da humanidade, e como a maioria das pessoas não produzem leis de políticas ambientais e de consumo, só devemos fazer a nossa parte e contar com que as pessoas que fazem essas leis saibam o que estão fazendo.