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Paz e Felicidades
Paz e Felicidades
Rudolf Hess
Ação Penal – Rito Especial (Tribunal do Júri)
Autores: Maria Luiza Teixeira Lopes, Gustavo Motta Schmitel, Lucas Moraes Alves,
Christian Feliciano Jaques e João Vitor Santos Coelho.
Intermediado por seu mandatário ao final firmado, causídico inscrito na Ordem dos
Advogados do Brasil, comparece o Acusado para, na forma do Art. 10°, Art. 208°, da
Lei Federal n°4.766, da Legislação Adjetiva Penal, apresentar sua resposta através
de sua audiência e defesa estipulada.
DEFESA PRELIMINAR
Ademais, Hess por suposição foi um dos membros da conspiração que professou já
em 1933 o objetivo de dominar o mundo completo. As tarefas do Acusado nos
preparativos para guerras violentas destinaram-se principalmente nos campos de
preparação militar, planejamento político e atividades de quinta coluna.
No ato seguinte é acusado de crimes militares e matar membros de um grupo
nacional, étnico, religioso ou pertencente a determinada raça, com o fim de destruição
total ou parcial desse grupo, referindo-se a populações não-alemãs.
2 – NO MÉRITO
Conforme o Art. 369° do Código de Processo Civil - CPC, as partes podem utilizar
todos os meios legais e morais, ainda que não previstos em lei, para provar suas
alegações no processo. Sendo assim não houve qualquer tipo de veracidade que
comprovasse a autoria das provas apresentadas, peço que o Acusado tenha a
absolvição sumária, reconhecendo a inocência do réu, sem a necessidade de remetê-
lo aos jurados.
2.3. Quanto às qualificadoras
Acusado de ferir o Art. 10. do Código Penal Militar, que se trata de crimes
militares em tempo de guerra onde os crimes definidos na lei penal comum ou
especial, embora não previstos neste Código, quando praticados em zona de efetivas
operações militares ou em território estrangeiro, militarmente ocupado se classificam
dentro do mesmo. Hess, bem como todos os outros militares responsáveis pela
guerra, estavam sem controle da situação que a violência entre as nações se
encontrava, portanto, utilizou-se de represálias á nível das sofridas como justificativa
para tal violência