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Álibi
(Doutrina e Jurisprudência)
2a. ed.
2021
São Paulo, Brasil
O Autor
Álibi
(Doutrina e Jurisprudência)
2a. ed.
2021
São Paulo, Brasil
Índice
I. Preâmbulo........................................................................................11
O Autor
Ementário Forense
(Votos que, em matéria criminal, proferiu o Desembargador
Carlos Biasotti, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Veja a íntegra dos votos no Portal do Tribunal de Justiça:
http://www.tjsp.jus.br).
• Álibi
(Art. 156 do Cód. Proc. Penal)
Voto nº 890
Voto nº 936
Voto nº 937
Voto nº 1495
Voto nº 1501
Voto nº 1513
Voto nº 1928
Voto nº 1984
– O réu que invoca álibi e não o comprova entende-se que não pôde
negar a imputação. Donde a inferência lógica imediata: não provar álibi
e confessar o crime, tudo é um.
– Vítima que descreve pontualmente as circunstâncias do roubo e, com
firmeza, incrimina seu autor dá ao Juiz a base necessária e legítima à
edição do decreto condenatório, porque incrível quisesse prejudicar
pessoa inocente.
–“No crime de roubo, a intimidação com arma de brinquedo autoriza o aumento
da pena” (Súmula nº 174 do STJ).
19
Voto nº 2034
– Segundo princípio geral, o réu que não prova seu álibi (ou “negativa
loci”), como que confessa a autoria do crime (art. 156 do Cód. Proc. Penal).
– O argumento de que a palavra da vítima se deva receber com um grão
de sal é especioso: desde que segura e coerente, constitui elemento
importantíssimo para o deslinde do fato criminoso; como sua
protagonista, é a vítima a pessoa, sobre todas, abalizada a descrevê-lo.
– Há concurso formal (art. 70 do Cód. Penal), e não crime único, se o
agente, num só contexto de fato, viola patrimônios de vítimas
diferentes.
Voto nº 2130
Voto nº 2145
– Por força do preceito do art. 156 do Cód. Proc. Penal (“a prova da alegação
caberá a quem a fizer”), confessa o crime aquele que, invocando álibi,
não se empenha em prová-lo de modo suficiente.
– Conforme iterativa jurisprudência dos Tribunais, a palavra da vítima,
se ajustada aos mais elementos do processo, justifica decreto
condenatório.
–“Se o agente pratica homicídio tentado e subtração patrimonial tentada, a
doutrina unânime ensina que responde por tentativa de latrocínio (art. 157, §
3º, in fine, c/c o art. 14, II)” (Damásio E. de Jesus, Código Penal Anotado,
9a. ed., p. 121).
– Em pontos de coautoria, “quem, de qualquer modo, concorre para o crime
incide nas penas a este cominadas” (art. 29 do Cód. Penal), de tal arte que, no
caso de latrocínio tentado, irrelevante é a circunstância de não ter sido
o autor do disparo que feriu a vítima, pois todos os sujeitos obram com
identidade de propósitos.
21
Voto nº 2255
Voto nº 2066
– Nos crimes de roubo, tem a palavra da vítima lugar eminente: ela foi a
que esteve à face do réu e, por isso, reúne, como ninguém, as condições
necessárias para discorrer do fato criminoso e de seu autor.
– Coisa é ressabida que o réu que invoca álibi e não o prova, como que
admite a própria culpa.
– A circunstância atenuante da menoridade relativa (art. 65, nº I, do Cód.
Penal) não permite a redução da pena abaixo do mínimo abstrato
cominado para o crime (cf. Rev. Tribs., vol. 737, p. 551).
23
Voto nº 2540
Voto nº 2822
Voto nº 3134
– Para infirmar o teor da acusação, não basta que o réu invoque álibi; é
força que o prove cumpridamente, sob pena de confissão de autoria
(art. 156 do Cód. Proc. Penal).
– Ainda que não se tenha guardado severa obediência ao preceito do art.
226 do Cód. Proc. Penal, o reconhecimento do réu apresenta
inquestionável importância como elemento de prova, se a vítima o
indicou firme e espontaneamente por autor do delito.
– A qualificadora do inc. I do § 2º do art. 157 do Cód. Penal pode ser
reconhecida, mesmo no caso de falta de apreensão da arma, se
testemunhos idôneos lhe comprovaram a existência.
26
Voto nº 3830
Voto nº 4083
Voto nº 4485
– Aquele que invoca álibi (ou “negativa loci”) deve prová-lo à saciedade,
sob pena de confissão do crime que lhe é imputado (art. 156 do Cód.
Proc. Penal).
– Ainda que singular o testemunho do fato, serve à fundamentação de
decreto condenatório se em harmonia com os mais elementos de
convicção do processo.
Voto nº 4811
Voto nº 5058
Voto nº 6519
Voto nº 10.203
Voto nº 10.268
Voto nº 10.382
Voto nº 11.484
Voto nº 12.082
Voto nº 2463
Voto nº 3272
1
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 1501
Relator
É o relatório.
2
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 2130
Relator
É o relatório.
Com efeito:
3
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 2822
Relator
É o relatório.
4
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 3134
Relator
É o relatório.
5
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 3272
Relator
É o relatório.
6
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 5058
Relator
É o relatório.
7
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 6519
Relator
É o relatório.
É que:
Ora:
Com efeito:
8
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 10.268
Relator
É o relatório.
9
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 10.382
Relator
É o relatório.
Ora:
10
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 12.082
Relator
É o relatório.
Realmente:
Ainda: