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PLANO DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Pedagogia

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação e Desenvolvimento Humano

IDENTIFICAÇÃO

NOME: Fundamentos da Educação Inclusiva

NOME (em inglês): Fundamentals of Inclusive Education

CÓDIGO: EDE44

SERIAÇÃO IDEAL:
2º ANO
1º SEMESTRE

☐ANUAL X SEMESTRAL

X OBRIGATÓRIA(O)

☐OPTATIVA(O)
PRÉ-REQUISITO(S): Clique ou toque aqui para inserir o texto

CO-REQUISITO(S): Clique ou toque aqui para inserir o texto.


CARGA HORÁRIA
TOTAL (incluindo CARGA HORÁRIA EM HORAS
CRÉDITOS: PCC, quando
1 crédito = 15 h/a aplicável):
1 h/a = 60 minutos TEÓRICA: 60
EM CRÉDITOS: 5 PRÁTICA: 15 (incluindo 10 de ACEU)
EM HORAS: 75

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA


AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS ACEU (se aplicável)
40 40 40
EMENTA (descrição sucinta e objetiva das unidades temáticas abordadas)
Estudo sobre os fundamentos filosóficos, históricos, políticos e legais que embasam a proposta da
educação inclusiva no Brasil. Pressupostos teóricos e conceituais que subsidiam a compreensão do
paradigma inclusivo e a organização dos sistemas educacionais inclusivos de forma que favoreçam a
aprendizagem de Todos os alunos, inclusive dos alunos que apresentam necessidades educacionais
especiais, ou seja, o público-alvo do Atendimento Educacional Especial (AEE).

OBJETIVOS (o aluno deverá ser capaz de:)


1. Compreender os fundamentos políticos e filosóficos que norteiam o paradigma da educação
inclusiva no contexto sócio-político brasileiros;

2. Conhecer as determinações legais no âmbito internacional e nacional que orientam a construção de


sistemas educacionais inclusivos;

3. Analisar os principais conceitos que envolvem a educação inclusiva: Diversidade; Diferença;


Deficiência; Educação para Todos, Educação Especial; Desenho Universal; Acessibilidade;
Atendimento Educacional Especializado; Público-alvo da Educação Especial (PAEE) e Flexibilização
Curricular.

4. Compreender a História da Educação Especial e os paradigmas de atendimento às pessoas com


deficiência e sua relação com a proposta de uma Educação Inclusiva;

5. Conhecer como se organiza a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades programáticas)


1. Fundamentos políticos e filosóficos da educação inclusiva no Brasil e análise crítica do conceito de
diversidade no currículo nacional Base Nacional Comum Curricular - BNCC
1.1. Diversidade como patrimônio natural da humanidade.
1.2. Diferenças individuais, grupais, culturais e étnicas.
1.3. Implicações do modelo médico de deficiência na medicalização da educação.
1.4 Deficiência como fenômeno socialmente construído.

2. Relações de poder e interesses ocultos


2.1 Direitos humanos no Brasil
2.2 Processos sociais de exclusão e inclusão.
2.3 Inclusão social e educação

3. Políticas públicas e fundamentação legal da educação inclusiva


3.1- Documentos internacionais
3.2- Documentos nacionais

4. Aspectos conceituais:
4.1 Inclusão;
4.2 Educação inclusiva;
4.3 Educação especial;
4.5 PAEE;
4.6 Atendimento educacional especializado (AEE)
4.7 Desenho Universal
4.8 Acessibilidade
4.9 Tecnologias digitais da informação e comunicação; e
4.10. Flexibilização Curricular.
5. Histórico da educação especial e os paradigmas de atendimento ao aluno público- alvo do AEE:
Deficiência, Transtorno do Espectro do Autismo e Altas Habilidades/Superdotação

6. A Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

7. Intersetorialidade saúde e educação na perspectiva inclusiva.

8. Redes de apoio à inclusão.

METODOLOGIA DO ENSINO
1- Leitura e discussão de textos selecionados.
2- Aulas expositivas.
3- Vídeos ilustrativos.
4- Seminários e debates.
5- Trabalho prático supervisionado.
6- Elaboração de questões sobre os textos.

AÇÕES EXTENSIONISTAS (conforme Resolução Unesp n⁰ 75/2020)

A curricularização da extensão no Curso de Pedagogia será realizada por meio de Projetos


Integradores no âmbito do Núcleo de Estudos Integradores (NEI) com foco em eixos temáticos,
promovendo a inter/trans/multidisciplinaridade e ampliando as ações, projetos e programas de
extensão ou com interface extensionista preexistentes. As ações irão privilegiar atividades com foco
na educação básica, nas escolas, nos currículos, no conhecimento escolar e na sua interface com a
sociedade, culturas, lutas, movimentos e práticas sociais. O planejamento coletivo (docentes e alunos)
será feito na primeira semana de aula e o Projeto Integrador será desenvolvido e avaliado ao longo do
semestre letivo. Nas disciplinas que possuem Prática como Componente Curricular - PCC
(Deliberação CEE nº 154/2017; Indicação CEE nº 160/2017), a ACEU será desenvolvida de forma
articulada a ela.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (apresentar a bibliográfica preferencialmente conforme Norma ABNT


6023/2018)
ABDIAN, G. A. Z. ; OLIVEIRA, A. A. Educação para todos e gestão escolar: interfaces a partir da
construção coletiva do Projeto Político-pedagógico. In: ORRÚ, S. E. (Org.). Para além da educação
especial: avanços e desafios de uma educação inclusiva. 1ed.Brasília: WAK Editora, 2013.

ARANHA, M. S. F. (ORG.) Educação Inclusiva: v.1: a fundamentação filosófica. SEESP/ MEC –


Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2004.

ARANHA, M. S. F. (ORG.) Estratégias para a Educação de alunos com Necessidades Educacionais


Especiais: Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2003.

ARANHA. M. S. F. Educação Inclusiva: a unidade escolar. In: BRASIL/MEC/SEESP. Referenciais


para a Construção de Sistemas Educacionais Inclusivos. Curso de Formação de Gestores e
Educadores – Brasília: SEESP, 2003

BAPTISTA, C. R. Ação pedagógica e educação especial: a sala de recursos como prioridade na oferta
de serviços especializados. Rev. Bras. Ed. Esp., v. 17, p. 59-76, 2011.

BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. 1988.

______. O atendimento educacional especializado: uma análise de premissas organizadoras e de


contextos de implantação. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação, v. 2, p. 43-54, 2015.

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Deficiência. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educacionais especiais.
Brasília: MAS/CORDE, 1994.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nova LDB (lei nº 9.394). Rio de Janeiro:
Qualitymark Ed., 1997.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares


Nacionais: adaptações curriculares – estratégias para a educação de alunos com necessidades
educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para


a educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades
educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 2001

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Básica. Conselho Nacional de Educação (CNE). Brasília, 2001.

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GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e Diversidade – Bases didáticas e organizativas. Porto Alegre:


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RODRIGUES, D. (ORG.) Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo:
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SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica no
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das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2002/lei-11263-12.11.2002.html. Acesso em: 17
jan 2016.
SILVA, l. M. A deficiência como expressão da deficiência. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.
44, p. 111-133, 2006.

STOBAUS, C. D; MOSQUERA, J.J.M. (ORGS.) Educação Especial: em direção à educação


inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos – Satisfação das Necessidades Básicas
de Aprendizagem. Jomtien: Tailândia, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (apresentar a bibliográfica preferencialmente conforme Norma


ABNT 6023/2018)
ALCUDIA, R. (ORG.) Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ARANHA, M. S. F. Projeto Escola Viva. Alunos com necessidades educacionais especiais. Visão
Histórica, v.1 In: Brasília: MEC, SEESP, 2004, p. 7-39.

ARANHA, M.S.F. Educação Inclusiva: transformação social ou retórica. In: OMOTE, S. (org.)
Inclusão: intenção e realidade. Marília: Fundepe publicações, 2004

BUENO, J.G.S.; MENDES, G.M.L.; SANTOS, R.A. Deficiência e escolarização: novas perspectivas
de análise. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES, 2008.

CARVALHO, R.E. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA Ed., 1998.

FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença. Piracicaba: UNIMEP, 1993, 94p.

GAIO, R.; MENEGHETTI, R. (Orgs..) Caminhos pedagógicos da educação especial. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.

MANTOAN, M. T. E.(org.) Pensando e fazendo educação de qualidade. São


Paulo: Editora Moderna, 2001.

MARQUEZINE, M.C. et. al. Inclusão. Londrina: Eduel, 2003.

SILVEIRA BUENO, J.G. Educação especial brasileira. São Paulo: EDUC, 1993.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.

Links: - http://rederecord.r7.com/video/nova-tecnologia-pode-ajudar-locomocao-de-deficientes-
visuais-em-grandes-centros-urbanos-5519f9d90cf2eb2ce518b9ac/
– http://www.deficienteonline.com.br/leis-e-normas-conheca-as-leis-normas-cotas-e-adaptacoes-
para-o-deficiente___36.html

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


- Os alunos regularmente matriculados na disciplina terão oportunidades de recuperação ao longo da
realização das aulas, expressadas em processos de ensino e de avaliação contínua.
- Serão propostos procedimentos e instrumentos, incluindo contextos educativos para recuperação
(devidamente amparados pela Res. Unesp 75/2016).

- Recuperação (art. 12 da Res. Unesp 75/2016): Para os alunos que não obtiverem nota superior a 5,0
em alguma das avaliações previstas, será dada oportunidade de recuperação da nota ao longo da
disciplina, por meio de atividade similar àquela em que obteve nota inferior a 5,0.
- Cálculo da média do período regular: A média do período regular será calculada pela média
aritmética (simples ou ponderada) entre as notas das avaliações definidas pelo professor no início da
disciplina.
- Exame final (art. 11 da Res. Unesp 75/2016): Ao final do período regular da disciplina, o aluno que
não obtiver média igual ou superior a 5,0 deverá se submeter a exame final, com o tipo de avaliação a
ser definido pelo professor no início da disciplina. Após a realização do exame, a nota final será dada
pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame.
- Modalidades de avaliação: O aluno será avaliado por meio de, pelo menos, duas diferentes
modalidades de avaliação (prova, seminário, trabalho, lista de exercícios etc.), a serem definidas pelo
professor e divulgadas aos alunos no início da disciplina.
- ACEU: Além dos critérios de avaliação mencionados, nas atividades curriculares de extensão
universitária, o aluno será avaliado de acordo com seu envolvimento na elaboração, organização e
execução das atividades que formam parte do Projeto Integrador (Resolução Unesp 41/2021).

- Serão propostas as seguintes estratégias de avaliação:


Resolução Unesp nº 106/2012, alterada pelas Resoluções nº 23/2013 e 75/2016 (notadamente quanto
à recuperação)
Os procedimentos de avaliação utilizados serão:
- Observação: será observada a participação dos alunos nas discussões a partir de análises de textos e
vídeos, reflexões propostas, exemplos, analogias e questionamentos, estabelecendo conexões entre a
realidade e o conteúdo estudado.
- Elaboração e apresentação de estudo de caso: os alunos irão realizar pesquisa teórica e de campo
tendo como base uma área da educação especial (Deficiência auditiva, intelectual, física, visual,
Transtorno do espectro autista e Altas habilidades). Em grupo, deverão entregar o trabalho por escrito
e, também, apresentar o estudo por meio de um Seminário.
- Realização de Observação nos espaços públicos de circulação de pessoas a presença de barreiras
arquitetônicas e urbanísticas, bem como adaptações diversas no Desenho Universal de modo geral.
- Prova escrita individual ou em dupla: os alunos irão realizar prova com questões dissertativas que
irão abranger os conteúdos da disciplina.
Sempre que necessário, serão oferecidas, aos discentes, as atividades de recuperação da aprendizagem.

A avaliação do rendimento escolar será feita com base em notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com
aproximação de décimos, e, será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno
que, além da exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco).
Considerando para esse cálculo:
Avaliações formais: peso 2
Participação: peso 2
Participação nas ACEU: peso 1

APROVAÇÕES PELOS ÓRGÃOS DA UNIDADE

CONSELHO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO /
CONSELHO


DEPARTAMENTAL DE GRADUAÇÃO DIRETOR

07/01/2022 10/01/2022 22/02/2022


___________________ ___________________
Dra. Rossana Maria Seabra __________________ Dra. Marcia C. C. Pazin Vitoriano
Sade Dra. Cláudia da Mota Darós Parente
Presidente da Comissão Permanente de
Chefe do DEPEDH Coordenadora do Conselho de Curso Ensino
de Pedagogia

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