Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
rrano
MÉTODO PRÁTICO
l
1-'
incluindo revisão · r'
dos elementos da música
1 AN G UE S T
1
n
LUMIAR
tDIIOlA
Editado por Almir Chediak
. .. ,·
, ' - '
ROTEIRO
INTRODUÇÃO H
11 PARTE· PRELIMINARES
A ELEMENTOS DA MÚSICA
1 Escala geral
■ <;lave /J
■ Oitavmi, rcp;iÔl'S, notas 14
2 Sinais de alteração 17
3 Tom e semitom 1s
4 Escalas
■ E.~cala maior 19
■ E.,;cala menor 11:llurnl 20
■ llscal:i menor harmtinka 21
■ li.~cala menor mclú<lica 21
■ Modos n:11urnis 22
5 Intervalos 23
7 Escala cronuílica
• Escala cromátic.i nr.iior 32
• ~ala cromática menor 32
8 Acordes
■Definições 34
■Tríades 34
• Téll'lldcs 36
■ Acordes de sexta .17
■ Inversão dos :1conlcs JH
9 Notação musical
■ Comentário 42
• Melodia 42
■ Ritmo 4J
■ Sim1is de rcpcti~ão 4H
B INSTRUMENTOS
1 Classificação pela emissão 5o
e FORMA
1 l•orma du música
• Fonna sin11>lcs 62
■ Funna •ucd" 62
■ "Llcd" com intro<luçiio 64
■ Fon11a ~rnnd(t 65
■ forma livre 65
2 Forma do arranjo 65
1
2 PARTE· BASE, MAIS UMA E DUAS MELODIAS
2 Conlrnhuixo r,9
3 Guitarra e teclados
■ Uso 1nclódico 74
■ Uso harmônico 75
■ Algumas ohscrr.u;õcs sobre notação e cifrngcm 76
4 Bateria e percussão
■ Balcria 78
■ lnstrunlt'ntos til• 1wrrussão H.1
8 MELODIA
■ Ativação rítmica da melodia 86
■ Pulsação sincopada bn1Silcirn 86
■ Pulsação slncopada ccnlro-amcricmrn 89
■ Pulsação swlngada !JO
■ Pulsação funkeada 92
C MELODIA A DOIS
1 Contracanto
■ Linha do baixo 95
• Linha intermediária 96
■ Contracanto passivo 97
2 Análise melódica
■ Simbologia 97
■ Afunção melódica 99
■ Sé1ic harmônica 100
■ Arelação melodia-harmonia JOJ
2 Elaboração 122
3 Arranjo elaborado 124
4 Comentários
• Alv.uns conselhos prfüicos il c\abornçii.o p,ráfü:a 128
■ Observe, dunmtc a cl.1hornção do .immjo J19
APÊNDICE
Exemplos gravados
t"ll' livro vem ôll'o111p:111h:1do 1mr 11111;1 w:l\~l\':io l'III CI>, ~•·:ílis. :uw,o ;to I" ,·olmm• ,, l'\lt•usim :1us lrl•s n1h11111-s d:t
ohr:1. Nl'll•, tllliL'W totlos us t'Xl'lllplus t' l'Xt'l'l'Ídus t(llt' jlUss:1111 st·r r11m,i,lt•1·,11los ana11jm, 1111 lrt·d111s th• ;UT:11110 lui-:1111
~nl\'adus lll'lns instrUml•ntos indirnllos nas l'l'Sjll'l'IÍ\'11:,; l"ll"lilt1r.1s. ;\s faixas s:iu m111wnuh1s dt· 1 it 77 ,, intlic11las rom o
símholu Jfuix.11 n"\. A m1111cr:1çii11 é colllínu:1, :111·:l\•és dos trl's volunws.
11 PARTE
PRELIMINARES
ARRANJO (MtTODO PRATICO)
1
[Discuiaiiér,ii _______ --·--·••·· ·- .•·· ... _l'
• Clave
Determina a lucali1.ação das notas na pauta. As daves cm uso atualmente s.io :ts. sei,:uintes:
sol
•
clave de sol
. também duunad:t d:o·c de \'iolino
!1I
dó
davc de dó
na 1 linha
1
I 11 : . •
'
1·/H' l\ ; l:unhl',n dmm:ula d:1w tl1· s,1pr;11111
<ló
, .
·dawe de dó e
1113 tmnhém d1:1m:11J;1 ,km.' de contr.1110
11.l } 1 linha
A.'i claves permitem a rcprcscnt:1ção, numa pmlla dt• aJll'mts S li11h;1s (ou pl'lll:1~r:1111:t), dc todas ;L\ not:ts cm uso: 11111:a.s 7-8
oitaY'dS ou 85-97 notas. A notil ,/ó ,:enlml (dti 110 nwio do 1•imm) pode st•r n·111·cst•111,1d,1 por Iodas cl:1s:
... ·--·-·-·-------
llll'Slllíl 1101:&
.
r:il
lAN GUEST
Cada clave abrange uma região, para eliminar ou diminuir o uso de linhm; su1•leme11tares inícriores e superiores:
da\'l'S 1tlll'
incluem ,1s
ref-\iõcs
extrcnm.'i
li~ '"'e"''
.
--")'"",_".'"'~
z· :i -
. ':(
\i ,, d.tvcs
us:idas na
região
ccntr.tl 1
1 j
N:1s claves~ e 9: se encontram tod:L'i :1s nolas d;1 ),\ama 11111si1,:al, e são .is dl· uso (011111111 pdo ;uTanj.idor e pda 111:iiori.1 1
dos instrumentos. Ar; ollav;1s são numcrad.is pí!rn f,ídl loctlí1:.tçlo de tod,1s ,1s nol,L'\: ,!
8'
d1í central
2
...... 1=:.J.~_: 1 1
~
•
.1.
rq,:i:111 rq.:ião
ll'),\iào rq:iiio
:mhgravc llll'tli:1 l
A escala que compreende todas as untas l'lll uso d1a111:'l-sl' c'.\"!'11/11 ,1.wmt 1· l' di\'i1li1l.1 l'III n1,!iü1·s 1111;dia, aguda, g1~1w, i'
supernguda e subgr.wc, conforme risto no qu:1dro :1l'ima. -~
·~
4
4
ARRANJO CMÊTOOO PAÂTICO)
O teclado do lli.&no é a pró1>ria sinlcsc de um \'crtfadciro 1mim:I do sistema das nolol'i music:tis dividid:L'i cm oit;was, que,
\JOr sua vez, são dividida-, cm noll1s nalurnis t• ahmul;1s- sish•111;1 ,1m• Sl' rt•ílt·lt', l'Vid1•nll'llll'lllt', m1 1101:,~ão. Todo m\1slrn
. dl.'YC aprender" vismtli7.ar o 11•dado, pois d1• 11 :ijud;iní ;1 ralrnl;1r, iust:1111a111•:11m·nt1', :1s 11111:ts tjlll' formam ns int1•n1dt1!'i, a!'i
esc:1!:1s t' os .1conl1.•s:
1
'
~
•
not:15 allenld..
.,.
~·1i--~~e:1,n•-~..1..k
•• ~ .. ~.2 1 1
7--- -- · - ·
'-''
'
1
'
1
. 1 111 :;1 11 1
..Jn! ,, ·mi'
-··--•-----
fá
local
sol i lá si :;~: ré f,i sol
ltH:al
lá si dei ré mi
da
du,·c
1 '
' ' •>
,. e
':_.... ·y
:i:1
" ,.
da
dm,•
,·.:.,.
notas nalur.ti5
' ' ' ' ' ' ' '
o,
··--·--
:::~-=~·::;;1
Exercício 1 Escrl.'\'a o nome por dma de caJa nol.l e o número da oita,;1 l'III 11uc :iC cncontrn:
si 2 ló 1
.u
-•, :••,i•,wo
·.. i l
i.:
u
,. ,. ftl,lil ª' ,r:,4 J7 rij/lJ ~ ·~it ,q,....~~~ . . ,.,.,,...~ _,.s.:
: ~;,\-, ' ,,,'- '
,',i,/JW: "'
;crcfcio 2 Transcrt..'Y'J as notas <la.i linh:L'i cum11lclmt 1nm, :l'i linha.i vad;Li, p,uar<l;utdo me tlislânciu.'i cm oililYilS e
,1hém a clave, conforme a t• nula d;L'i linlms rnzimt
i-. _,,
...
.,ti,.,
• ••• fJ
d
'
>J
S'·
u '!:·) .,, · i.<ill '., "!!}!\ •,: ',•,-
d.
..u
• •
u ..
H
; --
.,,,___
• A A RANJO (MÊTOOO PRÂTICOJ
Aprovclt:mdo a escala geral, vejamos onde se situam nela os lmilrumcntos 111:tili usados, com suas extensões:
,
. -1·--
1
" .:d·j
"" !t:-
"
1'
.," '
sourano " ' ' ' "
confriho 1~----1 (
l I•
:O :I :
o
""" '
"'" ''' i,,.l · :Í" :VOz hlimana
' """ '''
"" ''
. ~1111t,11J_[JJJJ] ,1,1,1,,
.
'' '
1,,,
'
·,,i-,,
. '
·"" 4"•• s ,• 6 ''
" . •• '
""" •"• ",, •'
fagolc
[!)sinaisdeuUeração
Sustenido: clt.'YJ. a nota naturnl à próxima 1101,1:
sol sustenido
17
'
••
IAN QUEST
••
lkmul: almlx:l ll 11oti1 11:11111-:.11 à pr6xl111:1 uul;i:
•••
sol sol bemol ••
UcquadrÓ: anula o cícito do oli ~: I
=
ai
••
sol suslcnido sol b«1uadro
Dobrado sustenido: eleva a nota f à próxima nula:
lá lll'lllol l.í bt'(1mulro
;
~
~ ffo xn (soa como ll-i)
1p" lá bemol
lt
lai dobnulo hc.,nol
(so;i ,·01110 sol)
[!)-To-,nescmitom-----·----····· -
•
A- .til!
... fl!
li!!
"ti!
•
,~li
Tom ou 10111 lnlelro é a distância entre duas notas scp11ro1das por uma únk.1 nola: CI!
... kõ
·.:t.--·•·-
·~l,o _:j 11§5!'! 1
"
-
f!!
@
C!!
•
ARRANJO !MÉTOilO l'llfll lCI,))
li ~ - ~.. li
ltz
. tom À1 112 A J1
'
10111
li: lo
~ e li ~e li :_... li b•• li
. lulll A
1 ltNII
•
-·· ··-
''i À ..
(±]Escalas
■ Es,ala maior
Quando começa elll dó,.é feita some111e de 1101:1:,; 11,uuniis (us Sl'll' gr.111:; s.1o imlirn<los por cima):
dó m11iur
estrutura expressa cm -►
tons e semitom,
Acstrutur.1 acima se1'ii co1L'Mcmlc cm qu,ll,1ucr csc.ila maior l', parn l'UIISl'n~í-la, us,m•mos sinais lll' alll'lil\'lo:
ré maior
'·" ; ~ u:
cstrutu,rr, --'.--!.''-.- ••-1► 1
lúb maior
. :t
"/,'•
cs1rutura
J.,e~.
··---- ► 1 1
--~ Ake
-- .·:'.-j
••
IAN GUEST
A l I nota da escala maior oi1 menor se chama lô1tiat. A71 now é a s<•m·i1:t!I, <1u,111do l'l:t csliver dist.111ci:1d:1 por 1, 2 10111
<la 81 nota (lônka).
E,crcíclo S t,rn•v:1 "' ,•srnl;is 111:iion•s ,k lú ,, mil, l'lll ~ ,, si ,, ri-l, 1•111 •):
e, par.1 conservar .1 ml'Slllil estrutura, comen•mos em difl·11.·nt1•s 1101;1s t' .111li11ul•111os .al·i1l1·11tl':-.:
sol menor ,,,
,;; ·. 'i,-?:::
t~ "' a '
estrutura -► 1 1 1 1
dúf menor
cstru1ura
~.Q -► l 1 1
IAM GUEST
A l' nota da escala muior oí1 menor se chmn.1 lih1ic,1. ,\ 71 1101;1 é :1 sc•m;i1:r..f, «1u:111do l'l;t eslh'cr distanci:td:1 por 112 tom
díl s• nota (tônica).
Exercício 5 Esl'l'l'Ya :is ,·st·alas maion·s d,· 1{1 ,. mi\, ,·111 ~ ,, si <' n<\, ,•111 •):
rjü-Jo li
I[?• ::
• Escala menor na1ur,d
Quando começa no 6° gl'ilu de dó maior, é feita somenlc de not.L'i natur-.iis:
lá menor ,1
~li
c:,;trutum ►
e, para rnn:.crv11r a llll':ifll.t cs1rutur.1, rnmeu•mo:. cm diícn.·nte:; 11111,1." l' ;1plit111t•111os :u:ilil'llll's;
sol menor
-------
~ ...
estrutura -► 1 1 1 l 1
,M f nll'nor
~#e fo
estrutura -► 1
S 77$7 Sib
=•
.-.ARANJO (MÉTODO PRATICO)
· E~crcí~lo 71,;~,c~,_"' csc<1l<1s menores d,· sol! ,, l'i1 ,.,.,, ,. si,, tlti ,•111 ~:
;; ~ 1', ''.' t • ,,., ,,
6
1121 ►e li
t2'
. /4
!!º li
'l
..
. ( .'
:
' ) :·
li
Obscrvaçiío: a c.,;cala menor ,1cima cs1u1.l:tda é do tipo 11allm1/. Niío é ucccss:'trio dccornr sua cslrntura, b:t'il:t associá•la
com o seu relativo maior (a ser estudado mais adimllc): ela 1cm :L'i mcsnms sele nut,L'i que a escala maior, <1ue comcç:1 cm
seu 3° grau:
-1
estrutura -► 1
Tem-se que saber, entretanto, que o 3' grnu da escala menor fica I tom e meio acima do 1º grau (no exemplo, sib do
sol).
lá menor harmônico
~ li
l
.. ,.
1
2
IAN GUEIT ~
f4 n #••
mcnc>r naluml
u
.. l11= 0 +1·!Jt•8!:?
' '
1 -k:,
nw1mr h:tnmmk,r
n
o !
• Modos naturais
Usando sempre as nol.ts n:llurais (1cd.1s hnmc,is no JIÍilllo}, cncontroul'lllOS l'scal;1s dl· difel"l'llll'S cslrUIUJ'ilS, ch,1111:uhL~
modos natur.ais. Eles süo a base da nnísica modill e da comprel'nsilu d:L"i c:u::ifas de ;1confos, t.-stud,1d:ts mais :uli:1111c.
dúlil"tJ />,
lúcrin •
rrs S li
_ sli -.__nr w
!-±Siíi? < 1
: ,a_~ -
i
•
·~- -------------------------~- -
ARRANJO IMélODO PRATICO).
Com o uso de acidentes, podemos conslmir todos os modus :i 1mrtir de mm.11101:1 d:ula, conscrva1Ulo n cstrutum 1f11lca de
cada um.
1;
Deixemos o treino dos modos naturnis 1mm o C:1pítulu 6 lCiclo d:L'i Quinlils).
l
li] Intervalos
Adislância entre duas nolas se chmnn i11tor1Jt1l0. Eis os intcrv:1los t(UC ,L~ sete no1;1s da f.'SC:11il maior fawm com a sua J•
nota (tônica):
5J M = maior
111 = llll'IIOI'
J = justa
2 lci:He segmufa, 3 lcin-sc lerça, ele .
. 2M
tônica 6M
' ,., " <1-"•'i'i-li .f·-: · :. ·j(i i:l!.
.;.~••r:.1 - '.- ;_-;, ; <:,: -' ;j~y('
Todos os i111c1v.1los podem ser aumcnlados (num) 011 diminutos (dl111). N:1 pr,ilic:1, l'lllrctanlo, s;io 11s,1dos os scguinll
intervalos, aparecendo entre parêntesis os de pouco uso, mais comuns cm sua nolação cmmnônica (som igu:d, norr.
diferente):
·~ . li li
~ 111 e
li . o
p .. li
1q.. a
™ ln 1
t?' li
e 1 ·o " li lzn 10 11 o ►e 11 111 li 1
:~ ►e ... li ... li li
o
o
li ., .. 11 ° 1MI e
@' ~ . ln,
IR •=11-=----~ &..
: lio o li " 1 1.. .. 1
+ + y
f? o
3my
11
le
ZM y
li &o
3M
[-j ..
5J +
1 ...
Sdlm
li ... 5aum
1
2aum y 6111 y (>MA 5J ♦ 7111 f 7M y \
'
W'º " ª
Ili&.. :1!=1 ..
'.•
[b''.
<
! R-
e
6My
:1
,.
,,.
•
\.
4aúm+
""'+ 7tllm ~- 7M +
li 1;., 11 li
ªº li ... li
ln,
li
'
'''
1
'º
-------=--- zq. - -~
-
ARRANJO (!,11\:TODO PRATICO)
1
l]J Ciclo das quintas
■ O ciclo
,.
Âs 12 nola.~, quando or~;mizml:L~ cm sl'íic onllc :1s notas ,uljm.:l'llll'S .s:~to .~cp:mnlas pdo inllTV:110 dc 5.1, fornmm um e
c\Jammk, t·i1.·lo das q11i11/as:
'
'
IAN OUEST
[i)comcntários ------
■ Alguns conselhos práticos à elaboração gráfica
- ll:;e papel paut:ido de boa qu;tlidaJc, 1lc l 'l linhas dl' p;mtil, 1wlo menos, não pas:;;mdo 110 lmnanho níído ( pn'1prio p1r1
- Quem possuir um compu1ador, deve rescr\'ar o Sl'II uso parn o :1rnhallll'IIIO e oípi:1s do arrnnjo. O prol't•sso ni.ui,~,,
artl•Smml e illll)fl'Visfwl, st• ;tpüla uas Ít•IT:11111·nt:l~ l.it•is-hul'ntd1:1 suhrt' u p:tp1•l, liiu maldni:. l' \'Uhll'l':íwis 1111:11110 ;1 @!!
,@!!
prc',pri;i lnspirnçiio. E.~lc livro, 1mr 1·xcmplo1 íoi ni;ulu no l.ípis l' "p;tss:ulu :1 limpo" liml'lil';mdo l'lll rnrn·~tks
iufind,l\•cis) no computador.
1::
- Ao fazer o arranjo, não pense cm tr:.ms1msiçiio dos imilrumt•ntos, deixando essa larcfa p:tra o momenlo da cópl:1 das
parles,
- Ao fazer o arnmjo, não use sinais de repetição nem mesmo cm trechos repelidos; escreva-os 1)0r extenso, pois podcní
1
--
@!!
f!!!
ocorrer alguma idéi:t nova cm qualquer porllo do :1rr.111jo. SI, use sinais dt· n·1K·ti.;ão umlt· honvt'r li n·rh•ia d:1 itlc111it!mlt•
<.·ntrc dois trechos.
- Não pré-desenhe as b~rrns de compasso, pois a boa notaçilo v.1riíl o tmna11hu dos compiL,;sos conforme o seu conlcúdo
gráfico.
-• ,\ 11lt'11hl:1 11111• m~Ul\':1r n:t 1mrlil11rn l' m1s p:11·1,•s, 11st' as k1r,1s (1' 111ím1·rus) 1k 1·11~:lio para f;ít'il i1l1•111iíirat;àu 110:,. 1n•1·hos.
Ao fo1.cr ;L~ ,,:u·lt'S, :-.Ú use simtis til' n•j)l'IÍ\'ílo qu:uulo t'Slt'S U("OITl'l'\'111 1r.1 1t.lftil11r.1. 1\ 1111111la~t·111 t!;L'i l'l'JJl'li~tit'S l' voll.1s, ôl'i
simili1.;1~f,cs <' as lt·lras ,lt· t•nsaio, tlt'\'t.'111 s1-r idl'nlir;is t'lllrt' íl parlilur,11· as parlt·s.
- A not.içiio da p;trtituna deve Sl'I' il mais simples, d:1r:t l' sinll;lka pos...,i\'t'I, n:iu tll'ix:1111111 til' íomccrr lodos o~ dl·lalhl'S
nt'CCSSários parJ a cópia posterior tfas p:trtcs e J,:lnt :1 rti;foda.
- Só use o número mfnimo necessário de li11hêt'i (11,ml:l,;), 111,1s permita ha.,;lanll' cs11aço 1i.1r,1 ;1 ciírngcm, com'l'nçõcs
rítmicas e obsclY.lçõcs. N,ts íonnaçõcs j,í aprendida,, 11111 "sistent,I de 11 linhas" (urna l"mla cm' e nlllm t·m 9: )
ser.\ suíidcute, ou um.i 1r.111M única par:l :1 mdotlia. ltnll'l•lanto, ddxe 11111,1 ou du;1,~ linhm; \'azias 1mr-.t•o n>slo d;1s nola\·iíes,
illéias ilU(lfl.'VÍSl<L"i e uma ho;t scpara~ão visu,11.
- Acostume-se com a 111emori1.;1çiio das extt·nsi,cs l't'<IÚ de (;td.i insll'Ullll'IIIO (' ,uiu :IS ll'llllSJIDS(;l"õ, l'XCl'ICJ nos saxofones
onde a identidade d;t,; cxtcusõc.-. escritas (lrnnsposla,;) fatilit,1 íl 1arda.
128
-
IAN GUEST
O ciclo <las qui1ll<L'i permite Cítlcuhu· o número <lc ílci<lcntcs (;u·m.1dur.i) de to<las ;1s tonalidades (escal;L'i) nmiorcs. d{1
#, #,
mulor niio tem .tcidentes, sol muior tem 1 ré mnior lem 1. l'lc. Se partirmos parn o latlo (.'S(JUenlo, isto é, S,J
dcscendeulc,,'S, f1í nmior ll'lll 1~1 si~ nmior lt'm !. \i, t'll'. Íi Jll'fft•hitlu 110 t111allrn q1111 os ,tdtknll•s rn•s1·1•111 ah; 1! f t' 1J \.,
mas nunca é preciso usar tomtlid:uks mm 111;1is dl' b ;1dtklllcs, pois adma tk• h Uhm'l'f:Í um tom t·nanuünirn com
hcm6is cm nlÍmcro menor que sustenidos e :1cim.1 dl' Ci ~ have11í 11111 10111 l'narmúuit.:u mm sustt.·nidos l'm nllmt•ro menor
que bcmôis, J;í 1111c as notas· dos 1.t<los cxlt•rno e.• interno 110 drrulo :;ào 1•n;m11f111k:1s e, porlilulu, ;1:; lunalithidl'S t:unhém o
siiu. Assim, as tonolidades maiores :1 serem us.uhts (1011:; 1mítirns) l'Stfto dt·ntro tk um rctân~ulo ( r_é 1) no quadro.
Em rcl,t\·ão ;u, cidu das quinlas, c:1lwm ainda a:; st•~uinlt•:,; uhst•rnt\'Üt•s:
ª: o lado externo do drculo (n" crt•st't•Hll' dc #) :-ilW!t' a dirt'Ç;\o hur:iria r o \;nlu iult•rno tu" nt"~l'rlllt' dl· 1,). a ;Hlli hor,m, 1
h. asoma dos :acidentes de dois lons cn:1rmiinkos é l l (por cwmplo. mib maior l.\~J com ré# maior 19#1 = 1l)
0
e. para definir :1 :1rm;uhm1 do 10111 maior, dl'H'mos dcrnrar dois part·~ dl' Sl'11iil:11da dl' 11ot;1s. a111hos 1ir:1tlos tio ddo das
quintas:
#··--· #tt
.
---- -·--··-·--·
·•
-··- .... ..
- ···--- . .
sol · ré
maior
ARRANJO (Ml!TODO PRÃTICO)
14 sol~ malor
••
: l'lnplo:
1
vizinho direto vizinho direto
3jjlámaiorj .._ j si maior I
homônimo rclalivus tom • base
l
51
t relativos
jmi menorj-----l------➔ iml maior
l l vizinho indireto
fál menor
4
I ! 41
vizinho indireto
l
sol 111t.•nor
3I Jdól mcnorJ 51
relativo
21
tAN ()UES
-. '
\
Exercício IS Assinale o 11-rl'lo
Exercício 16 Faça o quadro dos tons rcliuivo, homônimo, vizinhos dirt.•tos ímlirctos do tom de mmenor, a cxc11111lo
do quadro j:1 aprcscnt;ulo:
' '
\'izinho indil'l'lo
Â
'
vizinho ilulircto
'~'f t : .· ,, ~,
' l
rl'lalirn
-
ARRANJO (MÉTODO PRATICO)
Exercício 17 u. l!scn.'VU, com ammdur.i, o.-i motlos de hí ,Mrko "' sol§ 1.•ólio:
,,. i~
',t,, "' -i~-
11
,--
1
i
! 1 'fJ -
_,. . .
!
l--=6l•=u~•k•~-0::::.U•-ub
t
:oi.,~. o
empréstimo ~-~~~
do
hom1)11imu
sc11.o;íw o
,i1.i11lm
r, ,; 1111.•m,r l ; m,•,mr
nwltltlku h:1r1111inirn
lll:lior l~rt'kl
(d<i ml'i.) (lM h:ir)
(dó maior) (sol nu.•nor)
i.!:
-~
bobka da notilÇ:ÍO cronütita é o uso Jc du:L'i nota:. dijim•11IC'.1' na horJ:itlura (lllr st·mitom:
-
ARRANJO {Mil:TODO PRÂTICO)
,º.
,: . l
b. JiKn..,y,,1 a escala crom:ílil'ól 1.•111 flí menor:
? s e 111:rí
1
Dctp purple
1'
1 ~b e J li F J ~r~~4 =t r lf=t~
\ t~ ~b Er r r 1rl►rijw r 1 .. _ tJ. J
1
r1~r~rl 1·r r· torp I I
'
., ;e;.
:
-,
1 ➔-ã E di M 1lt ,. a ""~• •" • """'" - • .._._---. :-:_• = •~:..7" '• •
-
N GUEST
.u: * hunhulurn wm
n·soh1\·iio imlirl'la
wAcoidcs
Definições
llarm011it1 é o ;1compa11hanwnto d:1 md11dia k·i11, por uma pro)V'l'ssiio dl' .1rnnll's.
,lc:onle é o .som ídlo dl' trl's ou mais nota:-, torml:1s simult:11wa1111·u1t•, .~1•p:1ra1!;1.~ 1wr 1t·1\a:-, ria tlt· r1•1:r:1.
/'l'ím/e é o acorde de três notas, Sl'P.tnttl:L~ por ll'l'\'.IS.
J'éfrfltle é o acorde de qu.1.tro not·,L'i, sc1r,m1d,1s por 1crç,1s.
C(/in é o símbolo do aconlc, Íl'it:1 Jc uma Mr,1 maiúsnila c complem<'lllo. As lctr:.ts rnailíscul:ts siio :L'i primeiras sete!:
lclr.L~ do alfabclo, rl'Jll't•senlando as notas hí si d6 ré nJi msol rl•sp1.·r1ira111l'llil': hí =,\ si = B de) = C ré = 1) mi •
E fi1 = F sol= G. Alelm cfa cifra de:,;i1,:n:1.111olaji111t/a111e111t1/ do ,11:unk•, ou seja, 11 nula mais !,:nt\'C, a partir da qu:ll ô
acorde é rnnstruído numa sul'cssiio 1.k lcrç\lS su11l'1'poslíls. Se C!iS<I 1101:1 for ,1lt1•rmh1, o sinal da ítltcrn\'ilO ;1p,1rct.:t' ao lado
direito da letra: si bemol = n~. sol sustenido = G ctl', I
O rom/)/emento rcpn•st•nta, alr:l\·t"s ele números, ll-trns l' símholos, 11 l'Slrutnra do arnnk·, indicando os intcn·a\os
c.1rnch·rísticos form<1tlos l'IIIH' :1 nola fuml:1111t•111al C' r:111:1 uma 11:1.-. 1101;1s. At·ifra tll·fim•, :1imla, :1 i111·,•r."ti11 tio :1l·unll ma~
1
,
11,lo <ll'Íinc C.'111 tlllC :tllul'il r:1d.1 !lota 1k•w Sl'f toralhl.
Tría<lrs
a ma letra 1m1iúscula, sem rnmplcn1l'11to, t'l'()l't'S<.'111a tría,k nmíor, rnj:t t•Slru!Ura é
l§1l:11:,jj4;,;;,illiii!;~
- -
,_... "1 7 S 5 1
b. Uma lctm 111Wúscul11, com 111 minúsculo ao lado, rc11r1:S1.•111a a lr(atf,, ml'1w1·, \'Uj;1 \'Slrut11111 é:
,, .• ·'""·"
·, ,, >,
'
e. Uma lctr.1 maiúscula, com@) ou \dl1i1] ao lado, representa a trímle 1/imi1111ta cuja estrutur.1 é:
1
""'"' li
j1n1cov,los somados f ·· ► . 3m 3m
. . ~ ~
!
ti. Uma letra maiúscula, com EI ou l:mmlao la<lo, rc1>rcscnta :t tríade ll1t111e11t,ulll, cuj;1 cstrnturn é:
, finlc1VJlosson1:1dos j-► 3M 3M ·
1 . . ___,_.-- ,____,_- .,, ' .
~ n. 114-ü 1Fllu=l@1H:-:7l§U-=li:1~H==11=&~H=II
b. Escreva os acordes rl'prcscntados 1>elas cifras:
Gj.m
3S
• -- -----
:;a:r.Jd . -- a
Tétra<lcs
sétima maior tríade maior
IG?Mj ou Gnrnj7 !t
-------
''.'..e ' . ~ rdatims à
.IM
fundamental
SJ
7M
sétima on sétima domi11a11le
somados: tríade maior + 3m
lfül rdali\'os :, fmnlanu-111:11: .\M ,;,1 7111
,mmurcom sétima
--_-·ff=---
somados: tríade llll'nor + 3m
.-i, ---
~ rl'lativos à fu11d,111wntal: :im 5J
-·~ li li li 1 li li li 11
i~ 1 1 : li li li 1 li li
• Acordes de sexta
: Além das tr[adcs e das tétradcs, há acordes de scxt,1. Eles são 11iadcs maiores e menores com 6M acrescentada, portanto
; acordes de 4 sons. 11
1
! l
. sexta '
somados: tríade maior + 2M
rcli1tivos à íundmncntal: 3M SJ 6M
- menor com su.i:ltl
~
som:ulu.•;; trím.lc menor + lM
relativos à fund,uncntal: 3m SJ 6M
111,Nf' li
b. l'icn..'Va os acordes rcpr~cnta<los pelas cifra'i:
1 li li li , li li
•
A/'t UUL
1111'1 O/A
,,g·< /,
li :li CI
.H
fundamental l,' inrersão
Observe: A3• inversr10 do acorde de scxt:1 rcsulla t·m 1é1rndt' n:1 posi~ílo funda111t•n1al, port;11110 soa como télrndc
~'IE
~ §E
. . li
<le acordes de sex1a coincidem com omr
Jm·e1'Sõcs
hannônico:
inwrsfü•s <lt.• ll;lr.ttlt~ ifmgt•m é escolhida ronfom1t.• o rn111ex10 f
Bm6/D Gjm7(15)/D G6/ll 111/IJ
t ,~·;:.;
ir
!
..
ARRANJO (Ml:TODO PRATICO)
.•
Exerc(cio 22 Dada a nota mais aguda do acorde, complclc-o escolhendo o acorde onde ...
m7
lf
7M
li
m7(15)
e
7M(l5)
li ºdFtttll-º
m(7M) dlm
li
.
7(15)
1
1
L exemplos _J
7M m(?M) 6 7(15) m7 7 m6
1
i~ rn,L li ffBÊe li e e e e e
li li li li li
exemplos _J
m6 m7(15) 7M(IS) 6 m7 7
li
e
li
e
li
e
11
e
li e
L cxc11111los _J
1
1
:
1 d •...a nota dada é 7ª
!
! 7(15) 7M(l5) 7(15) dlm m(7M) m7
.,
trB ltil ~ e e e e
11 li 11 11 11
, L cxcmplus __ I
/Exercício 23 Escreva os tipos de acordes pedidos, dad,1 a nota mais aguda do acorde e o gr.iu que cht representa ,
1mesmo: · /
•. r maior .
'
3 7 5 1
e
.li 10 li
0 e
11 B 11 11
L exemplos _J
l-'N. OUEST
'~
'
~ .
..,
"
~
\ .
. -. . -r' ::_ ",,,,,..,,,.,.ff,
..,.,
,
__ ,,., -~-
,',,'
-
•
' , !
b. menor com 7ª 1
,;
3
ff Êê li
1
li li
11
;1
tu·· li .
5
li 11
7
~-lo_
1
li b••
5
1
exemplo
e. 71 (dominanlc)
7 7 3 5 1 3 7
t'Xcmplo
~
7
a
li
5
. li
3
o
li
. ttt··
3 1
li='.. li
7
o
5
li
e. menor c,m1 7ª e Sª diminui,,
5 3 1 7,., . ,_ 5
.
1
~
11
li li ªº li
li
li
n
li : li ►õ li
f. menor com 7ª maior
. 5 .1 .1
,;· -- ir---~!....... li--'- ~o.:..:=11=.,=11 ·- g ;
7
0
7
g, diminuto
i. 71 com 51 diminuta \, .· .
··:.··~~---> ,, 'o •,
s s
e
1
li
,_,, ..
., li ►ê li
3
li
11
7
li
11
...
7
11
3
1° :11
' '
', -,1 --< J
j, 6'
,.
'
: !
ff í, li
e
6
11
ln
6
li
~ . l
li
s
li
1
e
li ffo
3
li
i
1
~- menor com 61
3 5 6 6 6 1
\
1
1
\Exercício 24 Escreva os acordes indicados pelas cifras, na posição fund,1mcntal 1 sem repetir os acidentes das
1annadur~:
',
A7 G7 Bº E7 E~7M Am7(>5)
li~ 1
thl 11•• 1
li f 1,$
1
•1 •11
li & 11 11 li
.,
AN GUEIIT
Melodia
a. As hastes d:is notas na parte inferior da pauta apontam para cima e vice-versa. Em grupos de colchetes, obedecem à
maioria d:L'i notas·.
cJª
Em notação de du,is melodias mi mesma pauta, a direção da haste ddim• as duas \'ozcs
h. As lig.tdurm; entre dt10L'i not:L'i iguais são de Jfrolo11g;11111..·1110 e si'10 rnlurndas ,w la1lo opo~lo de lk'lo me110~ uma da-i
duas hastes.
-
~
::±
J. e
Cel'IO
J . .,1
errado · ccno, 1
e. Oua,; notas adjacentes, cm acorde, de\'Cm ser 1..·scritas diagonalml'llll' ma so11rr outra e 1..•111 .tmhos os lados da haste 1
mesmo cm linhas suplementares:
.,, ·- ~
1·
1: • ·t-· :b
-·
l
d, Acidentes: a armadura da clave é anotada antes da fração do compasso e é repetida em cada pauta, agregada à clave.
Quando se omite a armadura, deve-se também omitir a clave ou vice-versa, nas pautas subseqllcntcs à 11 pauta. O ~ {•
.acide1'IB local só é válido no compasso e m1 oit.1v.1 uudc é l'llljlt'l'Kado ou ttuando transmitido por \111\ll ll~n,lum de
lprolongiuncnlo, O uso de acldcnlc local, Inclusive~, é uhriK:lh'11fo ,111:111do t'llmlnar ,hivld:1s 011 Sl)l-vir ,lc le111hretc 1 mesmo
-que seja redundante em relação à armadur.t da clave. Nilo convém u:mr p.irêntcsls ncs1c., ca.,os, mas o simples acldcnlc
local.
l,11
errado
&
li l,11
~&
1
certo
,,. 1
9e
li la, 1 li
.errado
li ~ . 1
certo
§11 li
!~~··
'
_lzu s 1,.J
errado Cl.'110. certo
certo não-aconselhado
li
'
e. Cifra: deve ser, preferivclmcntc, anotada acima da melodia, no espaço entre duas pautas e, mesmo se íor anolada em
paula, deve dispensar armadura e clave. Aír.tção e a barra de compasso só devem ser anotadas na cifragem quando esta
não é acomp:mhada de melodia.
!Exercício 25 Você consegue achar tre'.t:e erros?
A 1
1 r . j
• Ritmo
Oichês rítmicos são as situações rílluic:L, rcduzid:1s il m:í.xim:t simplidd:idc p;1ra fadlilar :1 ld1ur.1. Não utili1.-1111 lig:idum.
As mais comuns são:
J. pulsação binária
Ífa. ocorreein:
A 2
J,,J,Ji,JJJ
.
•t.~,~"
,,J,JjJJJ
,·(_.,.,_.: -··
J,j;J", J1J,J ◄-
,.,-,-<,:~·-:·:_··•·"· --
;g_,_.
JI só nota:
mistuo
:·
4 2
Jt t JI J t" JI JJ • 1J. J. t l • t J·1 i J li ◄- com
p:ms;t:i
'· 1,
! \ '
1'
ocorre em:
e. 2 2 3 4
JJ j j IJ n1m 11J j IJ.
mistu
\ i 4 8 4 4
\\ ◄-
l
' (~)(~) 1n11n11m com ti!!
paus'I!
cer10
1J._ffit
ccrlo
e. toda V<rl <111c um grupo de 1101,1s 1•/011 11:msa:,., Ol'IIJt:mtlu 11111 11·111110, 11111 rnmp:i~,o 011 1m·1ail1· dt• um 1·011111:1s.'\o, pos.M
..
ti!!!
e
e
ser org:mizado cm did1ê, ;1 opor1u11idadc 1k•,·l' Sl'I' apro,·ci1:111ít p,11;1 fol'ili1;11· a ll•i1t1rn: e!
li!
li!
I; JJ li!
errado ccrlo li!
1 ti
f. qualquer clichê pode ser reduzido ou aumentado, com os ,~.tlol'cS propul'cionais, 1mr11 se ad:1pÍar a um compas
dclcnnlnado (os Ir& compassos abaixo, 1êm a mesma cX<'CUÇão): , li!
li!
fl
____.,.____...,_______...._______________"", ..
li!
......,,._ -.
--
~
fi:
ARRANJO (Ml!TODO PRATICO)
.PI li ]q.Jj li
li J.._.. J 3 1 li , · li
b. Tcnle melhorar:
bi.A .A J1 li J. J J Q1 li
'J!:xerdcio 27 I<lcntiílquc os clichês combin.ulos scpanm<lo-os com b,1rr.1 inmr,imll'iil (barra trnccj,uJa ! ) ou rc<luzintlo-
1
rn j
d.
IAN OUEST
g. ' .. ,. h,
1 JíJ J J lkJiJ li
1. j,
k.J)J. V
ll~JW)i V V
k, 1.
li J 11:-f}i!i).j,_ ffej~ -1
V V .
--
l
• =;
. . :;C,";,r:,;,.·_
- ,-
...:.,-.r.:,
li
;_ ~-,
m. n.
lR J .flR., 'lJJJI
V
IEf.l®.J-4--.S., I V
1
o.
simbologia: 1 = J,
cxcm11lo: CXl't'IIÇÜO:
exercício:
3 7 ll z Z Z Z 13. 1 l _H
1íl- ____
ARA ANJO (M@TOOO PRATICO!
.
Exercício 29 Tr.msformc os números cm notas, com1>0ndo com chL" comp:L"sos 9/8
1
jlmbologia: 1 = J'>
exemplo: execução:
=,::-
2 ICil l 2(2),
1 • IIR J Jí 'I J J.., J1 * li
exercício:
. : '
li] 1 _l [j] 9 Q;I z,_üJ} [li 2 im 1
1 ~ ...., ,.. '
t
~I U ~ :n. J! J. : t n J □.rra~ J. , , li
~. Notas longiis, como semibreve ou mínima, d1..'Vem ser ,mot.1d:1s no i'1kio do l':ij)il\O parn das dt•stin:1do (no momento
· o alaquc):
certo
li
crr;uJo
J j 1
Pausas longas1 como semibreve ou mínima, devem ser anot,u.hL'i no meio do espaço para elas destinado (pois não têm
·que):
,\.
li •
errado certo
• Cifra deve ser anotada no início do espaço para ela destinado, feito uma nula longa;
crrmlo certo
1'
IAN GUEBT
• Sinais de repetição
Nepcliç,io de tro,·lm. Cada lclr;t ah:1ixo n·pn'Sl'lllil 11111 1n•rhu tia ml1sic1, tk 1:1m;111hu ,111~1lq1ll'r, 11;ir.1 t·s1,1hl'it•(t'r il onkm
da execução dos mesmos. 1
nolaçiio:
l'XL'i.'UÇiio: 1
1'
t
i,
A A 1
~ 111 11
••• A 8 8
'1 li 1
i l' !( 2'
i l' !Ir
~ u: ! !i :11-3! 1
-r ~ 16
n ABCBDE
. FIM
~ ~· 1
B
li J.c.
'
l" flM
A li A
!is FIM
''f·
~ H AIICII
'1
n B
1 1 ao )is cflM
.,~
___
' ♦ ♦
~-A-l=JL_~ ll::::l'-::--11 · A li A C
· · J.c. e ♦
,,
~
r
(!>
~ n••
1
B G ·1
'ao fs e ♦
ê 1 ABCBD
AFIFIANJO (MITODO ~FIATICO)
exccnçiio:
sjj ~ AAUAAC
d.c.e ♦
~ ♦ ♦
ç
[~ n1 11: B :11 11
ao~ s/ rep. e ♦
11
9
11 A B B C B D
Fl''"'I2;:-'-
8 1 e :jp 1 6 li ABCBDEBF
ao~ s/rep, e ♦
♦
* ."'I,,,.......,1 rz.- ♦ 1I' I[~ *
8 j e 1 8 :j[ 6 li F li li ' li: 11 1 1 :jljj !00 ,
ao ~ e/ rcp. : ♦ ao l/s s/ rep, e * /
!
Esta última é uma forma "rondó", típica ao choro e à valsa, tradicionais no Brasil, feita em três partes.
1
Repetição da compassos
nul.lção:
r;
CX1.'\:U\'ÜU:
~ h •
?': li ...••
•
A
1
)~ • B
li ~ •
'
n n B A B
, ,,.
CXCCU\·;io:
S li □ n I rrrrrrrr11
1 11 JJJJJII
•
_________________...:'...:'...:"...:º:."::..::.'-"'.--.---~--·--------------
T noiaçio:
ll
l~cl½ G·t f-~f,cC :1-4
--====
11
~==É~JJ:~a~-.m J~ j ~1
--- ==---====
embocadura livre -► a coluna de ar soprado l' di\'ididíi l' nofra1,1da ao passar por um orifício amplo,
apito ► a coluna de ar sopr.tdu é condu1.itl:1 1mr 11111 tuhn di;11•aJu e rdr.11ad,1 por uma mcmbr-1
Instrumentos füm
de coluna de ► boc.::tl - ► a coluna Jc :ir so1m1du é capt:ul.1 por um bol·•d mct:ilico cm fonn:1 minúscula de taça
ar vibr.u1tc dmmpanha, l'm ligl·iro contollo mm ,,s l;'1hio~ ,ihr.Ulll's l' é l'011duzitl;1 por um tubo fino
pallict.1 -► os l.íbios e o ar vibrantes pi>Cm uma ou dua.'i p:llhclas cm vibrac;~o, lmnsmitida J>or um ~
.
r1110 1
·
corda íriccionada - ► é posta cm vfü111\·ão pl'la fricc;fü> <lc crín.1 :íspcr.1 (i.:ohcrta de rcsin:i), csl.icad
Jnstru~~ ~os / ____ , _,. um a.rc~ cm movimento
~
1
~aru~
·.igma-pu 1
couro-• a supcríídc do couro cstic,ttlo é 11ost,1 cm vihr.l\'im almvés da percussão com a mão 9
Instrumentos
t a baqueta
de mcmbr-,ma ► madl'ira ► ·
vibr-Jntc
· · t'l.L" u'
f
Jcir-.a
'
- - -
. _,.,, .. ' . ~-
'
•.
----:
'
.. :,
O ',
••'
, ·palheta _juph! ___ _~~-~é, ~~-r.~c--i-~1~l~s, fagolC1 C?_~_l"~l-~O!~---
múhipia harmônio, órgão a palhc..•llL>õ ' --
•.
., 1
..
)
,-(,: H;::tf/f.i'. com arco violino, viola, violoncelo, contn,baixo
lriccionada
""'
,;e;,
cum dedo
-violilo, Kllitarrn,----~------- .. --·-···-----··--·---·---
r:1\·,u1ulnho, hnqm, hmnlolim, banjo, c.:(1um, ul:nídc,,•
!ungida ----·- ·- . - . ----.. ---- .·
.
f· 't-::·.
'f' ,. '
'
1
.
,,
'. .
I.' . '
'.ip ,''/', ,···
-L_ '
.. -'
. 11] Quudro de cxtcnsíio I! lrm1s11osiçíio
IAN OUl;.S T
Os. inslrnmcntos nmis us.1dos <lc som dcfini<lo d.i on111eMrn 111odcrn.1, cm onlcm d.1 p'olrtitur,1, classifica<los cm famílias
e/ou naipes, com as rcspcctivas extensões de som real, u·:msposiçõcs, cxtcnsi)(.•s :motadas e d:wcs:
transposiçiio • nolnçüo claves
instrumento som
8'-e"J --·
.·----
íliutim l.'111 Jú f< :-:-__ -.. . .~---·-=:i:
. · - - u·;-••,-.,---- [ i····~
-·----··
• •~,1::.r i.:··i. ....
';
• J
flauta
... = ~ 1
:i
6
1''-~
flauta cm sol
u
F=;
flauta baixo
.Q
-
t4 . F=l1
,,,
'.)
ohoé ,!
u-
• :í ')
11: ' ,_1
come-inglês
em fá ·:: ;;\ :. ' i 1 ,. -; Ji
V.l ··,,, ,'1 ;"'~
~.iiI
!!;.:'i,
n.-quinla cm •:' ·:
mi~ ~,i'·•t:)
u • ,_·. '",:-,.
":.>;l
.,; '.'-1!
. ' .;.-~ •?r.
i\;1
clarinete l.'111
si~ .
·rrt ,,,'f
claronc em
si~
. u
• 1 \ e'
··;1- :·i
~1-·
* de som pílra notação o
52
AAA·ANJO (MeTODO PI\Al ICO)
e
fagote
.
í
1 contrafagotc
f?' 12 1
1
'
1
trompa cm lá
-
..,.
~A
trompete
emsi~ :22
..,.
trombone*
f7>' e; !
A-
trombone
baixo
Ougclhorn
emsi~
bugie alto o
cmml~
'~~
e
l bugie barítono
1 .
l _ems1i, -1
ô.-LJ:;:;·:
'.)--.n
1
: tuba em dó
'"*.
\t?I -
;~:;---
:.' e-
• Otrombone é fabricudo cm si~ mus- anotado sem trnns1msiçi\o (é preferível e\'ilar a expressão "trombone cm si~" pur.
não gerar dúvida)
5
sax nlto
cmniib
sax tenor
cmsi~
sax lmitono
cmmib
-··:;-:~.
"~i[J,
!lauta doce
,Jto cm íá* ;,,:. :,!'.fi ;
llaut:t doce
11,norem dó
flaula doce
baixo cm fá•
- .ó.'
l;l ,, il 1:, ;;;: i ·: t~i m::
"
• Obscl1'c que as O:mt,ts doce cm fá são fabricadas cm m, m:1s anotad:is sem 1rans1JOsiçlio (exceto 81)
1•
ARRANJO (MÊTODO PRATICO)
8f
.D.
libralone
li ~
~mpano
1 pequeno f2*
~pano
i médio t? ; ~ ''± ; j ?'
·,',· ·- ·,
.'•
~pano
1:2= ;, H
grande o : "·"
- -··-----------·-· .. , . - 55
1/\Nllllliijl
voz soprano
e
:
~
voz
meio-soprano
f4 ;
rw
voz conlrallo
~~ in lorn
voz tenor
t2' •-x 1 _- _'' ;,,
.ô.
voz bitrílono ;, , : ••
voz baixo
t2'
.u
1
=
••
••
caY.aquinho
o __
::
• •
bitn<lolim
U'
~
banjo tenor
1,:
': ·t
-
-
ARRANJO
~I•_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _...,c,;_;,
•-som
(MlêTODO
_ _..;..____ PRATICO)
_ _- - ' - - - - - - - - - - - - - -
V
&
o
li
tll3 li
&
'~ o
t2' e
·: e
li
; 1 •
(:]· As técnicas orqucslrais podem ser aplicm.l;lS nunm gr:mdc variedade de i11stn11nc111os e combinações, mw; nós iremos, de
": inldo; usar alguns inslrUmcntos comuns e acessíveis. A seguir, vemos su.L~ extensões extremas e pr.í.tlcas, transposições e
· :claves·• · ·1' :
0
,< ,. e .-
extcnsilo cxtn.'lna ex1e....,pr.i1ica
ílaut.a
~ &
;
; clarinclc si~
~ o
67
-------·,
~~~iiiÍ-iiiii_.
f>ll!ll!E
1AN oursr
claronc si~ ft 0
....,,
tromi,cte si~ Fl~o
o
trombone
tf> o•
- . :·.:
,,. ____ ,.,,.
·., ....
sax sopr.tno
si~
J
sax tenor si~
~ax harítouo
mi~
1-:uilarra e 1 . 8l
\·iohio
F
l~ :-~
-
•
rnntrahaixo
ffi' f2' [?._ _ - - . ()~--· f2E
.•
·,:. ·. '. ARRANJ~ ;MÉTOOO PRÃTl::;-••••<,.;;rt';'•~Í;';
O,
~ l'. Exe-~cícJo 30 liscrL>va o som dado parn o inslrliml'nlo indicado: 'j ' .,'
1 '
a. sax_soprano b. sax alto d • clarinete
1
1
1,
i
::~ · 1.. ,
1f4, #11 lf2 1
.. lt2 1
2 11
~ som som t-scrita -60111 som cscrlla
11 1
li 9 o n
som cscrila som l-'SCril:l som som
som
!
escriLa
:I~
som cscrila
1121
som
::--
cscrila
: ll~•k.,,
:
som escrita
li
Exercício 31 0111.Jc soam oL" notas cscri1:1s parn os instrumentos indkllllos?
v·
#o
~
,í
.1 -u • ' :E lt~ li
1
escrita ,om escrita S0111 cscrit:.1 som escrita som
-----------"'
tAN ouesr
a. b. (. d.
[~1-:
50111
'º cscrit.1
11 91 41
som
~ u
l>sCril.t
li·? li
som
L7
ci-crila
112' o
som
9 o
l-SCl"Ílíl
li
r. g. h. o
••
Sil!\ ll'IIOr
ls;L\'. alio
~ - - - 11•-1.
. 1 ~·· f"J
som
'
1
~~&J JI J □ -WJQi~~r~~kE#~~~-~~?t•~.;_';gj
.,
--------------------------- -·
ARRANJO fMéTODO PRÃTICOJ
l J01R "'11,,~ti-·· ·
JJ
,,,. ' ,., _., '. '
•., • ; . ,;,, - ' • ,, ,.,,,.,..;,;•, ,>, ·,•.••"~>°• ~,.,"~·""""' ,o~-, ·• ,.,,,,· "'~·•
Exercício 34 Entre os instrumentos mais usados aprendidos, indusivc os de cordas, quais poderiam tocar os lrL'Cho
~aixo, sem distorção de oitavas?
mesmo tempo. É como na lilcnuurn, onde o p.u,ígrnfo e :1 fmS1.·, t.· ;1tt' ;1 ora\'ão, 1mdt.·m cuinl'idir. A 11nhic;1 da fonm1
:t
si1111>lcs é rc1,ctid.t v,i,fa.; \"C7.t..-s; ,;cmlnu..'nlc com ll-trns llifl'rt.·ntt.•s. :\ for111;1 simpks pmk• St.'I' l't.'Jn·esc.•111:ul.1 Jll'ht k•trn A e i 4
su:1rcpcti1·ão A A A ou li: A :li !' 4
4
fut..inplos: A c,moa virou, O hc,rq11i11lw li,:,•il'il,lw, Camdri,,l,o, ,·111·11dnio, l'e1r,1bt'11.t /Jrfl 1·oc:é, Cu
emrt•i "'' r<u"'
4
4
M1,.•,-i110 tjlll' h:tjll unm Mrt.•spinu;ãoM no mdo, ;1 1111isil';1 ,timl:1 l• ''imli,i:-.11d O ,·tttl'O /tri,-:or, , .,,,,, e, m.,;c,, Nc•,,.J1I i'1111, " 4
CirmrcU11hc,, Boi da nmt pnm,, Mc1rdw. :w/chu/o i
• 1:or111:1 "l.icd"
Aforma "l.icd~ (= c.::1m;ão, cm alemão) c.::m1ctcri1.t1 a m,1ioria tfas C.:.111\'Ól'S fold1)ril·:1s l' 11111mfart•s d:1 Huru11:1 Ol'itlt·n1:tl e
também os tcmali (exposições) d:1s son.11:ts e siníouias dos pl'ríodos d:íssic.:o e rom:intlc.:o, lns11irnd:1 11;1 simclria
(caractcrísticil do equilíbrio do classicismo), t·umprcl'lldc duas p:uws dt· 1:1111:mho i~u;1l 1 c.:om o íinal SIH/JL'11!i'il•o J,1
primcirn e co11cl11sil!O da segunda parle, algo como pt•rg11111:1 e rcspu:,;ia. Cad;t 1mrtc t:unbém é suhJi\"idi,.J:i cm duas
metades, sendo :i 11rimcira lii:tcirnmentc mais suspensh,1 no final ou qu.i:.c l'mcnd:1Ja na Sl-gund:1:
lll'ríudn
(fonna ~l.it•d~)
frase frobc
62
----------------
ARRANJO (Ml!TOOO PRÁTICO)
mrnr Ir
l' motivo
.1%-i=-JFJ=fJ-rJ i1
final
suspensivo
(pergunta)
2' moUvo
2° membro de fra.w
íin,J scml•
e_t-1c j - EEFr conclusivo
(resposta)
l' molivo 2' motivo
1° membro de fra'lle
On.tl
Na simbologia da análise de forma, cada lclm rc1>rcse111a um membro de frase. Usaremos as letras A H C D etc. par.a
designar o conteúdo musical. Por exemplo, A U re1>rcsenla dois memhro:,; de ír.tM\ sendo U de ml'lmlia diforcntc de A.
\, A A rc11rcscnlol .a rcpcliçlio it.lêntic:i do primeiro membro, A A', a rcpelii;:io com alguma motlific:iç:io, geralmente no
16nal. Por cima da letra colocamos o número de compassos do trecho, para efeito de comparação dos lamanhos dos
membros de írasc. Membros de frase de lamanbo igual:
Exemplos: 8 8 8 8
Esse seu ollwr (l'omjobim) A B A B'
1 J J 4
llstc aeu o~lhar Iquando encontra o Imeu 1
' '
laia de umas lculns que cu nio posao acred1f1ar.
1 1'
1 J
Doce f! suinhar, e pcnjsar ,,ue volcê
' de j'mim comoj ,cu de vof•ce.
J 4
j
j J B
gosla
1 J J 4
Mas a llu/sio /11uandu se dcsjraz 1
' • 1 . •
dói no corafçio de quem sof nhou sonhou de/mais. j
1 Z
Abl se eu puf desse enlenjdçr o que
,, 11
J
I
4
I JB' '
I
dizem os teus olhos I 1- 1
••
IAN OUEST
4 44 4
Gente humilde (Garoto) A B _A' C (vcrifi<JUC você mcsnlo)
Entrctimto, gr.tndc purtc d:is c:mçõcs na forma Nl.icd~ :1prcsc11ta tl(•J(i:uaftlm/e de t,mumbo c111rc seus mt•mbros de
'
.'\11mb11 d:1 111111!1• ( 1ernt ,
ddu :1 )\,•111c lmoh•, '
1111101110 s,• lnuua 1111111 mmuln 1
, , 1· I'
bole, qu1111do sl'lcant:1111du mundo holc. Samha da minha tl'rra 1ll'ix;1 ;1 ~t'lllt•' .
'
mole, qua11do scj 'canta todo muntlo 11bole, quantlu se .lc11111a
' hido 11111ndol.
' 1 J J .•
holc. Qu'cm nJo gosta de I samba Ibom sujeito n;lo I é, Jé ruim da c;&-1
beç• i' i'
' 1·ou doenle do pd. Eu 1Hucl com o l 1samba 1
l ,•
J
com o samba me crljcl t tlo danado do umba ,•n1111c:1 nu· se1m ,,u•l
,•
8 8 lb 8
Gurota de Jp,mema (Tom e Vinicius) A A 8 A' (vcrifü1uc Ym:I: 1ncM110)
11:1 ainda a fom1a •LicdN com a intenção da simclri.i, m:L" ojb1t1/ ligcirmnl'nle estendido para enfatizar a conclusão:
8 8 8 12
Con.:ov"'fo A nAC
Exercício 36 Am.1Usc, com lclr.is e nllmcros <lc cum1,assos, :l.'i mí1sit·as ah,ti.w rd.il'ion:ulas, classiíic:mtl<ML'i, a scguh·,
nas três calcgoriil.s aprcndi<liL'i. A m:mcim mais pnÍlic,1 1•:m1 itlL•nliíicar as tflltllro p:irtt·s é p:lrlir do lo<lo ("período"),
dc:m1embrJ11do-o cm duas "fra.'il-s•, e cst.is cm dois •1111.•mhms dt.· írast.•s".
m,w, Amt1w1uu. 11,e ,fluufow o/ yor,r smi/,:, A /Jumlt1, 0<•.\·c,j;nmlo, Samba eh· uma 1101a .wí, Ct1Jinlw
pequenina, O lmrquinho, Saucfade ela Buhia, Yt•llow .\·ubmarine, l'lli Frcmâ.u-o, Dom de ilmlir. Al'efo
Exercício 37 Cilc e analise oulr.is músicas 11:1 fonu:1 "l.icJ·,
Encontraremos, cvcntu:~mcnle, :1 íorn1.1 "Lk<l" úiridi<l,1 cm três panes ilf)l'll:L":
8 10 13 10 10 IS
Avara11dmlo A 8 A Esse cm·" A A D
É foi1a de uma primcinl (Jilrtc gt.•r.1lmcn1~ i111rcxh111íria e mu:1 s1.•g11mli1 p;trte 1111c C, n.·1rao ou a 1•m1c 111,tis C\'idcntc d,
música. Esta úhima é cm forma ·ucd", t a primeira 11.·111 il forma sim11lt.·s (n•pt.•!idi ou não) ou livre, ou 11inda ·ut.J"
sempre conduzindo no refrão. Usemos :L'i 1:Iras X Y Z p.tl'il a :tmílist• tia i111rrnh1\·ào l' r\ n e u imrn o n.:friiu
inlroduçiio c,111çiio
t t
mplos: Dindi XX AABA li ' '
,m11clculi )( Y X' 7., B A'
• Forma "rondó"
Os choros e vals:lS brasileiros 1mdicion:1is são cslrutur.u.los cm forma "rmul(1", com a t•s1rutun.1 A 8 A C A com algu1mL°'
parles fCjlClill:L":
Odeo11 A A U B A C C A 17co-lico no júb,í A A U U A C C A Noites ,·arim:t1.'i A A' U U' B O' A A'
Exercício 40 Cite e analise outras músic;ts 11.1 forma ~rondô".
• florma livre
As partes da música podem vir cm extensão variada e sem a repetição de idéia1,, como cm Vai 11<1s.wr (A B C D E F
·ele.) e na maioria dos samhas-cnrt>do, ou com a repetição irn•gular: An1ws de nwrço (A n cm comhinuçõcs livres).
Pode nfü1 haver separação cm parles, rcsullando num lluxo simph·s (' ininh'ITHplu da nu·lmli;1 h·111hr;111tln :1 forma
"prelúdio\ de car.ílcr intro<lulório, sem compromissos com shuclri.i uu tamanho. txc11111lus; O ,,w• ,u•ní, Samlm ,la
perg1111ta, Sm11ba ele rei.
Exercício 41 Dê cxcm1llos de músicas cm fornm livre.
! Ao 11lanejar 11111 .irnmjo, vcriíica-sc ajiu·,i111 e :1 durrir,io da 11nísic.•;1 ;1 sc.·r arrn11j:1ú,1. Coníornll' a durn\:Ío qm.' se.• 1m·lc11dt•
<l,lr ao amtnjo, loca-se a músic.i uma vez, th11L'i vezes, três ve1.l.'s, unm vt•z e mei:1, t.·tc. As monta~t·ns m.1is co11111ns ;tqui
: ilprcscntada.'i, indicam o ntciodnio par.t adaptar a forma <l,1 músk:t à fornm do arranjo pretendido. A p;~11vr.1 "chorus",
i usada por arranjadores e instrumentistas, significa a cxtl'nsão da músict tocada 111m1 única vc1., <lo ínicio ao fim. Assim
scndo1 as montagens mais comuns para arrnnjos silo:
l chorus
1chorus e ltz
1 2 chorus
~ chorus
As 111í1sica.'i simples, e a.'i Je íonm1 ~ul•d" sem l' com i1111·ml11\iin, rist;ts 11;1 1111id;1dt• ;mtt•rior, fil'illll ;L'isim mw111i1.;1das,
dentro da fonna do arl"'Jnjo:
'
'
1
íonnado
arr.mjo Jimnlcs
.
-•-- ---- ··-- _,. ____ --
·-·-------·-·--
1 _;·,; Ul'them lnlnxlusão .
_______
forma <la nuísica
,-,;,,,,-
___
--·-----·-·--·-,
-------· ,; ,, ;•'} !, r
,,
sisft•m·.1
tlt• 0111.t'
._·O• li11h:1:-
dó t.'t•ntnd
(Jú 3)
l{EDU~O 00 ARRANJO OU PLANO DO AIU{ANJO: u hll'ia da on111cslrn~~o l'scrila cm um ou Jois sistcm,1s de 0111.c linhmi,
focilitmlo p:ar:a (OCill' :m piano; fn.•qlil•nll'llll'Ult' 11111 l'Sl;ÍJ!_io 1111 Ít'ilio tio :1rnmj11; 11~11 t~ ll':lll:,ijlCJl-111 11:11':I o:,; il1:,;1n11111·11h1s
l'AlffE; :1 nola\âo n•l;llim ;, t'Xt't'll\:io tlt• nula i11str111111•111u t'III !<.1'11~1-..1tl11, t'"lr:1111.1 \Lt p;U-lllt1r;1 cio ,1rr,111j,1 1• 1n11h1'•'·'1;1
PARTI: l:i\l SI~; qualqm•r 1111iska l'olll :1 1ra11sposi\·;i11 lt·ila par:1 i11s1n11111·11111 1ra11,p11~ih1r 1·111 ~11,
,.
2íl PARTE
Abase ou centro do som do conjunto ou da orquestra é o que os músicos chamam de "levada" rítmica, onde se mesclam
ps Jnstrumentos de percussão (inclusive a bateria), por um lado e os instrumentos harmônicos (teclados, violões,
guJtarras, vibrafone, contrabaixo, etc.), por outro, fommndo a seção rflmico-harmônica. Essa combirnlç:io sonora a t~
ponto depende do bom gosto na mislur:.1 dos elementos tírnbricos, rítmicos e harnu1nicos que os nnísicos lhe conferiram
~ apclJdo carinhoso de "cozinha", loc-.d notório dos ingn..'tlicntcs bem dosados.
'
~~--~-c-------------··------··-
lil Contrabaixo
'
p acústico e o elétrico possuem quatro cord:L<;, soando oilava abaixo da nottçiio:
lt''
!
'1
&
: g
u
nolaç:io
t2: (nul:t\'ilo)
'o contr.&baixo executa o som mais grn\'C d:1 on1uestrn, ~ encarregado, dentro d:1 St'\·ào rítmico.harmônka, de tocar os
paixos dos acordes e nol.is de passagem que soam bem com os mesmos. Au ler as cifras, o haixist,1 usa o seu livre critério,
não só na escolha dessas nolas, mas também na figumçjo rítmica, i111cgrando-se na pulsação da música. Quando há
!melodla definida ou convenção, a notação é fcila cm clave de fá.
i Para ilustrar a execução das cifras, rcali7.amos a seguir a progressão 1(: C7M E~7 A~7M D~7 )/ cm alguns ritmos
·usados. A clareza harmônica, cm todas as situações, é garan1ida, atacando cada cifr:t cm sua nota fimdamental e
:conduzindo a linha melódica através de notas características do acorde, não se esquecendo de se tratar de um canto
,(contracanto a canto a soar com outro canto, d;1í o nome de "colllmbaixo" - soando na região baixa).
"
1AN OUESl
AIRuns ritmos têm a sua Na cxccuçiio, notas siio 11c1,-sccntadm1 l' v.1lurcs alterados, sem mmlnr a 1mlsação
íúrmula h;ísica: h:ísin1: ·
1-t-r Í I Í Í
v-,dsa C7M
'>
1:ruc.11ac.1•1•
70
'' ' ➔
ARRANJO IMéT_ODO PA_ATICQ}
1uando o baixo da progressão h;trmônica for linear (o que é íreqliente), :1s notas i11termcdi;írh1s do baixo, entre um e
utro :t!aque do acorde novo, podem passear livremcnlc, usando :-:.li tos:
Dm AiC! Cm6 li
baixo pet/111 é uma nota sustenh1da ou repetida com v-.írios acordes e cnriqUL'CC o som das progrL>ssões mais comuns,
&
1.mdo intervalos dissonantes com as notas do acorde. Quase sempre obedece a um padrão rítmico cst.1bclccido,
,m1.1do "ostin:llo", indicado abaixo da cifra·
A C/A li/A
•
Bb/A
•
·~erl'Ício 42 EscrL'V:l um "walking h,1ss" 1mrn a mllsic,1 de Duke Ellinglon e ti. (iahlcr tu 11 mellow to,re:
A~7M
---
., •• •, • -- ..,_,,,,e-
F7
IANGUESl
117 B►7
xl·rcíclo 43 Escrcv·,1 os \,.lixos p-.ir.t ;1 mll:üc;1 Sonu•day my pri11n1 ll'i/1 t·omt', til· Alf Chiullcn, mm "walking h:1ss"
, 1u e 2º fimtis e "v;1lsa jm~z" nos primeiros oito co111p1L'iSos,
e!
~
@!
valsa j;v.z D>7M D7 E>7M G7 Cm7 G7 C7
ê!!
' "·
@!
e!
e!
e!
•
1·on17 o~º F7 _Dm7
-••
e!
~'
,-
·- .
'· , ..
·-
••
•e
11>11' f.!!:
1 ê
1- ê
~
•
• ~------. ----·
... ~
,..--. - ...
ti!
..-
ti!:
e..
1::
ARRANJO (MÉ:TOOO PRÁTICO)
Exercício 44 Escreva os baixos para a música de Joc llcndcrson Uec:orclcm1e, com um oslinato do tipo "latino"
1 , m_J_J). ~J J 1>• samba lipo "bossa noYJ" na
J>J. J>/ J. ~J J J jl: -
na primeira parle (fórmula rítmica algo como:
~-'---
•segundaparte(J.
~
latino
~
- "
Am
- - ',-
'
• " 1 y
--
-
1 ,)l,:,,_,.,;,r~,_; ,,
::;- - "
' ' ' '
Cm <.:1117
"""'' ui,
73
E
11.N OUF~l
Exercício 45 l\scrcv:1os lmixos, cm 1mlsaçãn rm:k ou íunk, p;m1 ;1 uuísit'il S111111y. dl' Uohh~· IMth:
--
il
QJ {;uilnrra t..' lcdmlos
Além do cm11rnlmixo, os i11s11·u111e111os d.1 Sl'\iio h:11mt111ic1 siio:
- guitarra e \'iolõtis de 6. 7 • 10 • l l conlas, C:l\'ilquinho, hantlulim, banjo
- plano acústico e elétrico, urgão, siutctii.idm·l's
- accssôrios como vib1·,úune, xiluíonc, nmrimlm, l"ck·st.t, c:irrilhão
É com·cnicntc consultar o quadro de extensão l' transposição (p;Í)tS. 5l-57l 1111:11110 i1s l'.tmnlt•mtdas d:ts 110111çücs
rcsp<..-cti\itS.
ml'l1Klirn
füiscs instrumentos são usados cm c;u·;ílcr
harmfü1irn
Uso melódico
Podt-m locar a linha mcl()tlica, intlivitlu.1lmcntc ou combinados entn• si, ou ainda l'om outros inslrumcnlos.
- Combi1mçõcs cnirc si no uníssono, n:l oila\'a e 1..•111 hlocu:
guitaml/contrnbaixo, g11it.1rrn/piano, piano/con1rnbílixo, \·ihrníonc/guitarrn e grnn<lc mricdadc de dobramentos com
instrnml'ntos (teclados) clctrl>nlcos.
•
ARRANJO (MtTODO PRÁTICO}
1
... Comblnaçilo com outros lnstnuncntos:
Osom da maioria dos instrumentos da seção harmônic:t tem (Hlr n:ttnn•z:1 o at:tquc h:1st:111tc :u:cn1umlo cm cada nota e ;1
~minuição de densidade no prolongamento <la nota. Com outros inslrumcntos (por exemplo, sopros ou violinos),
acontece o conlnírio: menos ataque e mais sustentação do som nas 1101.is prn\ong.tdas. Por isso, estes combinam bem
com aqueles, cm uníssono ou oitavas:
~lano/Oauta, guitarra/sax soprano, xilofone/oboé e vibrafonc/trompctc são alguns exemplos.
Uso harmônlco
!
IA exemplo do contrnbaixo, a escrita para guitarra, teclados e outros i11s1rumcnlos harmônicos pode ser fcit.i :1tr.1vés de
/cifras, com indicação de gêncro, estilo, clima, pulsação, etc., p:iss,mdo a integrar II p.1r1c harmônico-rftmic:t do 11mmjo,
)numa fusão de harmoni.i e ritmo.
IEm casos onde a seção lmrmônic:1 fic;1 a c:irgo de contrnbaixo/guilarr:i/pi:1110, por exemplo, pode haver uma notação
11J11ica para os três instrumentos, desde que nenhuma :1prcscntc iníornmçÕl'S <lifcrcnlcs das demais:
piano
guitarra
b:uxo
Nesse caso, é ;1inda possível car;ictcrizar o l'Stilo de acomp:111hanll'nto de um ou outro instrnml'tllo, co\ornntlo pah1V1-:1s
como "harmonia centro", "arpejos", "notas soltas no ílgutlo", etc.
1
Quando cada instrumento requer informações específicas, as p,1rtl'S ÚC\'l'lll ser 111101;1das cm p:uU;L..; disti111as:
!
l A 1117 IJ 7 . 1117 U~7 C6
comgml com guil
!plano
i ~J
_-.,_
1
-
!
-- - .
'
. ---.,, ;,,
i
~
--·~. - . o .. - --- . ·• .. .
nl,7= ~-tn,- .·;t:·
.
.
! •
\gu11:ma 1
• =;/! -A~iit7· '-li7 -: .:..1~ ,it•r "
'
! . .
1
com ~uit .. ....... -,.
looao
. ~
~
1
Aparte de piano, quando mais elaborada, pode ser ;anotada cm duas pautas (é ú1il incluir as cifras para 111elho1
I oriclllll\:ÍU)
I V~ ~7~1 (; m7
·-· ·: ;;;,.;j,L•:, ;- ..
1.
• _.,, ~-·
1 ~
., 1
lpi,n•
,, i 1
t!l!
a: 1
1 L.J r
l,t,N OUESl
Cuntr~baixo com guitarra, cm oilava'i (atenção: o contr.thaixo e a guitarra/viofüo são cscrilus uma oitava acima do seu
som):
gull
bllixo
ConlrJbaixo com piano, cm 10» paralcl:t.'i (pl.uw "in loco" - sua onde l'SCritu):.
plano
Ir.lixo
com gull
piano
guit ---·
baixo 1- -- _---__:·=::.:c:c
--
.:~---· :: ··-··
-·--· - ·--
---··- . . ,-· - -
- --
•. - - · - - - --- ~ -
76
------------------------..
ARRANJO (MÉTODO PRÁTICO) ·1
2. As convenções rítmicas, para não serem conflmdidas com nol:L'i de a\turn definida, não usam cabeças redondas de
.-_notas, mas podem ser anotadas assim:
uu
Sl'lllihrcvc 1111 mínima
preferível
e* 1 1'-L'f:5°§1
Ql•;o os acunlL'8 IL•nh;un a nwsnm dum\·ão, as linhas indin,11las n:to são 1lt'l't•ss:íri:1s.
[tá
li
6m7
li
C7
li
r
dcsncccss,;1rio
li
4. Ouso de barms indiiwdas junto i1s cifras não ,leve s1:r confunliido com t:Oll\'l'll\'lies rítmic:ts:
''
Jj
11 opção 2• opção
'
AN GUEST
6. Aguit:trrn, 0 i>imw 011 outro instrumcnlo harmônko tm11111 os :1rnrdl S tli•111ro da hatill:1 ou Nli'\~ul~t" \H·úpr~;l p:11':'. c~d.i
1
gêncrn ou clima, confonne indicaçiio no início. (; possível definir nos priml''.ms l'~mpas~o~_da parllllll'il a cch~la ~llm1l".l
desejada, escrevendo Nsímilc" ou "segue" logo ap<Ís (1rnrn indicar :i conllnna\·•m da nll•J:l), p:tssando cntao ,to uso
exclusivo de cifras:
violão
1
rock
li
í'
guitarra ttiim ~~i1
1
sals,1
simill'
piano
~ -.,□
smnlm
seg1I<.'
\'iolão
Fu'!'7
Bateria
E um jogo de tumhorcs e pr.Uos de tamanhos e qualidades variildos, ,1t:imrndos, atr.tr{-s de lm<1uet;1s 1•edais, por um:1
única pessoa.
1
ARRANJO !ME'TOOO PRATICO)
l
acessórios da halcria
1,rn1os suspensos
pratos de conlnllcmpo
tonlons (chlmh,d, hil hal)
prnlode prnto de
caixa
(snarc)
.lf\ bumbo de
p<-dal
3 (bass drum)
lmquct:t
,.,._._ pcd,d do
contratcm1l0
(hll hat íoot)
~comp·.tnla.uncnt~,
(ride)
efeito
(cnL'ih)
t .. t
;-:~:."'.";· .,,..:·· ',', ,,,,
~--------,;..?_';...;'''·•,/'i',.: .
tambores
-JJl':IIUS
(cymh;1ls)
;A cai.,·a é um tambor raso com a pele cm ambos os l.1dos e unm cstcirn de aço cm 11111 dos hu.los, com dispositivo 1mm
;vibrar ou não. Os tontotis são tambores de ,~ummhos diícrcntL>s, produzindo sons de alturas vnrh1d11s. O bumbo de J>0,k1/
'ié um tambor grande, 1tcionado por pcdill, com o som ~r.l\'l'. Os jlmlos de cu11/mlt•mpo são um par de pratos mvntados
!horizont.ilmcntc sobre um pedestal, com.tmlados cm som aberto ou fcd,ado por um pedal e percutidos por ha<111ctas. Os
pratos sus/xmsos são de lamanhos e número variados, mon1,1tlos sobre lll'dl•slais e suporws.
A'i cx1Jrt-ssõcs ";1hcrto" e "fcch:1do" indic.1111 st• :1 ,;hr.t\·ão é 1H:rmi1id:1 ao l'orpo do inslrumt•ntu ou é impedi<l:1 por
jmcio de um objeto encostado nele.
A bateria, por si só, tem a complexidade sonora de uma orqucstrn intcirn de percussão e sustcnt:1 o ritmo de
orquestras de todos os tam:tnhos, podendo ser complcnwn1ad:1 por iustrumcnws de pt•1·cussão. Por conter mllltiplos
,acessórios e múltipla,i;; possibili<hides <lc execução, as atribuições e not;1çllt·s costumam n:io 1mss:1r de esboços de idéhL'i,
1
deíxando a dcflni\'Üo a critério do haterisla.
:Antes de apresentar uma escrita desse tipo, vejamos uma not.1\·ão detalhada, para que se tenh:t idéia da execução:
latln íunk
inlro
10bserve uma ligcirJ alteração na alturd dos sinais ~r.ificos t.'Slahek·ddos. Na polirritmia (sinmltm1cid;1dc <lc ritmos), o
:importante é a rch1tivi<lade das altur,L'i gráficas e não o lornl exato <la notação.
.,'
·,,,
AN GUE
o mesmo tr<..-cho, cm sua fomm csboçad:l 011 n.-sumida (incluindo informaçiil'S sohn• a pai1id11:u;:in dos tkmais músict~ i
t!,t banda como rcícrência):
•j
h1ti11 íunk líaixu 01) inlro srnth fill
1• ...e
1 . 011
,.
1
1
'
ll
I!
-
e conlinu:uulo :1 llll'Sllm músk:1: ll
S\'llth íill :1ruu111I ·: ti!
.
-
'
. ·-. --
----
·r:··@·
··-
- ..
··m···
-· ·m- ,. -
'-· --
. I!
1-
i;
bongôs
t1
(5)
1/.
-
J·,
(7)
- 1 UUtlí .
(8)
l "1 1
=
l i!
e
e
e
. ,--p=·-
··,-
bd
1 •
I!!
(9)
••
(J_ 8!
l ••
.ll e
••
,, -
lll) fill
80
O baterista, cm sua parte c.,;crila, d1.>ve ser informado do gêlwro d:1 nuísirn, do tipo tio ritmo, do peso lia batida c qu:ll11ucr
;detalhe de dinâmica e velocidade, além dos simples desenhos rítmicos e da indicação do compasso. Deve também
iencontrar referências cm relação aos instrumentos solistas ou m1ipcs, com 11s divisões marcmncs, para que ele possa i
JUblinhar os ataques e proenchar os espaços do silêncio. Alguns desses momentos são as ch:111rndas co,ivcnções, com 1
.particlp:ição dcílnida e oulros são do critério do hatcrisla, Enfim, li partt• tia halt•ri:t t' 1111?" 1 spl'dt• dt• n•dt1\·iio d:1 parlilut'I\
1
1 Quando se lrnta de unrn simples "lcv;ulaM rítmir:t, l':lrnt·lt'ríslirn dt• 11111 n·rto 1,tl'111•ro, l' :mfü:it•nlt' umu 1101:1\'ÍÍo
-cxlremmncnte simples, dest:u:.uulo dois ou quatro l'Ot11p:1s.,;os d,• "a111us11~1" ,, rnm·1•11\íi1•s orasion:1is:
-·:
1
'
!'
da
, ,'
-.
'"', .
-
-
' '2 2 tulll , ., .
' a
1 cresc. pouco a llOUCO . ,, . ; ff' l ~ 1 J J
·-
,
·.-
Alinh:1 ondulada simboli1.a a continuidade da h:llida, da "levada".
Y. repetir o clichê
\Y. \
\*I
. Os símbolos repelir o coinpa.sso
2
rcpl•lir dois com1lassns
' síio destinados à repclição <lc células rítmic:1s delcrminad;L.; e não devem ser usados no sentido d:1 continuidade da batid:
, Alinha ondulacfa, conlínua por muitos compo1Ssos, deve ser acomp:111h:1da pda numcr.u;ão discrcla dos compassos, jun1
, à barra, a contar de~de o início do desenho (ver acima). O símbolo 1--B----1 é pausa por oito compassos e não •1ocar oi1
comp:L~sos". Evitemos o símbolo ~ ou outros de interpretação d1widos:1. Se a parte da bateria for simples (como a<!
· último exemplo), podcr{t também ser usada pelos percussionistas, desde que não hajil instruções específicas.
Exercício 47 Rcduia a parte de h:llcriil, mwtada 11:1 p:í~ina :mlt•rior, ;i uma 110la\·iio sim11lifirnd:1, 1-l'llll'lh:mlt• :1 t•s1
último cxc11111lo.
e
;r 71 ,,,,,a;.,.,
A notação para batcl'ia e percussão parece Sl'r, cntn• ltKl:ts, a tlUl' nmis cXif,l' ui.Uhidadc ~nlfü:il e até 11:;.icolóV,ica do
arrnnjmlorj deve 1ransmi1ir ao t'Xccutantc mcns.1~cm dar:i l' prcd:-:t, :1111•s.u· de flO\ll'O dctilllmda.
Os gêncros populares aprcscmam 11clo mt?nos quatro ti110:,; Jc pul,\~lpic> /xlçit',,, tnv.cmlu, 1.:adíl um, mn11\a ,11ricdadc de
;ll'.Clituaçõcs, velockfadcs e clim<L'i. Eis ;ll~uns exemplos dl· 1k.·scnhos rítmicos t•sho~:1dos pilr.t ;1 h:ucria (l'm c:ul:1 p111sa~ão
h,i:>iGl, 111(idulos .i rcpl'lir ,,d ill}t111/11111):
(íuixa ()J nj
1
!
1
h,
- ••
•
,li!!
2. Pulsação si1u.:op;ulll c..1..111ru-:um.•ricm1a (cubana, no t·xcmplo):
••
a. Son~o (foixa 04 Aj
•-
-
' '
I !!
I!!
I!!
h. Wm1wu;111i;o (rai,r.a Ot nj
=
-=
-
:n •
ARRANJ__O__IM~TODO PRATICO)
-
• Instrumentos de percussão
Oqu.1dro da p.ígina st,gnintc indui seleção dos instrumcnlos de percussão mais usados nos ritmos populares e folclóricos
ocidentais (da América Latina, cm particular), com alKum:L'i de suas carnclcrísliciL'i quanto a confocçilo, manuseio e som.
'Jffl
~:
CORPO ; , MEIO DE FO,TE DO• ~ATiiREU j !
IXSTRUME-\TO ,·1Bllk\TI · ACIOX,IR RlÍDO OO~OM :j
DE : 2 ~!0· DESCRIÇ\O
f!!_.::: ~· -= =; 5i"3!;
PERUIS&~O -= "?,j ~ ~::; .~ :E ·e.-= t =-'é'.t
?
·,,•e· - - - - - -- -···
:.. --=1
=-
:.1
··...e -
- ...
~. = 1 .ã :..;
i ..-: .:
- :..
~
..,
· :--: · :.. ·· ·• ··
,,. ª :.,e!:
- 1 :., ·,
t ;l
1·
3 ,,,cm
S·o-
)il
• · - __,
~----·
_
1 • '
'>< . . ~">(,._• i~-....c:
1..--·- ........ -~ .
•~J<:""-1
. .. ,
1iduascampanula.o;dcfcrro
-,-- --·-- -- -- .•
.:·-·.
·.. . 1
r<· .
--;_1·..
'
·atah-JQIJC_ _ _ ,,,. ·,_?( r- : ; '-i:-~i
>< · · ,. ::.e:><! : i tamhoralon~do côniC!,_~~~~ cilíndrico, pdcn~~J1do _ . .., ..___ _
berimbau . 1· , >< ·; -•·_ >< · •' ..;,,( ~ »< ~ r: !arco de madeir.t, corda de aço esticada, CUi:.l. C"J..\ÍXL mot."<b
bon<>Ô :~ -,;', ·~ :.,( . -;~),( li<! ;·;umpardecon~:J..'idCtll~~nhon-duzjdo . ------- ---, :· ,_-_.,
bun~~ ou homhn
caiu .·;
.!:i -~- ~-~ ~~~:!'~ '.,_ --~~ i~ .''li,:
-~-J-: ::_ -~~ ~-~ :.<__-~--'____ x -~ i
c~-~., é O 111:Uor doo; tunh<!!~-ck d~, peles. tun~íl1 ~i.: Pt'Cbl
tambor raso com l'Stt.:ir.1. (~·-~o em um lado ____ - ~ - -
··=· ·~ - :1 '--~. ~- · <'
"-\}1 ·)·\
·ca-ããnh~ta -·.
..... 'i .., um par de
,Í!}-·' ,. blocos c1t: m:1dcirJ circulart:s. prc:-o:- por cortl:,, - --- ,
· •· ~ ·•}.-,
·o · , :,ao:. i .
.. ··;;;•-
-'- ;,('
--- .... . . ,
c:1.ilii lii- . j____ ..
:O::: ·•·i~:'. P. · __ ~..:., _ i.:::_: chocalho dt: n-sta, d•~~~!~ ~l'Chc-Jdo de ~L::,_ou JK.-dr-.as- .. ,'..\"",
·~ ____
-~.:..~'.
chocdho ··-~·:_;M; _,. li ., x . l;.<: icilindrodemetal.rcchc-.adodcpcdacinhosso)[(r.,.dtchumho --,,
:
~
,,
~
cla\-e(,uaixeta ---· .• 4:·_:,··. f'· ;._: :. _J~'' · .,- Utc· .L~'.-hi()C()mãciÇOdem:idcir.t,~·-omcrllâ!ticjjWíuÕd_o______"-..,.'""'
z
coco , ~-, ..,. - --~- :i,,:: :-e:_ l .. cocoºº e2b:iça ~- _,_
< cow-lM!D ou sino de boi i ~!•--.,·._ >e-~- . >< ~ ··x x I i; grande campânula de m~tLI:...com b:ublo no inlCrior. ÍcilO sino
cuíca :,,e. ~f ;.-i - v. ; )'.i >< !: tambor cilíndrico de metal. pele num lado, \ibr-.t por 60 de tripa friccionada·
.;fn=gi<lei:::.
,..
__,.._ra______-_-_-_-__- __-:._____-,_,...;+-:-_~-:'j"-IJ-,--:,..-:--a 't . - ,e, ! ; fnh:~~°;ihora J>e<l!d_cna, percutida por ,~re1:1 de f~ _ _ . ________ _!
ganz:á .::· ~ ~i ><!,1e
-.~{' x grane 1 Ul.,;U i
gongo ,, >< li >< • ;; >< >< li pralo grande. pendurado~nic:ilmentc em 01:1n1e ; · "j
rnaraca M· : _J >< ,. --- .i"f -• / 1 >< . : doi.~ choalhos de coco, rechc-.uios de st.-mentes ou pedm ·• <--: '
r .;
i~
triilngufo Pf I "" 11 j >< 1 j 1<-:_ •_L .' "' l >< i líile aço ou ferro, a resso~ia controlada pela mio t\
rumbadora ou conp ffli<~ >< ,..> " >< ,.,. atal>aque gr-.1Dde, u,;aclo aos pa,,s ;
Anotação para os instrumenlos de percussão dL'VC indicar o desenho rítmico a ser ex<.-cutado·
bo11gô
Mesmo os inslrumcntos que produzem som seco (ver quadro da p;ígina anterior) podem executar sons prolong:1dos, pc
meio de rufo (rulo) ou lrêmolo, por meio de golpes k'Ves e níph.los com :L'i duas baq11ct:1s, varcl;L,; ou mãos ou, :Lind
fazendo as varct:is ou ha<111etas rcsv-.ilar~m r.11,idmm.•nte sobre :1 superíít:il' percutiJ,1.
grnfia: g
etc.
Não coníund:1 esse símbolo com a notação ahrc\'ii1<l;1 parn nulas rc1~clidas
1s·,. JJW j 5 J J
onJc :i Juração de c.ul:11101:1 é dcíinida. l~,;s;i 1101:1\·;lo l' pl'rigos.i por Sl'I" puun, llih111ditl:1
agogô
o
~-~,
..
surdo
ti * 'í
v l ,: ·~~:'"!
,! é,, L
5 . 1,, :t, k~ y 1 rxú. s11• ~ ,ic
,
.
;;: . -~ .,,. i: -,
reco-reco tj t n l n Fl o
.,,,
clave tj
* r r
'
l,
•· 1r '
; :· p :,sr :~•E:@! :_ ""'
AN GUES1
r
1
• i\lívação rílmica da mdodia
l'
•~ m,muscrito ou o impresso da músirn, a partir do ,1u:d se faz o :1mmju, não p,tss:1 lll.• um esboço cm fom1.1 de mcludht
:Iifrnda. Outra fonte rodcr.\ ser uma gr:m1ção ou a simph:s mL•mc'Jl'i;1. (; l'vilknw (!Ul' :t h:u·111onh1 dcw ser cuidadosamente
°tl-'\isada e elaborada, mas é também inJi:,;1>cnsá,'Cl n·11cn:,;:1r ,, dh•isâu rftmic11 J;1 mdodia e .tdapl:l•hi ou acomud(1.1.1 ao
. itmo que a acmnpmdm. Amelodia, assim,(: suhmctiJa a 11111;1 mmlificação. l's1wt:i:1lml'nll' qu:mdo for loc:ida por dois ou
1 ais instrumentos cm uní:,;sono, oilíl\'íl ou cm bloco(= ,·on•s diíerl'llll'S cm di\"isiio igm1I). Niio se trnta de v:tri:tçiio ou
1 mprovlsação mclôdica, pois a ativação rhmic:t rcspl'it;1 a compo:,;i\·iiu urigin:11, l:onst.•n·amlo a altum e a t.1u:u11id;1Jc de
S:3 Ili
ARRANJO (t,,H:rooo PRÁTICO}
Idcntiílcar, no samba, sua pulsação biLSica, a semicolcheia, é só im11gimlr um tamborim ou pandeiro com suas no1as
curtas e iguais, lnccssanles (embora com acentuações ·variadiL'i), ou o requebrar das cat.lciras de uma smnblsla ou ºº
arrastar do pé de um passisla:
Exemplo: tnmsformar o ritmo csboçóldo (simplificado) du rcfriio dl' 1:0; um rio que /JCl,\._rnu em mir1lw vicia
(Paulinho <la Viola) cm ritmo sincopado, próprio ao smnb:1:
~M=~~@¼~êfü~~~0f.4C4&F:r=:~=1 ;'
~► 'I p E;ffif 3
Are21i1.ação é seguida pelo estilo, pela lclrn e llch1 pr6prh1 mcmúri;1 popul-.ir:
s:unba
- rr IE ÊEVAift4: fttMr·
'
IA.N OUEST
o que não afolaria sua Interpretação. O brasileiro pt'l'Íl're 11 leilurn l'lll 1mlsaçào (kJm . O chorinho e o Sl.lmh':1-'
canção, entre outros gêncros brasileiros, também Sl'Ktlt.'m esse esquema cm 2/;1t' "l/ l, rcspcctivmnenlc.
Exercido 48 Escreva, cm pulsação sincopada, a l 1 p.irtc do samba Fita cmwn•fo (Nocl Rosa), cuja notaç~o csboçad11
é:
~ .
li
1
e r·r Itcr=ffl::Pi~ ~§11--1 e: t r
.1
1
t
.1
Exercício 49 Escrev:1 v.irios sambas que você tcnlm na mcm6ria ou 111111st.Tl'\':.I dt.• v.rnv;ição
nw<lium-slow l:11i11
fhn11:1 rústica Cm7(>5) •·7(>13) B>m7 El7 e m7<•~> F7(>1J)
J= lll nugclhorn
• 1 ' ií"1 ~ n1 J 1 1 1 1-)) J
~ piano
f , J. . t '• t t ,. )
•• j ~ , ,,, . t
lr.-1, ~ :-e·
-hi■.-•. b - :,.=..:•••.:.....:r-.~r-- .. /1.'
.. ,- ~~-·· J•••
•
.,., ., ., ,,
'
',· o
'
• 1 '
º""''
_I -n
1,b,í,'I
1
'Ab7
~
-- Dl7M
1
Gb7M
.,i'T'i
-
e m7(>5H' 7(>1JJ
1 .
.. ) t -
~ - -s.. ·~F'i
--
• t t J • ' J.. t t , ' ' )~
!li:
.
- -- •· :!
·b,. --- , -. L . 1
~ ?~i==~
- - t=-sr--ct1"'
---- . 1-1-=1 _,
---·-- --·- -·~
V V
. ~,
.L- -~.~
·1 ' =---·-----
·- -
-- . - _·, ·-- -- . V
.
·~ .
'' i:
1r1111 1117(#9) •:bm7 Al•7
. •. ,
'
• 1 ' -,.1-rJ-~-- A .. A
. ·»· .
• A
- - "'M
~ ' ' l - 1
'
, 1
, • , . V V V . . .,=-,• • • . • • • • • •
! ,,,,_- ' !·
. . -. ao i ~m rep. até
'
e FIM
'"
.. ,, . '
~
1•1•
----------------··
• Pulsação ~1Vingad:1
IAN OUEST
••
1,
1,
o ja1.z ou swinA norte-americano nom1almcntt.' ll'ln o ,rninp;t<tso •í/,í nu, l'lll "j.tu wahz~, .V,1 l' :-;m1 pub:tção h:L'>it::1 é
sendo que em cada grupo de n
a primeira é ligeiramente mais lo11K3 que ;l M.'hlUllda, lr:.msrormando il 1~u_lsat.;ao:
J'), ••
ff J J J J J J J J=j cn,
-~_,,1--, ,-.1--,_,-.1-,_
ff½Jil™J ~
•
••
112, .. 1.:: 1\ 1.. : · ~·, ·_ 1\ l :. · N ••
às \'czcs anotada
EE.J.=_:J_-',L::;::_L.tJ~l:tL::_:_IIJ
º" •
I!
••
I!
A 11oh1ção cm quiállcrns, colcheias pon1u,ul;1s ou ('111 comp:issos rnmposlos, all'm llc incx.ita, rcsull;I cm visual
«.'01111,llcado, princi1mlmentc c111:n1Jo dirhês diít1rt'llll~ são us,ulos ou rnmhin:ulo:i.. l'or c.·xcm11lo: ••
St·11ti111c11ral jo11mc•y
••
a. cm qui~hcr-.u
· ,-l,
t~ k j Jj ;,J_J Jll@Mti,~#ffetffi
r.L, r3, r3, ri, ,...,.., ,.L1 •li
•
h. cm clichês pontuados
:•
- !
P·.1r.1 simplificar, coin-cncionou-:w intl'rnadon.1hm•n1c :1 nola\·i111 por ·n1kl1t•i,1s sw111g,1tfas", ondt•
aproximadamcnlc
"·'º
swingada Jll'l'\otlt•cc nll'SlllO <1u:111do o dich~
j)J )l
n . . _. J
JJ n•1m•st•nt1111
J /' e para isso é sufid\'lllt' mml:lr l JJ = J J' 1 ou ;111.1!;1\T;I SWl~(i no Início do lfl'('ho. Al'Xl'f.'.UÇ:io
~
é pn.1.'l dido ou s1:~uido pol' li!,\adura ou intnsíorm:idu l'IU . )' ou ,; •J.
1
!•
1111
1~
1
1
'
A1101:1\·:io c:onwndomtl tio 1n·d10 ;1d111;1 lurn:t•st• f:idl d1• kr. 11111;1 n-1 M'lllt11ilu a 1t11ba~io 11:i!Jo l'J ,l1•!Jol~t1ais:
.
111
~-,.
opi.:ional
·E•
1, : SWING (
/
,
'' ---..
""-
fJ = J~J.JJl ) ( ll/8 FlillL)
~.a
''
ti
11~M
' . &~J.- J. i' J. .i'I
_kt.-~~~--~ t!!
«!
'
1
, ' ~o «!
4!
-~-----------------••<_,_.. li
ARRANJO (MtTOOO PR'ÁtlCO)
Exercício 50 Lclói a 1• p:1rtc <lc Lull,,hy <f bir,//mul, t·m su:1 1101111;:iu l'ol1vl•m·imml, priml'iro (Ido v:1lor real du11
colcheiiL'i e, cm seguida, swi11i,::ttlo. Nolc :1 dií1•n 11\'il:
1
l14/foby of birdlmul
I Ja □IJ 1
Amúsica swini,:a<la, especialmente a "bafada" (músil:íl lc111~1), pode vir ,11101:td:1 cm sua fonn:1 mais simples, esboçada,
dispensando a ,uivida<lc de cokhci:L,;:
••
1
''" •' ... ,-~-,~. ,, ·,
'..'·; - ,,
IAN OUEST
• Pulsação funkcada
O íunl<, cm compasso de 414, ll'lll li pulsação h:íska dl' J:f1j l'III cad,1 ll'mpo, ;1 l'Xl'mplo do saml>a. Uifcrcntc J:1
mdodi.1 sincopa<la, a melodia do fnnk ,,ode não Mp:11·1idp:1rM na ati\•idadc de scmil'Old1l'ias 1 deixando isso ao curgo da
:·pcrl'Ussiio,harmonia, cm 1mrlh:uli1r ,1u:111do hom·l'r parll' \'Ol':11. \'t•jamos l.,•f ir h<" (John l.,·11111111 t' P;ml f\-kC;arlm•r) t'm
..ua for111:i simpk•s, ondt• a figurn }r
mrnm,•uh· Sl' 111:111if,·s1a 11.1 111t•lu1lia:
r
ARRANJO (METOOO PRÁ_TICO)..
O solo da melodia, entretanto, se.for tocado por dois ou mais instrumentos cm uníssono, oitavas ou cm bloco, poderá
também participar no íunk, !ornando o som do arr-.u1jo mais intcrcssanlc;
~ «v: n n:1~@-EUir.f&~§J=WCffi
tflit1 ,?"?l1i=it·r mgfJ-r Q:Gr1=1 r o:1-r ,
:í4 - ~ -
~!.Efil?ml:tr=b!.:·dl
Excrddo 52 Funkcic a mclodi~t :.cguintc, a1101ad:1 aqui cm seu ritmo mais simpk•s:
••
tmos de outrns pul:mçõcs básicas l:unhém podt•m st•r 1ransform;ulos cm funk, rcimh.indo cm ~r:mde alividac!
·n.:ussiva. Funkear um s;1mb11 torna sua lingu:tgem mais int1•rnado11al, ;1 t'Xl'llljllo de Jor~t• Bmjor, Sérgio Mendes o
ud:\ uma infiuid:ide 1k• autorcs/arraniadon•s 1·s1r:111gl·iros inspinttlos na h.1ti1h1 hr,1sildra, mas consc1"V;111do o "sotm111c
,111arcla <lo Brasil e Nt1 LJuixa do Sapateiro s1• con1por1.1m ht•111 n.1 k\';ul.1 do fuuk. \'cj;1111os, como cxcmpl<
li> oulw de um canu,vc,/1 de Chko Bmm1uc. Seu estribilho íinal n•pt•lillo várias n•n·s, l'lll samba:
__ ,::;;~_.: 1·1
-
~-!_ ---- -
-
t•m runk
J
f~~hl-Wll
~ r, ': rnf_ ~rJ 1
. '
:e~ [ j iJ êB1
E~t~rt.;:, . ~-Ft: 'ETirê~~ª É ~1
. . ri; .....
f~'~! E. ti I tjtnfij· ;, ; .ka=tf Jª
. --- ..
- ·---.
~- 1
,.
fl. LI:
o
fade-out
.. 7
!C! • !MELODIA A DOIS ., ; .( '.,
[D Contracanto
• Unha do baixo
Ocontracanto ou contraponto é uma mclodi;1 que so;1 bem (romhina) mm um rmlln dad11. Amllsir:1 lmnnoni1.:ula indui,
tllmndo :a h:innunia ÍOI' bem cumh11.itl.1 no i11s1ru1m·1110, vários rnnln1r.1111t1s. E111r1• l'il'S, o m;1is cvitlcntc é a /i11bd ,lu
baú·o da harmonia. A própria palavra "conlrnbaixo" é a alm..'Vi:tçílo de "contrac:11110 haixo", A linha do baixo é tão
"forlc", 1ão melodiosa, que sugere, representa ou alé substitui a h:trmonia. Na inspirnção do compositor, a linlm do baixo
pode surgir primeiro, e a harmonia é fcilil cm função dessa linha:
/11se11satez 'J'omJobim
,.,,_ • i"\ ~.
1-
u~! ,;_ -~ ""·
. --, , ·l'.;
"" ",
C7M/G
' :.;;:
"':'
•
AN OUF.S
li
Exercício 54 Pa\a o contrncanto, destinado à linha do b:1 :o, da mllsit E.ue ,i·eu olhar (Tom Johim} e Ííl\ól
harmoni,1, a partir dessa linha:
•1 .~l;ê!¾ .
- -·~::
__::: -
- ----
- -
inha inlcrmcdhíri.t
Além da linha do baixo, outrm; linhas cslíio presentes na harmonia l)l'fn conduzida. Quanto maior :1 destrcz:i, mais o
111(1sico COl1Sl'guc conciliar uma harmonia vers.ítil com linhas honitils. Parn nmitos l'ompositores, CSSilS linhas melôdkas
intcrmt-diárlas cntru a melodia prindpal e a linha tio hah:o suq~l'lll :mies tia harmonia l' Sl' !ornam fonles i11spimdor.ts
para ela.
96
ARRANJO'jr.,trooo PRATICO)
Carinhoso Pixi11gui11lw
,.
■ Contrncm1to passivo
O co111rac:111tu 11t·im,1 d;í uma li1waritlmle ;, harmonia. Elt• ll'lll o rilmo tia prüpria hannuuia: 11111,1 11111;1. p:ir:.t r:lll.t :1t·onlt•. 1::
u111a linha meUnlica que, além de fum:ion:1r "horizo111al11ll'nte", usa nulas que l'm·icJUCl'l'lll h:1s1anlt' o so111 dl' t·ad:t :tl'Ol'tll\
portanto funcion.tndo "vl'rtic-almcntc". l/111 ccmlrm::11110, quanr.lu p;L'isirn, ll'lll c:1rm:1crfstica dupla l'om fun\:io horizont,tl e
,·c11ical, cm movimcnlo rítmico sL•mclh:1111c ao ritmo harmônil'o {ritmo d,1 111ud;111ç:1 dos m:urdl•S) l' apn•sc111amlo n.1
melodia um mm·imcnto linear, :1pcs:1r 1l.1s intcrrupçcics cs1)0r:ídil',1s. Para c1ue o conlrarnnto p:1s:,;ivo ínnc.:ione l'om a
hannonia (ou para que a h,tnnonia funcione com o contracanlo pa:-.o;i\'o), cada nula dcslc dc\'C so:tr lwm l'Om o :icordc
11uc a acoinpanha. Afunção mclixJie.t é cxami,m<l;t através <la aná/i_çe meMdica.
■ Simbologia
Call.t nota de uma melodia fornm um intcrv:.110 com o baixo do :11.:ordt.· qlll' a :1co111pa11ha. Os símbolos do i11tc11'.1lo são o:
mímcros <le l a 7, tonmn<lo por hasc os Sl•tc intcrv.1los fommdos t'ntrc as 1101:ts dit e.vCfl/11 mr1iur l' a su.1 tônirn (eh
n111iur, no clicmplo):
.::n~:~.
... -•·,·:,"·
:rfl:t
:,. ,; .\ '):. ,. ,:,: ',,1j\;,,~~
-l'.°9
:, /01,:).;'l"J:'.!i
4J
AN QUEST
Quando a melodia forma com ,1 nota fund:uncnlal do uconlc 11111 iutl'rv;tlo ilhl'l':ulo t•m rl'lação :ms intcrvi1los d.i
anterior, escreve-se f ou~ antes do número:
iím e e Cm
lanálisc- ► IS
~nclodi:i ► ~• d
01.iscrvc que o número representante do intcrv:110 1 :1ssim1lado com altl1 rnção, niío scr{1 nccl'ssariamcnll' mr
;: mdóJica altcr,1<la, ou vice-versa:
' cifra-► Dm D
amílisc--► ~3 /4
F2' .ii':-,' .,:'"',:, ·; -;:---·-::_c-,::-~Ü.:::::__:;~"';..,.~~~f ,:.
-melodia-► ª:? '·t' º' \. ''' 1 .'' ' . ! ',
., :.·;f :;•:·,"'>• '.-·;'e' :
pois a simhologia tem :i função eslmtumf e não lona/. l/sam•Sl', aiml.1, na ;m;ílisc nlt'itJdirn, os 111ímcros 9 1
cquivalcnlcs a 2 4 6, rcspcctiv:uncntc, cm c:L'io de notas de tensão, 1.:unfonnc veremos m.1is adimuc. Esses ntí
também lerão f ou~ na frente, (JU:IIUlo a 9ª ou a 13' ntio íon•m_ maion•s ou a 11 ª mio for justa:
s;111do a simbologia apresentada, vemos cm êm.l:i estrutura típic.1 de acorde de <1m1tro sons, mi not11s melódicas de boa
sonoridade:
,_.,,·_:J._:,'
,-t",<'
--------- -·----- '
AOOROli
de :tcordc
NOTA Mlil.Ólllf.A
tlt• ll'IIStiU
,,.,,.~· j
-··t \ '
cs1rut11r., '"".
:nr.:, •~,
,
(j) 5 7/6 i"!i,H
7W6 1 3 . •li_,j,!f 111
{;,...c·1
'
'·' "}'t ;-i '
m7 1 ~3 5 ~7 ~:9 11 -~~t(ld
.•:}' ;,,
l~:
Ili 7W6 1 ~3 5 7"1 9 li :,.;
A
m7(b5)
" ~5 ~7 '9 li ~13
,-, '
',"
·I ~3
,_,
:;~:..
~5 U,7
,.<,,•, li ~n 7•"
dim . ,_ t ~3
1,if;~ \:
7 1 3 <IH~); ~7 <IH~)I) 111 (~) ll
4 5 ~7 ,, \i,J9 \~) H
1
~
,,
74 ' ,
/\'atas ,to <ljJ1v.,·i11wçtio são outrns notas que, dia1ônk:1 ou l·romatkanll'nll', se n.•sol\'cm m1s 1101:1s "de hoil sonoridade";
iêrn a dur:1ção compara1iv:.1men1e curt:1, ocu11:mdo lug:1r llll'lric:uncntc fraco no comp:tsso.
A muílise da func;ão melódic:1 11tio scr\'c p:.ir:1 dl'tluzir ou sinll'li1.:1r melodias e contrncmuos, l'mbor:.1 dcmon:>lrl'
111:llcmilliúlllll'llll' o pon1uê d:t hm1 sonoritladt• llit rcl,1c;ão nll'lmlia-lmnnunia. M,isirn, como Iodas as :ll'lcs, é prmhno de
i11spir:.1ç:io, num proc.:c:,;so c:,;:,;elll'iilhHl'lllt' humauo t' intuili\o; o :,;blt'IIM dt· au:ilbt• orn :tpl'l'Sl'ntado Sl'l"\'l' .1p1•nas pant
vctificaçiio ou cunstat:1çíl.o e, l'\'l'lllualmcnll', um l.tm1>l•jo 11.1ra indic:.tr sohl\'Ôl'S IH1ssfrl'is, cmm surja :.tlgum im1,assc no
[ll"OCl'S:-iO cri:1IÍ\'O.
/:'111 1,,mj}(): ,aso 11111,l 1101a nwlt'1dirn :,;us11·n1a1la, t'\'id1•nw ou 1•xpos1a não M'ja 1101a ili· :1l'unh· ou h•n:,;ão, íir:t
c1r.lL'tcri1.;11lu erro na harmo11i1.ac;:iu ou, ai111la, uso dt• lingu:1g1·111 h,1ruuinic1 fom do tonalismo (1mr ,·x.: lingu:1g1•111
mod:11).
.
!!!)-....- - - - - - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - -
IANOUES
Série harmônica
As notas do conlracanto, assim como as do próprio canlo, fornm111 inll'f\'alos l'kos ou brandos, dissonante:
consonantes com a linha do baixo da harmonia. Para melhor compreender t•ss:t rit1ueza lnten·,l1:1r1 conlu..,çamos a !
l1armô11ica.
Qualquer som de altur:t definida, Sl'j:1 t>mitido por um instrummlo 011 por fo11u• n:llnral. t' n•sultado til' vihr.,
rq.;uhtr. lls:..i vihrn\·ílo l' rn11iposta pl'lo som ,~1•r:1dor (a 1m'1pHa nol:t 1·111ili1b) t' outros ~nus 1lt·l'i11hlus 1h• i11h·nsiJ
menor l' frcc1iiênda mais .IJ.:lllf:i, d1ama1lus ,\'OII.~ lnm11únirn.v. O ~0111 )~t•r,1dur, ro111 m, 1t·~pt't'lin1s h;1rn1únin1s n·suh;m
forma a série hannt1nic:1, uma sl"ril' tle 1101:is tjlll' ~uanl;un l'lllfl' si tuna rl'la\·iiu inlt'l'\'illar ntractt·rístirn t' i111111;í\'d,
11rige111 n.11111111 ou cúsmica. Íi que cada corpo rihranlc, all'ln de vihrnr l'lll toda :t sua cxtt•nsãu, 1,1111hl'111 \'ihnt cm
metade, cm sua lcrça parte, cm su.1 qua1111 e quinta ,,;u·tt·s, l'IC., produzindo sons cmla n·z mais :11,;udos. Em prind1
ciuanto menor a írnçi\o do corpo vibrnnlc, tanlo ml'nor scr.1 a intcnsid:ulc de seu som, ou seja, a inll'llsidadt• dos st
h:11111ô11icos diminui, ao avançar na série. Entretanto, dependendo da qualid.i<lc acllstka de cada fonte sonor;t (de e:
instrumcnlo), os harmônicos csfüo prcscnles cm intensidades rnriad.1s, o 11uc produz o timbre Glractcríslico dl' c;1
i11stru111ento. Asérie lmm1ônic:t é fisicamente iníinita, e sua.~ 1u·imcir.L,; 16 nulas sur~em, ao subdividir 11111:1 corda vibrai
(expl'ril'nci,1 dt· l'itiíi.;oras) t•m Z - 3 - /4 - S - ll • 7 · X, 1•1r: p:nh•s i1:11:1is. S1• :1f111:1rmns 11111;1 rnnla t'lll dú, 1101:in•mos 11111
sua ml'l:tcfo lamhl'm vihrar:í t·m cM oilav:1 adm;1, a 1111·1:tdt· \11-:,;11• 1a111h1•1111· :1s.,i111 por di:11111•:
ó2
dô 4
_____,__
dó 3
d<í 1
A:,sim, cada seção da corda vibrante tambt'm vibrnrá em <ln.li; mctadl's, produzindo sons 81 acim:
2
l14 <,
l inlct'Vitlo
1 1 5 1 3 8 (9) 3 (Ili) 5 (13) ~ 7 1 ◄- comosom
/,lI,
g4.-r.ulor •
=
11
1
·
C;')---º
1
- o-
'
~~-)
1
.
1
_,--
~ ,; '\:>. ',/ ,1
,-t inll't1-1dm;
~i .• -
,
50111
gcmdor
....
4
5 r, \,/
l
\/
~l l '~2 i• ~l
.. i -
l'llll'l'
componentes
vilinhas •
- ' i '
,,
,1,; 1
~
,~ 1
1 ..
. ·, !:,'(·,., 11_.,,,.•
1. ~'
1 1,·.-:,·o· ' ' . •,, .,:, _... ,nl~:\o - ·';-
'
111 1/l l/3 114 l/5 1/(, 1/7 1/K l/9 lftO 1/11 ltjz'• l1ff'l/j4 l/15 . 1/11, -e ll,1 conl:t
·•1·• "A. ,, ';t' , , •• r,
vibnunc
J t 1 t 1 1 ·1~ t
* usando a simbologia d:1 análise mdtldic:1
As 11otas da série- ham1ônica, chamadas notas naturais 011 niio•lemper.id:L'i ou pitagcíricas, quando org:111iz,1,hL'i l'm l':-cala
crom~tica, não íonnam semitons iguais entre si. Parn que as músicas possam scr lol';ulas em qualqul'r lom e por
qualquer combinação de instrumenlos, ll'lllpl'rou-se ,1 l'Sl'illa, diYidindo a uita\'a cm l l semitons i,quai.,·. Alguns
instrumcnlos sfü1 totalmente temperados (\·iolão, pi.1110), 01111·os p:1rl'i:1l1111•nll' (fl.1111.1) e ontrns são pouco uu n:ula
lcmpcra<los (trompa, corneta).
'º'
1
«1
IAN OUEST .
A evolução do ouvido humano cm sua hislllri.1, hcm como do ouvido do imlivíthH1 no proccs.-«> do amadun-clmc11to 1 é
m.trcmla pl'la husc.i de novos l'stímulos l'lll forma dt· tlis.'iu11â11l'ias. l•:ss;1s 1lissonând:1s, uma \'l'Z :1l·osh1111ath1s t' rotinl'ir.L\
1•
li
:
toriiam•sc consonf111ci,1s e pl:t1afunn:1s para a husca 1k noras dissuufu1d.L<:, Curiosa1m·nll', ;1 unll•111 dl' acl'ita\·ào das no\'as
dissonânci.Lc; pelo ouvido humano no decorrer til• :,;u.1 hislilria é cxalamt•ntl' ;1 ordem tios intcm1los l:11 conlo owrrcm 11.1
série h11rmônica, entre o som gerador e ~mas rnmponl'nlcs. A 5'._ til• tlisson:'mda passou .1 consonânda; ;1 3\ de
••
dissonfmda passou ;1 consonfü1da; a~ 7, de dissomincia a consonâm:ia, e ;1sshn s11L·cssiv.1111cnlc:
il
•
õ
1
1 5 13 7
Toc1uc um accmlc, feito 1.:0111 a,,; primeiras 13 notas da séril' harnuínk:1, mm a f1111d,11nL•n1;1J dú (not.t fun&unl'ntal = som
gerador):
-5
l
e verifique o seu som rico e ao mesn~o tempo rcpuu~:mll'i liio nilturnl ao ou,·ido. Os nwsmos sons, organizados cm l'Sl"ída,
1 9 3 #li 5 13
~-e
·: :["' ,s 1,: ' .:: ;'; {'[' : !;
',!:,· ·'•·
. ~7
~!!
' .· l i-J.!kf.
"!: ;ijf ,,
formam o modo Jítlio mm 1, 7, smdo l'S.'il' modo muito 111;1is ;1111ir,o ,. 11;11ur·.,I do ,1111 , 0 modo m;tiur (mm l"ií q t' si~).
lJ:1 exemplo do colidi.mo qmmto !1 incrl'nda da sl!ric harmtinirn ao honwm (! quílndo ele afina 11111 violino (as curti.is cm
5 ) cm poucos segundos, llHL'i leva longos minutos ao afinar 11111 \·ioliio {as rnrdas t'lll .,,;1_,) urn trnh·dl, · ,· ,
e I d É 5u ~ · , , o IJIIIIIICIOSOt:
onc.cn ,.._, o. ~ que as cstao nnuto lll'L>scntes na sél°ll', mas a ,,~ ju:,;ta \fü q no c;L<:o dii série h:irmônica de dó) u1o se
encontra nem mesmo entre as primeiras 20 notas, •
1 02
ARRANJO (MltTOOO PRATICO)
Todos nós •respiramos• a série h:tnnônica, somos tlU.L'iC feitos dela e 111:hmnos, sem dislinção de ni.ça ou cultura, que os
Intervalos mais dissonantes :ião 11q11clcs fornrndos com 11s nolas mais av,mç,u\;\s na série. Isso nos permite
conscicnl(.'mentc tomar a relação melodht-harmunia menos ou mais dissnn:mlt•, ju~:indo com os muli1.cs tfa ri1111e1.:l e d;1
hmntlura.
• Arelação mclo<lia-harmonia
As notas do canto ou do contracanto, ouvidas junto à lrnrmonia, entram no som dns :1cordes, enriquecendo-os 11clos
inlcrvalos íonn:ulos com us nobL" do baixo. À l111. d;1 sí-rit· h:1r111lmit':1 l' com :1 simhulo~ia dos inlt'l'\'alos, iremos ,11mlis,1r"
rch1çiio mclodia-h;mnunia.
A nota fund:uncnt:11 de c:ida acorde gcr:t um:t série h:mnf111ica, onde l'i,1 e :t Sllll 5" cslão nmis presentes cnlre todas as
notas, cnfafü.a<l:ts :iindil pelo contmlmixo. Dohrnr ou triplirnr, ou até suprimir essas nulas, faz pouc1 dift·rt•11ç;1; são as
nota'I óbvias do acorde. r.um o muncnlo da dissnnând:1 da nula ( ao :m111~:1r m1 st'l'it•), sn;1 su1m•s."1:io ou tln1llk:1\·iiu n:iu ,;
rt'C111111.•nd,1tl;t. AJ• l' :1 71 cwn1dt•1·iwm o som 1111 :1rurtl1•, fonu;1111lu 11111;111:1r;11lt· l'nm ;1 IA l' ;1 i;~ (;\ ·•.I llt"l1•r;i suh~li1111r ;1
3M; a 6M poder:l substituir ou cnriquen•r a 7M). As tll 111ais not;ts c•111·it1m•<.n11 u som: silo as ll'IISÜ<.'S l) 11 I.~ t· .is
1
alterações da 5': ~5 e# 5.
Vejamos, a st.-guir, a tabela da página l)tJ coloc:1d;1 m, p,1111,,, com as not:1s di\·idid;L'i n:1s três i.::uegori:as (óh\·i;L'I,
carac1erís1ic1L'i e enri<JIIL'C1..'tlor.1s) 11ue :1c;1hamos de dl:tr; usan•mos T ;llllt'S do 11(1111<.•ro i11dic11dor d:i 1101:1 de lcnsão. \'l>j;1
também na tabel:1 <líl p;ígin.1 99 as ilhcraçõcs opcionais 1•111 notas <lc ;icordc ou tcnsílo que não figm·,un no quadro 1111c se
segue.
•
e 1(111)
u
. --,:li~.··· ; ·_:'{ ___ : tt'
. '19 l TI li 1'13
e
<I> .
;.--,, . ...
l ' .
.' enr\11uccc1\ora."'
(1ensõ<.,.)
·. e.'(')
11
1')
ll
... i
J _ \.
o
103
_J
■
alt•")ª"vas
I '-.._
. ª,C]i'"·
1
Til
.
\
i
l som hi1sico lo acorde
AAAANJO IM@TODO JtAÃTICO-)
t
Quando a nota melódicit do canto (ou do conlr.ll':mto) poNsni fom;iio 0111r:i qm• :is indicmlas nl'Slll 1;,hda, sua dunu;ão é
l'Urla l! ocu11:1 ll'l11po frnco. IJl•w s,•r a11alis;11l;i n11111, 11,,r,1 ri,• ,1Jm1xi11,a\·d1,. S1·ml11 11nl:1 tli:1li111irn, 11,·n• ~·•· i111licul:1 l"'r
S (= l'Scal.i, MsrnlcM) mai:,; o nú1m•ro-símlmlo 1111 inlt·n·aln; :,;,•11110 1101:1 nom:itira fur;i 1k l'St::ll:1, por n Sl'III ;1 indir;l~:io
do illlcrvillo. Nos dois c:lSos, é nota de ;1proxinmçào (se "il(lroxinmM por ~rnu l'Onjunlo), dcrl'llllu !it:r Sl'~uitla por 1101;1 dt•
acol'de ou de tensão.
Dm7
s S►6
/4 S
ctº
r,1.1 11,7 cr
A
r,,~
~~1ffi~tJ=-=~-=1~J l_ J_ ru
cr
'
Aconsciênciu das cstrntur.L'i dos acordes e d:L"i ll'nslil'S disponíveis cm l'1tdi1 cs1ru1ur.1 1>crmitc:
- lm11nonl1.açiio corrcl:1 (sl•m "hri~m•" cnln· mt•lmli:1 X lmnnoniil)
- enriquecimento do acorde
- obsc1v.1r de onde vem a riqtw111 da mdudi.i hanuonii.atla
- obsc1Yo1r a contrilmlção do contntranio lll'Ssa ritjlll'im
- escolher acordes que tornem a mclodi:1 ntilis rica
, ..
_J
lii
1/IN tllJESl
••
[~JExcn1plosc excrcfcios de contracanto e amílisc ltll•lódica
■ Contrncm1to p.issivo
--
•
Nos próximos dois exemplos, observe as linhas do contmc.:,11110 fl'it.t.'i c.:0111 3° e 7:u dos :ic.:onk·s, possihilit;ul.1s pd:1 linha Jo e
huixo d.t h:mnonia cm 5" Jcsccndcntcs (ou 41,,L'iccndcnll'S). Nl•ssc CíL'io, :1 3ª d:1 ml'ludia se lrnnsforma n:17 1 110 (HÚ'timll e
-.
:tcordc, caminhando cm gr.m conjunto ou permanecendo ilmivl'I:
fí!
lt'm7 .,~i
A 3 U.7 L3 L7 .1 1.7 p 3 f!
fí!
~ 1 l/2 lom 1 1 :,J. 1 l/2iom''I·
. .1, .
11121: f f!
r"l ... :, '.
Jz-- ·- ~
fí!
~- . :§'.'.'·,-· •..:~, · . -- :1.
' -1D.:::... . -
fÍ!
Sdlm SJ SJ
. li!!!
fí!
4!I!
@!!
Exemplo:
@!!
E nada mais jraiÃn osj /)11rval Ferreirll e Lula Frein'
li!!!
@!!
e
e
I!!
I!!
e
e
'-!!!
Em7 Dm7 G7
••
••
••
B 1117(►5} E7 Am7 ul li
D7
••
:11 ••
108
•
4111
'•
Exercício 56 Faça a análise melódica do canto e contracanto.
.:...:liF - 1.f
~ 81J)3 -~ttt:ffl~~- ffl
Ffm7 Bm7 E7 A7
r~~~~~~ma~···•··-~-:~
Exercício 57 Faça il ,mfüisc md{nlic.i do canto e contrncm1to.
swing
· hanjo/haixo
e l' 111
sax barítono •
A7 07 C7M ·:·t,
l
'," ,:
1 GiffliAJ l'lj,fJJ
u
l
Observe a linha do baixo: é outro contr;1canto 11a.,;sivo.
107
'WiDle+ .:;Ijj
,UfOU't8.,
lrl'in /Jerlim
le .,kies [~ai.a 111
l"'l
trombone
~a
fu iJA3d. i:Je: +
( n /( nl, n t< n ·1t nf'11• lf/1-:
lJUC' .\'{'rt/
100
------ n ,· .,,.,.
,,~
ARRANJO (MlTODO PRÁTICO) ,.:
-------------=---;_-------'----------------.,,..."'",. ·."
j ~--
Cm7 Cm6 Em Eml7M) Em? 1~1116 t: Ili l:ml7M) Cm7 Cm6
_O con1rncm1to p:L~sivo pmfo ser mais sofistirndo, como cm C/1t11•r,u/o ,w m:rrim (Tom Johim), ;\ª 11;trtc:
lr.ii:rn 121
D7 li 111(7111)
Bm7 86 11 m(l6J
A 11wi•hm111/açrio rílmica do ro11tr,mmlu dc\'c Sl'r inluitiv.1; os ataques antcdpados, sincopa<los e swing;t<los :1contcccm
,1muulo .1 mdmlia foz o ml>smo:
!·.
No entanto, quando se trata de conlr.u.:anto tocat!o por inslrnllll'lllo dt· timhn· diíerentc ou contm"l:unc mm o limhrc dn
instntmc1110 da linlm principal, a sincopação no conlrnl'ilnto é dispcns.íwl (prim:i11.thnc111c qu:mdo o instrumento não tem
hom araquc dl• nol:t • ex.: trompa).
109
e
IIINOUESI
■ Contracanto ativo
) contracanto normalmente é livre, com idéiilS rítmicas iudcpl'mlcnll'S do t,mto, pmk•ndo se nmvimentar tiumulo o l'illlln
/t.:,lil parado ou pa"5ivo, ou reforçar os ataques do canlo ou, ainda, rdurçar ;llaqm·s rítmicos ondt.• o canto não o faz. llá
:ontr-,mmtos que, na memória popul.1r1 se tornam 11.1rle insc1mr.h·cl d;1 mdodi:1 print.'ip;1l.
.,,
\,u/t11Jf(I Jraixa 131 /'auli,rlw "lilf'ajri:,,
. Fil1111mdo Souto e• /Jmlilo ( 'c/\'ml/JÍ
'
li:
t]
1 ,,,-
cr-
(j/U
1 f
melodia
" conlr:.1cm11t1
((>11.Ssivo)
1
1 ' contracmno
i 1
(piLssivu)
l·
'
1. 1 'contracantu
k-st.•11,·olvi<lo)
-1<---•--
..._. ·-"'~ .. :.._. -·
"'4'l♦~~~-4/,!'l
__________ ___ ARRANJO .;__
{ME'TODO PRATICO) - - ' - - - - - - - - ..
Fm6 E7(113) Am(7M) Am7 Dl(9) 07(19) G7M(l5J
r si 5 T9~l T9 1 5
_____ P . _ _ 3
6 1
,__,
T9 Tf9 7 17
~ 3 7
~!J ,J_JijJ J IJ
13 ~3 TIi T9
7
J' J ,□ IJ ijj 1,u 1 Ífl 1
G 7(13) C7M 11/C Um7
l'r ., rr 1-r I l'r
i-~;·
®! b
T9
r
p
I J. a
1 s
Em?
TIi STII
t• A: E~7(ll l) D~(9J
19 p 1 1, 7 TIII lTIII l s
13 T 1.1 T9 T9
1"
e
IAN (llJr·!:,! e
e
'r
r;:
,.,... :i·. ' ll 7(~9) e
'~ .. '
' e
i'
' e
~~J e
>
''
e
-r
·l), 11,9
@!
T I~ T 1,1. @!
',·
'
;-.
r:
l::~J. 11,9
J :jl ;J @!
@!
r @!
l @!
I!.
'
'
1c~~9
" ~ . ,'i.
@!
@!
@!
=
'"pontt-s~ mclú,lic.ts onde c:1d.t uma das 1101,t!i l' l:hmnada /mnto de• /i11/1<1 (l'U, rn111 a priurid:td1• l'\"itl1•111t• d:1 rn111h1\·iiu
/.,1ri1,mtal (mdc)dira). llt• um modo ~t•ral, omk• :1 I' "" ll\>11' nula'i 1lt· :tpro,1111.1,·.iu ( 1101:1~ dialr111iras ou nnru;l1iras fora
: l2
•
ARRANJO (M~TOOO PRÁTICO)
do som do acorde ou de tcnsüo), a 2' voz também u.'iari\ notas de uproximai,.110, obviumcntc cm PLs. As notas importantes
"de d1cgad;l" também ir.io coincidir nas duas vozt..-s, 1>ru\':l\'dmcntc lm.:alil.;1J:1s l'l1I Plls de maior 011 menor hll\lacto. .•.
Ao criar a 2• voz, é 1ítil a c:-t:u\h:l prl'liminar dl' not:L~ mdt',dirn~ imporlanh'li 11:1 t• w1. 11;m1 l'Sl:1lwll'\'l'r os l'lls, com 1wlo t
menos uma das Sl.>guinll.'S característica~:
1 duração longa (lirn lcmpo ou nmis)
2 localiw.çflo cm tempo forte
3 at.tcada na mudança do acorde
4 seguida por salto ou pausa
Ç7 ('I° ® ®
swing ~s ~s cr cr l!,7 cr ~1 cr
~ ~~~iJtfuktk~
bP bl cr cr bS cr I cr
1~ __j L_ ____J
l'I, PL
G<JI> ® 1\7 .
® cr3S 3rr
~ s~J~-ijffidx'
3 cr I T7 6 cr 3 -
L...J 1..--_j
PI, ~\. ·
No exemplo :icima, :L'i duas vozes c.xccu1:1m mm·imentos p:1r.11l'los o ll'lllpo lmlo, L·xc.:cto l'lllrc :1 31 e 4ª not;1s do ,.
compasso, onde se movimentam cm sentido conlr.írio. O mm·imcnlo rchlli\"o J:L'i vozes puJc ser:
1 paralelo (scntiJo Igual: asccndcnle ou desccnJcnlc)
2 contrário (scmido oposto: convc11,'t.'lllt' ou divcrgl111l·) 1'
3 oblíquo (nula repetida numa voz, movimento cm outra) 1
N11111;1 lcxtur:1 c.lt• hlorn ;1 dois, :1s tl11:1s ,·nzt•s nur111:il11w111,· 11:iu 11hr:1p:1s.,;1111 :1 ,lis1.i111"i.1 ,1,· 11111;1 oll;tr;t, úJIII t'\\'11111:lb
incursfü.'S na i• oit,ma.
11
113
1i Os três tipos de movimento relativo se cncontrmn mcsdildos, scntlo h;L'ililllll' l'\'il.ulit íl rcpt·ti~;ío de notas l'lll amhoL'i as
'' \01.cs, prlnci11:dmcn1c cm Pl.s.
O jJaralolismo comjJlelo (uso consccuti\'U do mcsmo intcníllo durnnlt• 11111 trt·rho m:tior) pode dominar n•rt:1s
p:1ss:igcns, o que in\ certamente l't'Ss:1lt.tr <l linh:1 ml'ltldirn, t•m prl'juiw tfo riq11l'z:1 harmf111ic11 e inll'l'\'alar, 11ue dl'ixa til'
s 1:r percebida como tal, pois o ou\·ldo se 11coslt1111:l com :1 rl'l:11,:10 lnll'l\'ilhtr 1wrsislt•ntt·.
L1lrc todos os intervalos, o uso parJlelo de oilaviL'i e quint;L'i rl'suha n:1 maior 1mhn•z;1 harmtmk:1 1 j:í tjue ;1 nota inferior
iuch!i a superior cm sua cmi:;são por se lmtar de nula íortt•mcnlt' pn>sl'llll' na :-.fril' harmt,nk:1.
. . l.
1 :,
..
_: .....:....:.:'
'
'I''
i1
!
,! 1
A 2 voz pode C\'Cntualmcntc soar acima da 11 voz, mns o crm:amcnto é l'\'ililllo port1uc cnrnhrc a idéia melódica
·' principal.
ARRANJO CMéTOOO PRATICO)
• Paralelismo
Oparalelismo em 3"' é o mais comum, pois as d1r,1s mclodi;1i; con<luzidm; l'lll 3° parnlcla.'i conciliam nmis facilmente
a llll'Sma harmonh1, jií que n lmrmoniu l:unh('m h·m a t•s1ru111ra til' :\•~ supt•rpuslas:
vlolio de aço ( F ) Gm C7 Am 07 Gm C7 F
Oparalelismo em 3"' combinado com 611J. O uso cxdusivo das :',aJ< paralelas frcqiic111c111cnlc rcsull:1 cm not:L'i indesejáveis
ua 21 voz (como às vezes acontece com música scr1ancja improvis;1<l;1).
e G7 e
Asubstituição de 3" parnlcl;L'i por <,u paralelas pode climin:ir :L'i 1101:1s indt•Sl'j:íwis, 111,1s produzir.í outr:L'i imlt•scj:ín:is:
e G7 e
"'~ T7M
'--.:
· ' l'9
1 /
notas indcscj:hcis dentro do estilo da h.1rmo11iza\·ílo simples
S1/
115
IAN LlUl· tl 1
---------------,--------- ----
1alternância <lc 3u com <,■s pode rcsotvcr o prohlcnm das nolas intll'Sl'i•ht'is num:t lin~u:t~em simples e diminuir a
nonotonia da mesmice dos inlcrvalos:
e G7 e
:( i
'I, .r
1 -
1
1\ l ,:111alme111c. li intrmh1\·J11 lit• ;ilgumas p;tss:l~l'IIS l'III 1110\'illll'lllo routr:írio l' ohli11110 1U 111ais Sl'lllido mdlitlko i1 }/ ,·nz e
•ili! 11.1is vurk-<ladc ao trabalho cm bloco:
!1·, ~~!_!_-;U 191
· 1;: \ioliio de aço
,~ e
]1 i fl acordeon
li ~~~-1-,it- S/4
,. Flor do abacate
1::
;,1
jfuix11 20/
Áfr,1m Smu/i11
--------------------------------.-·•··----~-
,.
AUIIANJO (MI!. TOOO l'UA I ICU)
'
4"' B 5 111 /Jaralelas emprestam um som cxlÍtico ou sus1>cnsivo à lin~uagcm de j:,1.1. e rock cm particular, mas as 4•
l.xua/elas também marcam a introdução inslrumcntal de Samha ,lo t11•itio {Tom Johim):
(não há harm11ni1.ação)
fnbui 211 ,
~.11 ohoé
•
- -
'
-
-~
trbnc+baixo ,·
,i!
~-:
, .·-· ·•-·····
~ ·r~J ~-'~-é:d-' Q~Q- \•
,
'
·- -~
,''
--:-J_;,._
- .......
-----· .
'
-- - ..
., .....- , '
As s•~ parnlclas, com pouco cnvoh'imcnto l'om i1 h:mnoui:1, ~· lksti11a111 :i l't1,;ro:,i.,;:1r o timhn•,
A morte ele 11111 deus ele s"J Roberto M,me.fn,/ e Rouahlo Oô.ft·oli
~sa passagem poderia ser locada por uma guitarra cm conhts duplas, 011 g11ilam1 e contrnlmixo, ou 1edmlo, ou s:ix
>arítono e trombone, por exemplo.
- 111
J
N OUEST
, , S.10
2,., e 7"1 /Jtlrtl1CfUI~' · (JI SStHl;lllll'S. 1·,111 •1·ltf'JI ,oan /' ·1·1111 , Jo J,,·,,, 11 s:· 1 ~••
~ os mais l" 11·•1··•
.. 111·•111,·1·
" ·•·•., v,,,...~ s 11rú,1·m•
;H:omodando o intervalo ao som tlo ;ll'onle tll'Sl•j;1tlo:
,.
Yioliio G7M G6 G7M(#S) G6 (;(15JJ l;m(II) Gm6
~~StJ J y ~ -fii~:chg~~v:~f~j-~~~J~bfhgf?m
h:alxop ., p ~ ·o "'•P ., p-·t V 1
111( li
.,
•d,sj) b5 e j5 sinmllílocos
liberta a mente cri;tli\'il de qual(jlll'r \'Ílll'Ulo inll'r\'illar t•ntrc .1s duas rn1.t·'i t' p-mnile ,1 cmnposi~•ão livre de unm scgund
voz bonita e funcional, com o tínico compromisso de 111;111tt'r a illt•111id•Jdl' do rilmo cntrl' :unbas. Os !rês exemplos ·
seguir aprcscnt:un trab,ilhos a duas ,•o,:t•s C'III bloco, cm músk:1s dl• gl'1ll'ros lmn diforcntrs: 11111 ..:ountr}' nortc•:Uncrít:ano
um frcvo brasileiro e um j:1z1. 1ra<lidon:1J com muil:1 ali\'idadc lmr111ô11in1 e dh.sonl111ci'.1, rcspcctiwmentc .
...
- •
N'l
~ - (l
2~w
n--ffi=i ,- = :-. - -. .
- - - -
. - ------·
~
e·:-.
. :-
.. . :=,r~~m-·~·-
:=...1.
--- . - - - -· "-~=,'
=. . - -
-
frC\'O
7
% . ,§ ~ g
t~@I@=ô'Nf= ....•fi~~N/2 ti~
~~,rin«.s
~ @&g4-i , ~n~=tJ~@=r§~~•-:lj~EJEC1
1!7 Am G/D
K( = =
... '
____J
---------
IIIN GU[SI
~~zEi@~g~~1;jF:JJ
.· .. · . .· . . #
IJ. ~
Cm6
G/11 ..•. . 111., . U7/A
K"3
l'relwle to a kiss ]foixu 26j /r1•i,1}( -t.,;on/011, lnii,rg Mills e Uuke Ellingt
hantlolim/haixo
U7 G7 C7 A7 1)1117
~ ~ ~ J . 11,,):~ ~~a
1
•
f.1 ~~fjiij~~-
.,:1
l'jm7 F7
120
ID/. !PLANEJAMENTº.r:: ELABORAÇÃO DO ARFIANJO
L!J l'lmll•jumcnlo
Reunindo os r<."Cursos j;í :tprcmlidos - SC\'iio rí1111icu-J1:1r111ônica, ,1 melodi.t e su,1 ,nivilçàu rítmica, o contnm1n10 e o bloco
a dois -, você j:"t tem os elementos sufü.:icnll'S p,m1 famr um arntnjo 1111111:1 lingu:igcm \'Cl'sálil. Anlcs da elaboração, é
ncccss:írio refletir sobre o seu propúsilo, os recursos disjlOIIÍ\'l'iS e :1s carnclcrística.~ gentis.
Propósilo
c.'11t«:t•f1n, show, f11sliral, rnnn1rso
t•n•nto ou full\'iio soch1I
trillm sonorn de 1c,11m
Recursos
1 A ,misica escolbic/<1: 11111,1 ,w. ddinido o prnpú~ilo, 1·~olh:1 11111a 11111:-inl ho:t 1· J,:ra1iíir.m1t· 11,iu i;1í p;trn o !'>l'\I l:tll'lllfl
1cri:1tim, nms t:unhfo1 pitra ,L.., rnudí~til'S l' o tníhlirn 1lis11011Í\l'i:,;. T1·11ha rm 111t·111t• 11m· 11a \i1l:1 111"11fis.,io11,d :1 l'~·ulh.i
1
1
potk•r{i 11~0 srr su.i, e sendo~, nuhk:1 1mlm· ou dt· (111,11itl,11k t' arah;11m·11111 tlmitlo:-.us ou llll'Mllo t'Xl'tT:Í\l•is, mcê terá
r111c se CXlr.llXlhtr p:tr;t Ns:th'ií-1:t" Otl torn;í-ht ªJJl'l'Sl'lll;Í\"l'I. PoupC-Sl'' por (.'IHIU.llllo, dt'SS;t l:trcfa.
;2 OS i11strume11/os jx,rlicipa11t,-s: dt·1,c11dcní de critl'fiu artíslico, proposl:1 rn1111·rdal l' ,fahili,ladl· fimmn·ira.
3 Os m1ísicos /x1rlic1/H111fr.~: ;m fazer o mr-.mjn, di1111•11slorw Sl'II nírd dl· l'xt'l"tl~ào :tos nltÍSil'oS disponín•is: :,;t•rílo pt·ssm1s
com alta clkiência profissiu11,1I, cnm técnica, sonurida1k• l' ll'iturn s:llisf:utirias ou l;iln•z de lci!Ura fríll'a pon:-111 dt· hoa
improvis.iç;io e mcmoriz.tçfm? Além Jo nírcl :1proprii11lo da cxcl"ll\'iio, a pnipri:11101.i~·;io dc\'C \'isar :to míisico disponí\'cl.
A«:t'l!'iTH~\~ (:n11li1tírio M'III :unpliÍlrn\':inl: 1't111il1l1rin r tfU;tli1btl1• d,, .Hll ,1,lfm•,1/ lr,111Mnilillo :10
p1íhli1:o
j
f!!!:
e!
e!
■ C:.m.u:tcrísticas e!
amplitude cm fn.,1üência e rnlumc e!
varic1.fadc de clim:L'i f'!
dus,11-:1.·111 de rit111ki1.l.uk t' .11-:r1.·ssi\'idml1.•
e
e
e
21.inguagem < conforme o estilo atribuído ll múska 1.• cm 1r.u·1icul:1r ;10 :1rr:.mjo
sofistica\·ão e dt·talhismo l'III ~raus difl·n·nll'S
ê
••
3 l>un1ção - coníonnc u 1m1p1ísit11, potk s1.-r li111i\;11la ou lhn•_ ••
' 1.•s1;1hl'l1.,.:itln, qu,uulo :t\'011111:mha a \UI l111111an,1 ou i11\ll'llllll'J1h1 lh' l'\ 1.·1u-sns limil:ulus
0
••
41'0111 ·< insll'llllll'I\IIIS t
'' ~ de li\'rc escolha, conforme ✓/ h:Ocnil";1s l'lllpnia1hts
••
dimas prct1.•mlid11s
••
[II Elaboração ••
Ao fazer o llmmjo, siga u st·guintc pro~r•una de lr.thalho: •
1 Escolha a música
2 Decida pelos i11sln1111e11los
' 3 Decida qua11las r.,ezes a músh:a scní toi.::1J:1 110 d1.•1.·orrcr do arranjo, prc\l'11tlo unm cn•ntmtl introdução, um final e ur
\
1 interlúdio (controle com cronô111clro, se lll'Ccss:írio).
1 4 ArriS<JUC 1,rcver o tom <lu arr.mjo, induimlo 1L'i mod11h1\·c>l·s l'Wnlu:ais. Ao sur~ir pruhlcnm de cxlcn:,;:io e rc~istro para o
i instrumentos, prov:.1,,•lmt•nlt• lt·r.í c1m· mudar o 111111 pn•\'islo. IJu:tltjllC'I' diít·n•u~:1 111í11i111:1, :lll' ml'iu 10111, :1h·1:1r:í h:1:-.l:tnh•
eXl'Cll\·:io e a 1111afül.11k• do som, Ao litl.tr 1·11111 inslrttml"lllos til' huctl 011 11;1lhd.1. 111dk1 os hms mm ;1n11a1l11r:11k ,111; l
\' ou 4b, assim niiu ha,·er.í m.:iJ1•mes dc1n;1is, mc·smo dq)Ois da tr,111s1H1si\·,1u. O 1tl\o;1l l' lrahalhar t·nlre 1#e .\b na arm:tdur
(sum de efeito).
S Ao prever o tom, lembre-se dl• que tun,t exll'llsão ou n•gislro illl'Oll\'l'llit·ntl' (~rn\·c ou ;1gmlu demitis) pudl' se
corr;gfdo de <JUalro maneiras:
-mudar o tom
- mudar a técnica cmprc~ad.a
- mudar o ins1rumcn10
- \'ariar II oitava entre ;L'i fr:L'it'S
N;io hesite cm apa~ar tudo e rL't'Ollll'Ç:lr; rnmodismo l' i11frl'i;1 não ~;lo pníp1 ios ti,· um :1n~111j;1dor.
122
cm cmla p:lrlc ou trecho rcsultar.Jo r.Ja suhdMsão d:1 111l1sin1, na inu·mhu;ão, 110 nm,1, nos C\'cntu;1is in1cl'll1dios (dcmcnlos
de ligação entre as repetições dn música). Antl'S de dahorar o arranjo, é im1m1i:1111íssimo ler uma \'isão do lodo.
7 As feiras e mimeros de ensaio scnrcm como 110nlos de rdcrênl'ia 1hm111le o l'ns,1io ou no ato de confocção do arranjo.
Use a lctrJ I na introduçiio, a letra F no final e :1s lclr;L'i A 8 C ele., respcc1h~,1111c11te, cada vez <1ue a música for repctid,t
Use números dentro de cada unidade m:m:ada por letras (por cxem1>lo, o compasso U6 é o 6" compasso quando a
música é tocada pela 2' vez).
Exemplo
JN~'TRUMfiNTOS: trombone 8~, imx alto E~. pim10, KUitarrn, h1dxo e hatl•ri:1
DIMENSÃO: lonul:1 :1 \'l'l.l'S, l'Olll lnlrml11\·ã11 t' final
TOM: ~il,
maior, modulamlo parn i!(í maior, 11:1 ,\" ,w
CAlfl'ILIIA DO PIANO:
(introdução) IJ célula 2 comp, 3 VCZl'S + ponte ► bloco trp - alto
(tema l' vez) AI uníssono lrp - alto
A9 bloco lrp • allo
Al7 mclodiil guil, conlml·:mto uníssono lrp - allo
A25 comoA9
(tema 21 vc-t) UI improviso guit
U9 idem
Ul7 im,,ro,iso pi:1110, con1r.1c111110 p:1ssi\'o, bloco alio• tq,
825 idem
(lema 3' vt.'l) Cl ~
O) .
Cl 7 'omo tema l I vez, mas cm dó maior
C2S ·
(final) Fl célula 2 .:01111,, 3 vezes + fün bloco lrp - alio
8 Agora, e somente agora, pegue um bom 11.111l•I p,mtildo l' l'Sc:rl'IYI ,, ml'lodit1 do t1rrm,jo i111<•irv, por l''.'\ll'nso
(dispcns:mdo simlis de repctiÇÕl'S), induindu il introdm;,io, o lcmil (na l I c 31 Wl.l'S c as l"iÍr.l'i p;trn o imprmiso na l'
YCZ) e o ílmil. Ao :1no1,1r a mclodi:i, cuide til' su;i tlh'isílo rílmirn, imaKinamlo :1 lc\11thl e o cli111;1. A:,,1.•guir, l':,,t.·rc\11 :L'i l"ifr.ts
com a dl'\ida revisão e atlapt1ção. l'ilmlmcn1e 1 cxcrnll' os rnnlrnrantus, 16:nic:ts cm hlotn c com·ent;Õl'S,
l 123
-...1
,.
IAN GUEST
QJ Arranjo elaborado
M1111rido Hi11/wm ,, /)un•al h·rn•irn
ll"litld ,lifereute lfai1U1271
pi:1110
(fil samba m~io ::;:=i!
"'I
p,uitarra
bateria
trompete
ullu
A
tJ
1
1) m7
• ~-
1)07 e n17
• ' ---~&,-,
H7
b
ll m7
•
•
baixo
~~~8-~jé:-:*~t:c·'r~r: ;~_ ~ _[J_ -~r. .íl,., . . . . . . -.. :e
M~i. Li _n_
. '
ffi] .l
~~.qt:cr!f=FC-=v~~~.n!fc~F~~J=-'~ ,~J~]51i;J Jj 1
§1
Fm7 111,,
,..
ARRANJO (MtTODO PRATICO)
1.
Dm7 Cm7 07
";';
rê?@:J-1..:iffl
~
,1=d,Jcc~)=:J .. f)c-:=Jc~1J-=i;lc:J=-!c-: §.,.,;;}~-- ,; •
-'f-; ~p· ,::i::1- ===~J -·J . ' . ' qJ p~~J . . ·- ....,..,_ '•\
1 1 h1 wi_~
Gm7G~m7Fm7
flautas+
trp • alto
Gm7
r r
b......
Cm7 B7
Fi:--:l;b
B:7 ·-
t~usa geral •
== 1:
· · ··•
. ;;;
·
1.
Dm7 D~7 Cm7 07 0~7
bateria vlr•da
1§) 1. , 1
1.
'Em7 l-'1117 J•jm7 Gm7 C7
- ,
- 1
1c11J
como comp. A4 • A8 (um lom ♦) como comp. A9 • AJ6 (um lom +) como comp.Al7. AZ4 (um IOm +)
~ · z·::: ::.,:: • = • I·: f :== ·: '== · .. 1i _. , :~
...
.,,;.-
----------------'-,,-------,-'--------------t;:
.,c;;-<:,,i,<-.<
AAAANJO (MI! TODO PAATICOJ
lfül ··~.·.~.
''
l•'m7 Em7
FFI 1
Em7
n
1>1117
1 1 1 1
Em7
l-:1117
r,,.
C7
11i:11m # ~ lrp
' l:' ,,; ----·
C::i JD, ' . ··--·-·-··--·
..... • -1>
PP=-=====~
"'
9 - - - - - - - - - - - -----·
• Obsc1vc, durante" clabornção do armnjo
- Procure vuriar timbres e técnicas.
- A11ch anolar .i mdodia dfnttl.a tdl'ix:tmlo l'Spa~o 1tara ;i inlrmhl\:°lo, Hual l' illll·dtulius) l'lll tml,1 ,1 l'Sh 11sii11 do .irr.mlu,
1
elabore as técnica.,; e os dctalhl'S cm c:ula lrt•cho na onkm t•m quc as idl'h1s Slll'!,\l'lll, e nilo na onk•1111;ronolú~ica, mesmo
com o plano já estabelecido.
-Ao surgir dúvida quanto ao uníssono ou blorn, prefira o unís.-;ono. N,l dúvid,1 quanto à técnica a ser empregada, decida
pela mais simples.
- Não Sl' ;11.:u111mk: l'Sh'jil prcpanulo panl t'OITÍ)\ir, allt·rar ou rwsn1·,·1·r 11111 trvdm t'CJlll rislas a mdhoni-lo, :111• nwsmo
- N:io dê somente oito compassos de improviso íl um instrumento tkll'rminado, permitindo o tempo parJ o mí1sict:
desenvolver sua.'i idéias.
- Aprl'SCntc os clcmcnlos sonoros e as ll'cnic.L" l'lll onh•m ('rcsu·nll' de l'Ícilos, terminando o arranjo cm seu :mgc 01
apôs um hrcvc dcdínio.
- O som e os clcml'lllos d:1 introdução, final e interlúdios dcwm obedecer a um plano difcrcntt· e .ué conlrnstante d,
resto do arranjo.
- Nitidez e boa organização visual <la partilura e d;L~ parles são indispensáveis para o bom rendimento do ensaio. Do
rcgênda e darei.a nas p,1rtcs dos m1ísicos são a dmvl' par.i um hom rcladonamcnto e rc:.pcilo cnlrc o:. míisicos e
n·1:cn1l'1;1rrnnj;ulor, pl'l'lllilimlo lihl rlar a raparitladl' 1l"rnirn•musiral tios instruml'lllislas Sl'lll o tl·dioso l'SÍOrço d
1
li
li!
APÊNDICE
Exercício 2
u. uma oilava
:,r-,' ã. ~f:1
.
"
..... "\'
'!'' j .: ·4 .,
i ..•.•. ·:
$
L1
&
... u
•
ir u ... '~'
'
i
?.· :·· -~.~ u
··>
'
;,,;} .'J ;
u
ü u
...
h. duas oitavas ''
. . ;. :!
.o.
.
:.
-r ; .. i,,,
i '.'
' ','
.
,.,,
"[:'.:''"
.. .
,
'.o•
_
" ...
li
o ii
u
.'~ ~ ·' ., ·r\ \
,, '', n
e. uuíssono __ ,r ,'
u
o
.:e 'O'
u
.
-
o
... '
u
e .; ''
"U', 'O'
--n ·i, i '
&
•:
ii
... .
'O'
d. lrês oitavas
Exercício 3
Exercício 4
,; 1
~li ,JQ••
,·tri.--
1 1 li as: a1~,a
Exercício S
~ il o #o o
IÍ!
@
4il
47!
f!
~
Exerdcio 6 f!
f!
/4
~
li
o@Jl<>-=""___ o~p;:-,,~-f~---~~: <> rr::ff_o #n=--:--- íl ~
~
4!!!
li!!!
@!!
@!
@!
@!
t!!!
t!!!
t!:!
t!!!i
Exercício 7
1
l
l
134
•·
'/;1_
. -. ::\; fi
Exercício 8
h
li
5
... .o. 4
t2 ! " tt
l'.I
!
! :rs: 1~ bo ;, bê l,n ►<i hn Fe
lu1•
1
l
:. b 1zêd, .. li
Exercício 9
Exercício 10
:i111 2111 2111 lM lm :~M 4J SJ - ,~M SJ ·1J Sdim l:111111 hM hm 7M •l:uun 7M 7m 7M C1M
4:111111 5ilum 7dim
IAN OUl:S 1 ,
Exercício 11
. IJ
li
u.3mf
l>o
o
8+(,111,
li
,.8 t K+ 4aumf
► 0
bo
li
••
' ..
ARRANJO (Ml!!:TODO PRATICO)
Exercício 13
Exercício 15
u. coluna 3 e. rnh111;1 -1
b, coluna :i I'. colurn1 '/.
e. coluna 5 g. coluna 1
d. colum1 5 h. coluna ·z
Exercício 16
homônlmo
!fá maior j ◄· · --l rcl:uivos
tom - hm;c
> f.í menor
+relativos
'
l;í~ maior
relativo
Kxcrckio 17
"·
d.fil 1·. 2 3
1
;
Exercício 18
e.
' '
d. ,--,.--,..-, .~;
li
Excrddo 19
a. Am Fnt E+ lJ GIº
b.
~ 1.l•u li 1hi
_ -- -=-· li EII li ~ll li 111 li &H li ~~ li
= == --
Exercício 20
b.
IAH OUl:ST
Excrddo 21
b.
H-
Exercício 22
:1,
h.
e.
d.
------ ................-..
_:...:..:,,..;;:;,!1
b.
'
.
. ' ,, ~
~ - 10 li :bll ll#El~,-liffelikít$-11-ijlli@WífH==@II •.
d.
r.
g.
~1tr~mIB=1wr~tiiJ1r=ª1ft•i!t4fJj#:fl
k.
tAft IHII li l
!!
Exercício 24 !!
!!
!!
- ~ ~a,-,k~~f:li~~~Á~~U:=JfJJ::cf~~~~bªª§~~ !!!
e
e
~~~@®/Êi-ijl=ft}i~~ªuJl#~_,,.-Ju,,11·-~~~~ ---~ff"lrh~~~~~l ~
~
@!!
@!!
@!
Exercício 25
--
1
'
" loc.1li1,ação
' dos erros
11
IIOl;tç;jo
ccrl.t
o erro 11º 4 (ligadura cm dma) dch:;1 dt' ser erro 11:1 n·rs;lo l'orri,1\id;1.
E.,ercído 2<1
" a.
,
ltJ t;.ts'=IEt'W~ ffl f.lJ JJJl41-.h.l .t .t.141.. .. \
,º''
léxcrdclo 27
n. b. e. 'i d, ,:.·j
r:>i=-tsr· ··: :: .Jik1&m
1:E .:=: -- -~ : ,.-- Fl~:::ic:c==~,rJ.J<::.:.~=-~--.'
--.: - ~- -:-: ··-:~. -~----.----··Ir• rJ J .. · · :· , .~11
-
e, r. g.
Exc.'rl'Ído 28
lt~, .: . M==lf}~}.J=JC::';Jgj~_;~D,êEW)'f'§~=tfjj1
.,, "
jj Jl• '/
•
IAN QU[ST
, ·-• . .
1· ,_.·,.•.~-•• ,_.,_~ ,·11,·g·11·,··1111t!siM~•--~--"'""'!'lr,'.''"''"~'•"~'""'~'.;,,
isxcrciclo 29 • 1
~
~
Exercfdo 31
11. b. ' e. d, e. r. ,.
3
w-.e~~ ,.11 ~r-~!flF~'~5=1f9!:cc:_,~;'C: rn;~=~-''-@E-2'-,r·-11
k. 1.
=
e!
e!
e!
Exercício 32
---
a. trnmp:1 b. s:L\ lenor ou darnne
e, trompete ou chtrinctc ou :,;ax sopr,1110
Exercício 33
f. Sil'<
e. ro111rah:1iw
h:trÍIOIIO
d. ~uit.trra uu \"iol:ío
h. lromhonc
ti!!--=
e:
---
sa.'< tenor
ti!!
1!11
-..
1!11
f!!I
f!!I
!j
ARRANJO !MÉTODO PRÁTICO)
., . ,, '
l.;'J:~ •
° .,:,': ,~,
' .,_.
lt'Ollljl:1
sax alto
.'
i: IAN GUEST
••
.
,.
Exercido 36
••
:;i1wJlricos: Auu,z.omu
8888
A A' li A' '/1,e .dwdow rfymn· .m,il,•
KK K H
A H A' C •
e!!
1C, 1(, IC, JC, K K K K
e
A banda A. B U' A Cw·iuli" JJt'1J11t·1tiua A A' li li' ti!!!
I!!!
44 4 4
O barquinho A A' A'' 8 Yel/ow .mlmwrine
4 4 • 1
A A li 8 '=
li!!!
@!
/4 4 4 4
Pt1i Fmll( i.H'O A R e e Dom ,ft, iludir @!
@!
K 8 8 K I!!!
Apelo A B A' C
I!!!
I!!!
16 16 8 K J(, H 1(,
IL
tamanho dt.isigual: Sam/mie ,i<, IJahi<1 A A' H U' Sam/," ,h• wna ,rota ,\'IÍ A U A' I!!!
I!!!
IZ 12 H IZ I!!!
A A li A fl!!
fl!!
fl!!
' 16 16 1(, ZO
fi1ial l'stcndido: De.rafhwclo A A' B A" e!
fl!!
Exercício 38
---
fl!!
Excrddo 55
3 3 li 19 13 7 ~5
.' \'5il 'ií
:l'ljj '
',. 1
~¼ r l
J 1.~ JD~,
l
5
ffllij~· ; 17·
',/,'
.¼f
. ~
.\ ·'~f' 1,7
5;h1
A7 07 G7 C7 07M 06
~i # T9~a :@]I
IP
J5
1 1
1.J · ,:li
F~~s @_Rf~~;;™Jn~ TIi
4
Exercício 57
A7 Fm6/AI G7 C7M
1 T9 1 T9 1 ll
p
~QJªohJ'. '
IJp¾f.t@
o- ~3
1 ~ .Q
u
T~7 Til 1.
JJ ---.fjl
l
3
l 1 '',.
•
3 5 l 1 1
r
Exercício 58
Am
s
[~~;,;ti
CIG F7
E:-.cn:ício <,O
G7M l A7
.;{:Êffei~êbe WfilJr
5 5 S/4 i
4
6 rr1.i
S/4 l
\,.:. ,:-·fS..;;·~~·:.< .. -.. · .;_"·}:?'~-~~~-.f~!J~!i.tw~ > ,y -~-
.. . . AARANJO fMfTODO PRATICO)
E.erdclo 61
Dm7 G 7(15)
Tf,9
T9 TIII 11,13
TIS p
TIi ,,1
13 15 # q
T9 TIi 11,13
Gfm7 F#m7 ... 7 ll7M Cfm7
cr 5 T<J 13 T9 1
gj'.-g#_@,rro'•~_j[tJJ
B"rr 1 11
· cr I cr 1,7
•
IAN GUEST
• Uibliografia
Cascll:1 1 Alfredo/ Mol'tari, V:. út Tec:nirn Oe/1' Ord1c•Mrt1 Co11tc·m110,:(111t•11;.
(Edição Riconli Mil.tno, 1950) ·
4 Rocca, Etlgard Nunes ("Uituca"): Rilmos /Jrmi/eiro.<r e sc•us /11stnmH'11tos ,hi P,:rc:usscio
~t.
~:
~i::, (Edição Escol.t Brnsilcint de Mll~h:\I)
(;.
,,
!:
.,
r,
~-
~
f, • Agradccimcnlos
Obrig:ido .i vods, Cclinha Vaz, DiJri C,1y11uni, J:t•n1:111do ,\fi:1ni. M;Í\'Í<I Pai\·a, _Júlio Ctís;1r I' dt·
Oliveint, Lucas Jfaposo, Ncn·al M. Gon\·alrcs, Riemlo tally, Ruhl'rto Ruli1!lia110, pn,P SolomC!:1
G;t11Jclm,111, por lodo o ;1poio p1·cs1.1do pan1 :1 r<•allta\"ílo d('SI<' 1r.ih:1/lw Ohri1,:atfu ;1ns
prnfcsson•s c1m• m;tis mt• t•nsi11:1ra111: Alt•x 111:mow.~I,)', IJ1•:111 l::1rl, t:n•1i ll11pl\i11s, lkrh l'umt·ru)',
llcnriquc Morclc11b,m111, José Siqucira, Mid1ad <iihhs, lkz:-iii ~ug;ir, 'fony Tt·ixt•ir;t. Ohrig:tdo a
George GL'szli, proícssor e meu p,1i, tJUc fez da mí1sica u111:1 d<· mi11h:1s nwlhon·s brinradl'irns de
adolt'SCt.'IJIC.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -............... ,.._:i.,..,_
FAIXAS DO CD ANEXO AO VOLUME 1