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Leiria é, pela sua heterogeneidade e assimetrias, um Distrito muito particular, uma espécie de
Mini Portugal, que padece dos mesmos problemas que o País a nível nacional, com a agravante
de ter de sentir todos estes males num espaço geográfico mais contiguo.
Como cabeça de Lista pelo CDS-PP no distrito de Leiria, o que destaca como mais positivo
e o que mais o preocupa na região?
(+)
(-)
Tem havido desinvestimento público no Distrito isso é notório, e o caos na saúde (que é um
fenómeno nacional infelizmente) também não deixa de ser uma prova de abandono. O estado
do pinhal de leiria e do processo de reflorestação que está por cumprir também me parece,
talvez mesmo, a maior prova de abandono depois de muitas acções de show off político e que
resultaram num grande nada.
E depois há o tema do ensino, com poucas opções para os jovens de Leiria cujo distrito carece
ainda de um projecto universitário.
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5 temas/prioridades fundamentais.
- Choque fiscal e alto custo energético para apoiar estruturalmente as empresas e o sector
provado como verdadeiros geradores de emprego e riqquiza e poupança, a base de qualquer
desenvolvimento economico.
- reforma da saúde, que vive uma realidade caótica
Hospital do Oeste
- Aumentar o grau de liberdade para qualquer cidadão poder escolher o médico, o
hospital, e o seu próprio tratamento; não podem ser só os mais ricos a ter essa
liberdade.;
- Permitir que o Serviço Nacional de Saúde possa beneficiar dos contributos dos
sectores privado e social;
- Pôr em prática a chamada “Via Verde da Saúde”, ou seja, dar aos portugueses a
liberdade de fazer um exame, uma consulta ou uma cirurgia no sector particular ou
social, pagos pelo Estado, desde que o tempo de espera tenha sido ultrapassado.
- liberdade de escolha na educação,
(no caso de Leria, a passagem do IPL a Universidade Politécnica como forma de
valorizar o ensino superior e dar mais saídas profissionais aos jovens de Leiria)
- Retomar os contratos de associação com as escolas privadas;
- combate à corrupção
Combater activamente a corrupção, seja no plano judicial – através de mecanismos
limitadores, transpondo o modelo que já existe de exclusividade para titulares de altos cargos
públicos –, seja no plano da arbitrariedade burocrática.
E a nível local ainda a reflorestação e a requalificação das linhas do oeste e ramal na linha do
Norte. Os eleitores do Distrito de Leiria podem estar seguros que seremos uma voz
incansável, corajosa, permanentemente na defesa dos mais carenciados, das famílias e das
empresas.
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I
Custos Energéticos e os seus reflexos nos custos de contexto
Na maioria das indústrias, e por exemplo em especifico nas indústrias da cerâmica (porcelana e
fainça) e vidro (que são das mais fortes do distrito) , e nas quais não é possível grande
automação do trabalho, cerca cde 50% dos custos advêm dos custos energéticos e 50% da mão
de obra. Com a exceção de alguns subprodutos que podem recorrer mais à automação (com
maiores margens de rentabilidade para gerir e alguma folga) – como os pavimentos e
revestimentos i.e. mosaicos e azulejos e barro vermelhho (i.e. telhas/tijolos),
Qualquer aumento do custo de energia neste sectores onde as margens têm sido escasíssimas
ou mesmo negativas, sobretudo por força também da concorrência do extremo oriente, pode
vir a tornar impossível a manutenção em actividade de algumas unidades que ainda hoje
sobrevivem, a muito custo.
Até porque a nossa concorrência Europeia paga muito menos (seja energia electrica ou gas
natural). Todos sabemos que Portugal pratica as tarifas mais elevadas da Europa.
Solução:
Ao nível das opções fundo, é fundamental baixar o custo de energia para aumentar a
competitividade das empresas e melhorar a qualidade de vidas das populações.
Por outro lado, e tocando num tema sensível e algo controverso, mas ao qual não podemos
fugir, que é o da energia nuclear e que é a base de produção de energia em países como a
nossa vizinha Espanha, França e Reino Unido que ainda recentemente fizeram investimentos
avultados nesta àrea.
Com a brutal carga fiscal que existe em Portugal, com a insustentabilidade da segurança social
que carece de uma profunda reforma e de alterações profundas nos regimes de prestações
sociais e com a falta de estratégica e visão para a economia (que, para além de um profundo
choque fiscal, tem de passar por mais qualificações, mais investimento, concentração de
empresas) a C/MeL prazo não tenhamos duvidas que muitas empresas vão, de uma forma
muito clara e sem rodeios, falir.
II
Fiscalidade
A reforma do sistema fiscal tem de ser a maior prioridade (a par da saúde e do ensino) a
grande prioridade.
- Temos que tornar o sistema mais simples e estável.
- Temos que descer os impostos sobre os cidadãos e as empresas, em particular IRC e IRS
(retornando às taxas do pretroika, estudando-se posteriormente uma reforma mais
estrutural), imposto sobre os combustíveis, e as mais de 4.000 taxas que o Estado cobra
presentemente. Eliminação do Pagamento Por Conta, um dos impostos mais aberrantes
criados e cuja eliminação é a unica solução.
- Outra injustiça enorme que urge terminar rapidamente acabar com a inversão do ónus da
prova nos processos fiscais. Incrível como o Estado cobra, e agressivamente, e em caso de
erro é o contribuinte que tem de provar o erro. Prova de o sistema está tudo invertido, e que
no topo das prioridades tem de estar a Pessoa e não o Estado.
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III
Desemprego versus Empregabilidade
Para além do choque ou Reforma do Sistame Fiscal de que já falamos, há que também Reduzir
drasticamente a burocracia. Há que rever todos os diplomas aplicáveis ao licenciamento das
actividades económicas para tornar os processos previsíveis e favorecer o crescimento.
IV
REGIONALIZAÇÃO: sim ou não?
Precisam sim é de mais empresas, de reforço da competitividade das existentes para gerar
mais emprego; mais escolas, mais hospitais, melhores vias de transporte e mais famílias.
V
Reflorestação após incendêncios
VI
Suiniculturas e poulição/despoluição
É importante uma actuação sistemática para minimizar o problema dos resíduos, sem duvidas.
Mas não esqueçamos um principio básico de que é uma actividade que contribui para
alimentar as pessoas, que ainda devem ser o topo da prioridade das acções políticas. As
pessoas precisam de sectores como a pecuária e para se alimentar. Não somos ainda todos
robots alimentados por tubos de ensaio.
Para além de que os seus resíduos sólidos podem ser desde logo utilizados como fertilizantes e
ser utilizados (através da biomassa) na produção de energia.
Não há dúvidas pois que investimentos nas ETES (estação de tratamento de efluentes
vinicolas) tem de ser uma aposta, pois o sector tem de ser incentivado pela sua revelância,
pela revelância de Leiria para o sector e importância para a sociedade do mesmo (estamos a
falar de produção de alimentos). Supostamente há verbas alocadas, mas não parece haver
desenvolvimentos concretos, com a ideia de que as entidades em causa estão a empurar a
bola uns para os outros.
VII
Base Aérea de Monte Real
De facto com uma conjunto tão considerável de empresas exportadoras que recebem milhares
de visitas (clientes e parceiros) numa base permanente e também com todo um potencial
turistico por potencializar (turismo religioso, turismo do Patromónio, do
mar/ondas/subaquático, de natureza/rural e por exemplo cinematográfico, nicho de grande
rentabilidade a explorar) este projecto poderia ser de enorme mais valor. Associando as
vantagens eventuais da aposta em companhias low cost, o que potenciaria e muito as viagens
de trabalho.
É uma reinvindicação regional de há largos, que já foi alvo de inúmeras reuniões que acabaram
sem grandes desenvolvimentos e sabemos que outros distritos como Coimbra andam a
namorar um projecto similar. Não tenho duvidas que seria um potenciador exponencial do
desenvolvimento industrial da zona, complementado pelas mudanças estruturais ao nível da
Ferrovia.
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VIII
Hospital do Oeste
A discussão não se deve centrar num debate interminável sobre a localização, que só vai criar
entropias no processo, mas sim reforçar a necessidade da existência de um Hospital que
cubra toda esta região que, tal como um pouco por todo o país, vive as consequências de um
verdadeiro caos e falta de visão estratégica para o SNS.
Bombarral, Caldas da Rainha da Rainha ou Alcobaça todos poderão ser uma boa opção.
Isto não pode ser vista como uma luta de galinheiros rivais, mas uma opção de fundo
estrutural que vai servir e melhor a qualidade de vida de todos os habitantes da região Oeste
do Distrito (e até alguns concelhos límitofres de distritos vizinhos como Ourém, só para dar um
exemplo). As carências são brutais, o problema das filas de espera para consultas e cirurgias
dramáticos, a ecassez de meios técnicos e humanos com médicos de família a ter que assistir
mais de 1400 utentes cada é, numa palavra dramática. E se há investimento publico que se
tornou prioritário é este. Complementado por.... HPP e privados.
IX Linha do Oeste
Muitos dizem que tudo está programado para esta requalificação e que a electrificação está
em curso e que teremos também uma interseção com a linha de alta velocidade do plano
ferroviário 20/30. Mas nunca é demais reinvendicar estes investimentos porque (i) sabemos
que Leiria será das últimas a benficiar da linha de alta velocidade e sabemos como os projectos
estruturais em Portugal têm tendencia para se atrasar, portanto não pode estar mais 2 a 3
décadas à espera. (ii) Por outro lado mesmo em relação à requalificação da linha do Oeste já
ficamos a saber muito recentemente que a electrificação da linha está já atrasada 3 anos.
Hoje para ir a Espanha temos de ir de carro até Pombal e apanhar o InterLusitano até Irun e daí
então ter as ligações até ao resto da Europa. Por outro lado como sabemos o trafego
automóvel é reponsável por 95% da poluição do ar, pelo que o transporte em contentores via
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férrea como alternativa às centenas de camiões que circulam numa base diária terá um
impacto ambiental tremendo.
Pensemos na realidade atual do nosso Município: é conhecido ser cada vez maior o número de
pessoas que reside em Leiria e arredores e que trabalha em Lisboa e na zona Oeste e vice-
versa. Sem esquecer a importância desta linha também ao nível da dinamização do Ensino
Superior em Leiria e futura Universidade Politécnica. O Município teria a ganhar com esta
proximidade à capital.
Que vantagens e desafios para o nosso Município pensar a ferrovia como um meio
necessário para alavancar a exportação no nosso tecido empresarial?
Importa pensar soluções, pois, também dependemos das opções levadas a cabo pela nossa
vizinha Espanha.
Em relação à linha de alta velocidade é também importante reflectir sobre qual a melhor
localização para s estação? Faz-se um trabalho de requalificação da Estação existente ou
constrói-se uma estação de raiz na Barosa?
O CDS-Partido Popular sempre defendeu através dos seus orgãos locais a passagem do IPL a
Universidade Politécnica.
Leiria, e o país precisam de Ensino Profissional de Qualidade e a solução pode passar, porque
não, e até para que Leiria não seja vista como um Regime de exceção, por uma Reforma ao
nível do Quadro Nacional em que o próprio estatuto do Ensino Politécnico seja reforçado e
equiparado ao de Universidade.
Ninguém perdia com uma opção destas, saindo todos a ganhar, principalmente os alunos.
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+
Diferenciação para o IL e Chega (ameaça de 2 Partidos Emergentes)
Antes de responder à sua pergunta, muito pertinente e que muito agradeço, deixar primeiro
que tudo claro que o grande adversário do CDS-Partido Popular nestas eleições são as políticas
de esquerda e extrema esquerda que arruinaram a Economia Portuguesa que têm vindo a
colocar em causa as mais elementares liberdades, que levaram a uma crise de valores e
identidade sem precedentes. Portanto o nosso adversário é o Partido Socialismo e as suas
políticas de esquerda que emanam de ideologias ultrapassadas e injustas.
O IL nem sequer é um Partido de Direita, portanto para o eleitor esclarecido não pode ser
obviamente uma ameaça para o CDS-Partido Popular. É um Partido que nase de uma classe
ligada à burguesia pseudo intelectual de Lisboa, com uma agenda claramente urbana que
esquece completamente o mundo rural (que propostas tem o IL para a defes da Agricutura, da
Caça, das Pescas ou da Tauromaquia?) e quase exclusivamente economicista para a qual
defende um modelo ultraliberal, com o mercado entregue à sua autoregulação esquecendo o
papel do Estado Social. O CDS-Partido Popular tembám quer muito menos Estado, mas têm
que haver um mínimo, eficiente, pautado por nomeações baseados no mérito tecnico dos
protagonistas e não na filiação Partidária, que seja verdadeiramente solidário e justo, e que
cumpra o seu papel de REGULADOR. Por fim, em tudo que são os chamados temas
fracturantes e relaciuonados com opções ideológicas de fundo vemos o IL a defender a
Euanásia, a liberalização de drogas leves,.. ou seja um Partido que degende opções
progressitas de Esquerda. Ou seja, ninguém que se diga como Conservador ou da Direita
Demiocrática pode votar IL.
O CHEGA por sua vez é um Partido Fracturante que, com o devido respeito, é apenas um
Partido Contestário sem um verdadeiro projecto alternativo de poder (realista) que apela ao
voto da revolta social, à esquerda ou à direita, com muitas medidas populistas e algumas
demagogas que não são nem prioritárias nem úteis a Portugal. Aformam-se como um Partido
Demcrata Cristão, mas um Partido com essa matriz, não defende castração quimicas nem
perseguições étnicas. Para além de que se tem revelado um Partido sem quadros e
Protagonistas para além do seu líder. Não creio que seja nenhuma mais valia para o nosso
Parlamento ter o André Ventura e mais 5 ou 10 deputados que não acrescentar valor em
termos de propostas políticas sustentadas e de Direita.
Útil seim será votar no CDS-Partido Popular. Será o único voto no único e verdadeiro Partido
democrático de Direita, cujas propostas emanam da Democracia Cristã, ou seja de uma visão
baseada no personalismo e humanisno (com a defes da vida da gestação até à morte), no que
respeito pelas liberdades de todos (na cultura e educação, por exemplo), na defesa de
igualdades de oportunidades para todos e na defesa e no incentivo da proporedade privada.
Liberar quanto baste na economia e conservador nos principios e costumes. Ou seja,
reformista e não revolucionário, porque pretende reformar com base no respeito e
ensiamento das lições do passado e das nossas tradições, cultura e identidade seculares.
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Vamos ser muito claros em relação a este ponto e vaos habituar os Portugueses a um discurso
mais genuino e com menos taticismo por parte dos Políticos. O abandono do PSD ao
compromisso de coligação que estava a ser conversado entre os Presidentes dos nossoa
Partidos e, que tanta esperança estava a começar a dar aos Portuueses, de que era de facto
possível retirar o Partido Socialista do Poder como foi conseguido, para gaudio dos Açorianos,
e em 50 câmaras municipais por todo o país com destaque para capitais de distrito como
Leiria, Lisboa, Aveiro, Braga, Faro, Funchal e muitas outras foi um erro crasso e,
principalmente, em prejuizo de Portugal e dos Portugueses.
Mas o PSD preferiu virar ao Centro e centro Esquerda, posicionando-se como Rui Rio sempre
disse como um Partido de Centro Esquerda, antecipando já possíveis soluçoes de Bloco Central
ganhe o PSD ou o PS as eleições. OU seja mais do mesmo e que não rerspresenta o que que o
país real anseia. E o que me choca sinceramente é, depois ver, distintos dirigentes do PSD,
como o seu cabeça de lista aqui em Leiria, virem piscar o olho à direita dando a entender que
se vencerem as eleições vão-se virar para os Partidos à Direita. Ora isto choca-me porque não
passa de mero taticismo político. Nos distritos com um eleitorado mais conservadora vamos
buscar votos à Direita e ao CDS e nos mais de esquerda vão buscar votos ao PSD. O PSDS a
revelar o seu ADN de atracção pelo poder, sem critério.
Por isso é fundamental, para quem é de DIREITA, e que quer de facto soluções futuras
governativas de Direita votar em massa no CDS para obrigar por via do fortalecimento da
nossa presença no Parlamento, a forlar soluções estruturais, de governação e legislativas à
direota.
Afirmação do CDSPP
O que eu quero explicar muito bem, de forma clara, assertiva e sem deixar margens para
dúvidas durante esta campanha, é que votar no CDS-PP é o verdadeiro voto útil e de rutura
com um passado recente total estagnação económica e, diria mesmo, retrocesso social,
cultural, de princípios e valores.
Que fique claro que quem votar no CDS-Partido Popular e ajudar a eleger nossos deputados
ppr Leiria não vai ao engano e saberá muito no que e para que estará a votar.
Aqueles que acham o papel do Estado (Social) é apenas (mas de forma eficiente) garantir
igualdades de oportunidades a todos principalmente em àreas como Saúde, Educação,
Emprego e Justiça (no fundo, o verdadeiro Elevador Social), e que o respeito pelos Órgãos de
Soberania deve ser conquistado, desde logo, pelos próprios votarão CDS-Partido Popular.
Aqueles que anseiam por se libertar do período negro da gerigonça e que já não caiem na
armadilha das promessas de prosperidades e reformas de um Bloco Central de Esquerda que,
em 47 anos de democracia, ainda estão por cumprir votarão CDS-Partido Popular
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E por fim, aqueles que ansiavam por novos protagonistas e uma nova forma de estar na
política, que não precisa de ser nem demagoga nem populista para se afirmar... votarão neste
renovado CDS-Partido Popular.
A todos vamos explicar porque votar no novo CDS-Partido Popular é o voto certo e porque é,
de elementar justiça, dar a oportunidade a uma nova Direita, Democrática Popular e de
Confiança mostrando a sua utilidade para Portugal.