Desde os primórdios da humanidade, os seres humanos desenvolveram formas de transporte aquático, começando com embarcações feitas de troncos de árvores e evoluindo para jangadas e barcos à vela. Ao longo dos séculos, os meios de transporte aquático continuaram a evoluir em resposta aos avanços tecnológicos e às demandas do comércio, com a invenção de navios como as caravelas portuguesas e os barcos a vapor. Atualmente, existem diversos tipos de embar
Desde os primórdios da humanidade, os seres humanos desenvolveram formas de transporte aquático, começando com embarcações feitas de troncos de árvores e evoluindo para jangadas e barcos à vela. Ao longo dos séculos, os meios de transporte aquático continuaram a evoluir em resposta aos avanços tecnológicos e às demandas do comércio, com a invenção de navios como as caravelas portuguesas e os barcos a vapor. Atualmente, existem diversos tipos de embar
Desde os primórdios da humanidade, os seres humanos desenvolveram formas de transporte aquático, começando com embarcações feitas de troncos de árvores e evoluindo para jangadas e barcos à vela. Ao longo dos séculos, os meios de transporte aquático continuaram a evoluir em resposta aos avanços tecnológicos e às demandas do comércio, com a invenção de navios como as caravelas portuguesas e os barcos a vapor. Atualmente, existem diversos tipos de embar
Como nosso planeta possui grande quantidade de água, as pessoas sempre
tiveram que pensar em formas inteligentes e criativas de aproveitar esse prêmio da natureza. No que desrespeito aos meios de transportes pela água, isto não foi diferente, pois há cidades que são cercadas por água. Assim, desde os primórdios da humanidade, já existiam os transportes aquáticos. O mais primitivo que se tem conhecimento é a embarcação feita com troncos de árvores. Era muito simples confeccioná-las, bastava pegar troncos de árvores grossos e uni-los com fibras vegetais bem resistentes. Pouco mais tarde este invento se aprimorou transformando-se nas jangadas, que também evoluíram transformando-se nos barcos à vela.
O transporte hidroviário tem sido usado desde a antiguidade. De custo
operacional muito baixo, é utilizado no transporte, a grandes distâncias, de massas volumosas de produtos de baixo valor em relação ao peso, como minérios.
O uso adequado de uma rede hidroviária exige a construção de uma
infraestrutura de vulto que envolve, entre outras medidas, a abertura de canais para ligação das vias fluviais naturais, a adaptação dos leitos dos rios para a profundidade necessária ao calado das embarcações, a correção do curso fluvial, vias de conexão com outras redes, como a ferroviária ou rodoviária, e um complexo sistema de conservação de todo o conjunto. Os custos dos investimentos e manutenção da infraestrutura, no entanto, são rapidamente recuperados pela ampla rentabilidade desse modo de transporte, existente em todos os países de economia avançada.
A evolução do transporte marítimo acompanhou o progresso tecnológico e
científico, as mudanças sociais e econômicas das comunidades, as demandas dos mercados e a ampliação do mundo conhecido depois dos grandes descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI. No século XX o transporte marítimo perdeu o mercado intercontinental de passageiros para o transporte aéreo, mas a perda foi compensada pelo grande avanço do transporte marítimo de carga. Mas, na sequência, a construção das caravelas portuguesas foi, sem dúvida, a maior inovação em termos de navegação da época, pois eram resistentes, pomposas e atravessavam oceanos transportando pessoas, equipamentos e mantimentos, ajudando a ampliar a visão do que existia além mar. Muito tempo depois surgiram os barcos à vapor, que passaram a liderar principalmente para o transporte de passageiros, pois eram seguros e rápidos. Daí para frente houve grande evolução no transporte aquático e atualmente há diversos modelos que podem ser usados para finalidades distintas, como por exemplo, para lazer, transporte de cargas, transporte de pessoas, etc.
Entre os fatos de maior repercussão no transporte marítimo no século XX
destacam-se: a substituição do carvão pelo petróleo como combustível; a adaptação dos navios aos diferentes tipos de carga (granéis, gases, petróleo, produtos químicos corrosivos, veículos etc.); o aumento da tonelagem nos navios, das 12.000t dos primitivos petroleiros às 500.000t dos superpetroleiros; a criação da turbina como meio de propulsão com a consequente diminuição das avarias; a adoção dos containers e a integração do transporte rodoviário com o marítimo.
As vias marítimas são especialmente favoráveis ao transporte de cargas de
grande tonelagem a grandes distâncias. De modo geral, seus custos são de cinco a dez vezes menores do que os dos transportes interiores. A maior limitação ao uso de navios de grande porte é a infraestrutura portuária capaz de recebê-los: um petroleiro de 275.000t tem um calado de 22m e é reduzido o número de portos no mundo com essa capacidade. Mesmo assim, o transporte marítimo ainda é o principal meio de deslocamento de carga pesada a longas distâncias
Universo quântico e sincronicidade. A visão antrópica. As coincidências significativas. O inconsciente coletivo. O papel das pandemias no caminho evolutivo humano.