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“O SUBLIME ” latim SUBLIMIS = levantar, erguer do solo.

A DIMENSÃO HUMANA DO SUBLIME O SUBLIME COMO CATEGORIA


ESTÉTICA

SUBLIME NATURAL
O SUBLIME NÃO É...
AÇÕES HUMANAS – RELAÇÃO
SUJEITO/OBJETO “O SUBLIME TEM ASPECTOS QUE
NÃO DEIXAM QUE SE DISSOLVA
EM OUTRAS CATEGORIAS
ESTÉTICAS”

O SUBLIME E O PENSAMENTO ESTÉTICO: DE LONGINO


(SÉC.I) À ADORNO (SÉC.XX)
O SUBLIME NA ARTE

LONGINO = OBRA: “SOBRE O SUBLIME”


ELEVAÇÃO SOBRE OS ELEVAÇÃO OU GRANDEZA DA ALMA/SENTIMENTOS NOBRES
PRÓPRIOS LIMITES DO BOILEAU = CERTA FORÇA DO DISCURSO PARA ELEVAR E
SUJEITO SEDUZIR A ALMA
CONTEMPLAÇÃO PRAZEROSA

EDMUND BURKE (1729-1797) = PROCURA AS FONTES DO


SUBLIME EM TUDO AQUILO QUE PROVOCA TEMOR,
ASSOMBRO OU HORROR E ESCURIDÃO

DISTINÇÃO DO BELO E O SUBLIME


EXEMPLO: O BELO AGRADA OU SUSCITA PRAZER |
O SUBLIME PRODUZ PODER RELATIVO OU DOR MODERADA
Século XVIII
IMANNUEL KANT

BELO X SUBLIME

Natureza: forma do objeto (limitado) X Objeto amorfo (ilimitado)


Prazer X Admiração/respeito
O sublime está em nós (espírito).
O homem subjugado não contempla a experiência da natureza.
Superioridade produz o prazer de sentir-se superior a natureza.
Suscita em nós a força (espírito)

Século XIX
HEGEL

SUBLIME

Sublime na arte (metafísica);


Manifestação sensível da ideia de arte;
Três momentos: a arte simbólica, clássica e romântica (categorias estéticas
do sublime, belo e ironia);
A arte simbólica na tentativa de representar a: ideia, infinito sem a forma
adequada a essa representação.
Século XIX
NIKOLAI HARTMANN

SUBLIME

Aspectos detectáveis do sublime:


a) Separação do transcendental e absoluto e sua aceitação no natural e
humano;
b) Sua separação do quantitativo;
c) Do opressor, terrível e catastrófico;
d) Fundamentação no valor que está no objeto na medida em que é
experimentado;
Distância e contemplação;
Sublime é a essência do homem e de enxergar o bom.

Século XX
THEODOR ADORNO

SUBLIME

“O sublime deve ser a grandeza do homem como espírito que domina a


natureza”.;
Relação entre o homem e a natureza.

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