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Introdução

A presente pesquisa científica tem como tema “Atividades Lúdicas como


Mecanismos para Melhorar o Défice de Atenção dos Alunos da 6ª Classe na Aula de
Matemática: Um estudo realizado no Complexo Escolar Nº135 - Ritondo.

É importante, e imperativo, observar a Matemática como uma disciplina


indispensável para qualquer área do conhecimento e, além do mais, para estudantes de um
nível em que se precisa necessariamente de um tutor a todo tempo, para guia-los e leva-los
à compreensão de modo a sentirem que a Matemática não é difícil.

Aquando da docência, os professores do nosso país, na sua maioria, esquecem-se de


que, são os alunos, os que deveriam ser o alvo principal do processo de ensino e
aprendizagem, e que deveria ser aplicado, aos alunos, toda prática substancial deste
processo.

As aulas de Matemática, como se tem notado nas instituições de ensino do nível


primário da nossa província, são as que deixam os alunos desprovidos de vontade e de
atenção, e na maior parte a culpa recai aos professores de Matemática que não estimulam os
alunos com atividades lúdicas que possam deixar os alunos mais flexíveis ao aprendizado.

Este tema é substancial porque mostra a positividade resultante do uso das


atividades lúdicas quando são aplicadas devidamente aos alunos, fazendo-os despertar mais
interesse em aprender a Matemática, sendo que, é uma das disciplinas mais descartadas no
Complexo Escolar Nº 135 – Ritondo.

A presente pesquisa é sustentada por três capítulos e, cada um dele, desenvolve


aspectos de abordagens singulares. No Iº Capítulo, Fundamentação Teórica, fez-se uma
definição dos enquadramentos teóricos do objecto de estudo da pesquisa, no IIº Caítulo
ilustrou-se as opções Metodológicas do estudo, fez-se uma apresentação dos métodos de
investigação, das hipóteses, das variáveis de estudo, do objecto de estudo, dos instrumentos
de investigação e do processamento e tratamento da informação e, por final o IIIº Capítulo,
estabeleceu-se a Apresentação e Análise Crítica dos Resultados, neste capítulo fez-se uma
discussão em torno dos resultados obtidos na investigação.
Problematização

A Matemática é uma das disciplinas que exercita a mente para o aprimoramento do


raciocínio, e quando não se tem ela desde o início da formação académica, pode levar os
alunos a uma única direção de área de estudo que se dispensa a Matemática, como uma
opção das cadeiras curriculares. No Complexo Escolar Nº.135, tem se notado uma grande
défice de atenção dos alunos relativamente às aulas de Matemática devido aos professores
que não estimulam os alunos de maneira a virarem-se para esta disciplina, utilizando
atividades que possam excitar a vontade deles que, posteriormente, pode resultar em um
desinteresse profundo nos outros níveis de ensino académico. Portanto, a partir deste
cenário, levantou-se a seguinte pergunta de partida:

 Qual é a influência das atividades lúdicas no melhoramento da défice de


atenção dos alunos da 6ª Classe do Complexo Escolar Nº.135?

Hipóteses:

H1: Se a Direção do Complexo Escolar optar pela inserção de atividades lúdicas como
práticas recreativas de modo a deixar mais à vontade os alunos do Complexo Escolar
Nº.135, haverá melhoramento no défice de atenção nas aulas de Matemática.

H2: Os alunos do Complexo Escolar Nº.135 não precisam de atividades lúdicas como
técnicas de incentivos a prestarem mais atenção às aulas de Matemática, sendo que, os
professores desta instituição têm métodos mais rigorosos e intimidativo para virarem a
atenção deles às aulas de Matemática.

Objetivos:

Geral

 Avaliar a frequência do uso das atividades lúdicas como método para melhorar o
défice de atenção nas aulas de Matemática nos alunos da 6ª Classe do Complexo
Escolar Nª.135 – Ritondo.

Específicos
 Identificar as atividades lúdicas utilizadas pelos professores como métodos de
excitação da capacidade de atenção dos alunos do Complexo Escolar Nº.135 –
Ritondo.
 Explicar a importância do uso das atividades lúdicas para o melhoramento da défice
de atenção dos alunos da 6ª Classe do Complexo Escolar Nº.135 – Ritondo.
 Sugerir atividades lúdicas como medidas de incentivo aos alunos para despertar o
interesse em Matemática, aos alunos do Complexo Escolar Nº.135 – Ritondo

Justificativa

A presente pesquisa, para o âmbito académico, posiciona-se como uma fonte para
originar outras pesquisas de igual teor, com uma finalidade diferente, mas dirigida de forma
mais aguçada ao melhoramento do défice de atenção de outras disciplinas do quadro
curricular do ensino primário.

Para o âmbito social, esta pesquisa é importante devido a lucidez que ela passará
aos encarregados de educação, a se preocuparem em saber sobre quais atividades lúdicas as
suas crianças são submetidas com a intenção de estimularem suas capacidades atenciosas
na disciplina de Matemática.
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1. Definição de termos e conceitos

Influência

Etimologicamente, a palavra influência deriva do latim “influentia, ae” e indica


poder exercido pelos astros sobre alguém.

DICIO (2021), diz que a palavra “influência”, sem acento, existe como forma
derivada do verbo influenciar, com o sentido de ocasionar uma ação, de ter algum poder
para alterar o estado ou condição de algo ou alguém.

Para a Equipe Editorial de Conceito. De. (2012), a influência é a ação de influir ou


de influenciar. Este verbo refere-se aos efeitos que uma coisa produz sobre outra (por
exemplo, o vento sobre a água) ou predomínio que exerce uma pessoa (um indivíduo tem
uma grande influência sobre as decisões de outro).

Portanto, para a presente pesquisa, o que mais interessa, é a forma como as


atividades lúdicas podem influenciar no melhoramento da défice de atenção dos alunos.

Atividade

Atividade é um conceito que deriva do vocábulo latino activĭtas. Este termo resulta


da soma de três componentes claramente diferenciados como os que se seguem:

”Actus”, que se pode traduzir por “levado a cabo”.

”ivo”, que é usado para indicar relação activa ou passiva.

Atividade, trata-se das acções realizadas por um indivíduo ou uma instituição de


forma regular, como parte das suas obrigações, tarefas ou funções. (Equipe Editorial de
Conceito. De, 2017).

Lúdico

~
Lúdico é um adjetivo masculino com origem no latim ludos que remete
para jogos e divertimento.

Segundo DICIO, lúdico é aquilo que é feito através de jogos, brincadeiras,


atividades criativas.

Uma atividade lúdica é uma atividade de entretenimento, que dá prazer e diverte as


pessoas envolvidas. O conceito de atividades lúdicas está relacionado com o ludismo, ou
seja, atividade relacionadas com jogos e com o ato de brincar.

Ferreira (1986), c.em Arantes & Barbosa (2016, pág – 101, 102), traz duas
significações para o termo lúdico, “relativo a jogo ou divertimento” e “que serve para
divertir ou dar prazer”. O lúdico é um adjetivo masculino com sua origem no latim ludus;
após vários estudos e pesquisas voltados para essa prática a palavra em si evoluiu, passou a
levar em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de ser
considerado apenas o sentido do jogo. O lúdico faz parte da atividade humana, sendo
caracterizado por possuir uma função clara, ser espontâneo e satisfatório. O lúdico faz
referência a uma dimensão humana que ressalta sentimentos de liberdade e espontaneidade
nas ações desenvolvidas, realizando-se atividades descontraídas e espontâneas, onde os
envolvidos interagem e estão em constante aprendizado.

A evolução semântica da palavra "lúdico", entretanto, não parou apenas nas suas
origens e acompanhou as pesquisas de Psicomotricidade. O lúdico passou a ser
reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano.
De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As
implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar
espontâneo (ALMEIDA, 2009, p.1).
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
O presente capítulo faz referência à caracterização do campo de estudo, população e
amostra, tipo de pesquisa utilizada, técnicas e procedimentos usados durante a pesquisa.

2.1. Caracterização do campo de estudo


A pesquisa teve como campo de estudo o Complexo Escolar N.º135 – Ritondo,
situada no município de Malanje, província de Malanje. Está limitado à norte pelo bairro
Carreira de Tiro, ao sul pelo bairro das Bananeiras, ao este pelo bairro da Kizanga, e ao
oeste pelo bairro Azul. A mesma é composta por 20 salas de aulas, 2 gabinetes, 1 secretaria,
1 biblioteca e uma quadra desportiva.

O Complexo Escolar N.º135 – Ritondo, tem um total de 60 professores que


lecionam em classes da Iniciação à 9ª Classe, sendo que, as classes da 6ª, 7ª, 8ª e 9ª, são do
período da tarde, onde pertence a classe em que o presente estudo singiu-se.

2.2. Modelo de pesquisa


Quanto ao objetivo é descritiva.

Segundo Cervo e Bervian (2015, p. 46) “a pesquisa descritiva é aquela que analisa,
observa, regista e correlaciona aspetos que envolvem factos ou fenómenos, sem manipulá-
los”, Os fenómenos humanos ou naturais são investigados sem a interferência do pesquisador
que apenas “procura descobrir, com a precisão possível, a frequência com que um fenómeno
ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características”
Quanto à sua abordagem.

Para a execução da presente pesquisa, a abordagem foi mista.

Segundo Creswell (2003), pesquisa mista é quando dados qualitativos e


quantitativos são coletados para estudar fenómenos em um único trabalho.

2.3. População e amostra


De acordo com Vergara (2010), amostra ou população amostral, é uma parte do
universo escolhida segundo algum critério de representatividade. Assim, a amostra objetiva
extrair um subconjunto da população que é representativo nas principais áreas de interesse
da pesquisa (ROESCH, 1999).
2.3.1. População
População é o universo ou a coletividade observacionais que se identifica no campo
no campo de estudo.

Para (Lakatos e Marconi,1992,p.108) população é o conjunto de seres animados ou


inanimados que apresentam pelo menos uma característica em comum.

A população, para a realização da presente pesquisa, foi de 200 elementos.

2.3.2. Amostra
Amostra é a parcela que se pretende estudar extraída da população, é a parcela
escolhida para dar respostas às perguntas colocadas, e o que se consegue de respostas nas
amostras, determiana ou amplia-se para o resto da população.

Para (Lakatos e Marconi,1992,p.108) amostra é uma parcela convenientemente


seleccionada do universo ou população. Ou seja é um subconjunto do universo.

Para, nesse caso, as amostras, extraíu-se 40 elementos para a execussão


da pesquisa.

2.4. Técnicas e instrumentos


Do ponto de vista empírico, a classificação das técnicas utilizadas acolhe-se aos
critérios classificatórios de Zassala. “Existem várias técnicas de colecta de dados. As mais
importantes são: Questionário, entrevista, observação, os testes e o estudo documentário”.
(Zassala,2012, p.103). Para a realização da investigação, tornou-se coerente optar-se pelas
seguintes técnicas: observação participante, testes e critério de diagnóstico, questionário
aberto e entrevista semiestruturada.

Observação participante: “é uma técnica de colecta de dados para conseguir


informações se utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade, não
consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que se
deseja estudar ou alcansálos”. (GLEITMAN,2009, p. 293).

Utilizou-se esta técnica, porque é o ponto de partida da investigação social e não só,
mas no intuíto de entrar em contacto com o fenómeno a ser estudado de formas a colher
informações e conhecimento apartir da fonte de estudo que foi obervada, desempenhando
um papel importante no processo da descoberta científica.

CAPÍTULO III – ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS


No presente capítulo, apresentou-se as informações e respostas relativamente ao
fenómeno que se verificou, que é o défice de atenção dos alunos do Complexo Escolar
N.º135 – Ritondo, em Malanje.

3.1. Resultados da observação


Foi realizada com base a um protocolo de observação, com objectivo de constatar a
existência de alunos hiperativos tal como mencionam os professores, portanto, por causa
disso leva-os à fraca assimilação às aulas de Matemática resultando assim em défice de
atenção.

Foram observadas o comportamento e a vontade dos alunos na sala de aula, durante


o período da tarde nas aulas de Matemática. As salas de aulas estão organizadas com as
carteiras enfileiradas. Os alunos sentavam-se um por trás do outro compondo assim as filas.
As turmas compostas por cinco filas, sendo constituida de quarenta alunos por salas.
Realizou-se em duas salas da sétima classe do Iº ciclo.

3.1. Participantes da pesquisa


Sexo
Participantes M F Total

Alunos 20 20 40

Professores 5 5 10

Encarregados 4 4 8

Directores 1 1 2

Total 30 30 60
Fonte: Elaborado pelo pesquisador
A tabela acima retrata sobre os participantes na pesquisa, ou seja, o público alvo que
sustentabilizaram a pesquisa com informações reais e precisas e, em um total de 60
participantes, 20 eram alunos do masculino, 20 do sexo feminino, que compõem um total
de 40 alunos do período da tarde da sétima classe.

Ainda dos 60 participantes, participaram 10 professores, 5 do sexo masculino e 5 do


sexo feminino; 8 encarregados de educação, 4 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, 2
directores, a directora e o subdirector.

Quadro 2 - Comportamento dos alunos durante às aulas de Matemática

Nº de eventos Nº de alunos Comportamentos/Atitude


8 10 Se distraíram por aborrecimento
8 10 Ficaram nervosas nos primeiros 15min de
aulas
8 12 Abandonaram a sala no intervalo e não
regressaram.
7 8 Não apareceram por causa da tarefa.
Total 40 Não gostam da disciplina de Matemática
Fonte: Elaborado pelo pesquisador

Esta tabela reflete os comportamentos/atitudes e o número de eventos dos alunos no


momento em que se realizava a pesquisa. Dos 8 primeiros eventos, verificou-se

Nesta tabela, ilustra-se o que se conseguiu notar de frequência de eventos em que


aconteceram alguns fenómenos que leva os alunos do Complexo Escolar N.º135 – Ritondo
à absterem-se das aulas da disciplinas de Matemática, houve 8 eventos em que 10 alunos
distraíram-se por aborrecimento, 8 eventos em que 10 alunos ficaram nervosos nos
primeiros 15min de aulas de Matemática, 8 eventos em que 12 alunos abandoram a sala
aquando do intervalo e não regrassaram à sala e 7 eventos em que 8 alunos que, por não
fazerem a tarefa dada pelo professor, já não apareceram na outra aula. Portanto, há um total
de 40 alunos que não gostam da disciplina, e isso tem indicado uma grande défice de
atenção nesta disciplina.
Gráfico 3 – Pergunta feita aos encarregados de educação, quanto ao seus entendimentos
sobre a défice de atenção.

O que entedes por défice de atenção?

20% 20%

60%

Entende Não Entende N Ouviu


F
onte: Elaborado pelo pesquisador

Muitos encarregados, ou seja, 60% deles como se ilustra no gráfico circular, não
entendem sobre a défice de atenção, sendo que estes, quando lhes foi feito esta questão, não
souberam responder de forma exacta. E por causa disso, não conseguem intervir no
melhoramento da capacidade cognitiva dos seus educandos.

Na escala de 100% representada , onde 60% não entende, 20% desta escala nunca
ouviu falar sobre défice de atenção e não se preocupa em saber sobre a mesma temática, e
deixam os seus educando à deriva com este problema,

Os outros 20% da escala, entende muito bem sobre o problema, e logo que ouviram
que seus educandos passavam por isso aquando das aulas da disciplina de Matemática,
preocuparam-se e responderam imediatamente o chamado dos professores que se
queixaram e, logo de seguida, estes mesmos encarregados pediram com que os professores
fossem mais rigorosos.

O que entendes por actividades lúdicas?

13%

20%
54%

13%

Sim Não Nunca Talvez

Fonte: Elaborado pelo pesquisador

Neste gráfico circular, notou-se que 54% dos professores do Complexo Escolar
N.º135 – Ritondo, não certeza sobre actividades lúdicas, confundiram ao longo das
entrevistas, actividades lúdicas com um transtorno que leva os alunos ao défice de atenção.

20% da escala, afirmaram categoricamente que nunca ouviram falar sobre


actividades lúdicas, sendo que, ficaram espantados com a expressão, por terem ouvido pela
primeira vez em suas carreiras.

Em 13% da escala, não sabem ou ouviram falar sobre actividades lúdicas, nem
sequer utilizam elas aquando das aulas de Matemática, razão pela qual procuram medidas
para motivarem os alunos em suas aulas.

Outros 13%, constituem os professores que já ouviram falar sobre actividades


lúdicas e têm utilizado quando o tempo os possibilita e, pelos seus testemunhos, têm
resultado como ferramentas que excitam a capacidade de atenção dos alunos que detestam a
disciplina de Matemática.
Gráfico 5 – Ilustrando pergunta feita aos professores, relactivamente ao défice de
atenção.

A criança com défice de atenção é expulso?

10%

7%

82%

1%

Sim Não Talvez Nunca

Fonte: Elaborado pelo pesquisador

Certamente que não agrada ao professor ter alunos com défice de atenção, sendo
que, os mesmos apresentam semblantes de desinteresse e isso obriga alguns professores a
tomarem actitudes repreensivas que resulta até mesmo na expulsão desses alunos, muitas
vezes como forma destes mesmo alunos não influenciarem os mais atentos. Portanto, não é
uma medida positiva-

O presente gráfico indica as percentagens, recolhidas nos inquéritos e entrevistas


com os professores do Complexo Escolar N.º135 – Ritondo, e averiguou-se que 82% destes
professores nunca expulsariam da sala de aula os alunos com défice de atenção, sendo que,
10% destes professores não viram qualquer tipo de problema em expulsarem tais alunos.

7% dos professores daquele Complexo Escolar, categoricamente, responderam que


nunca expulsariam qualquer aluno com défice de atenção, dando a ideia de que sabiam que
estes mesmo alunos têm de ser acompandos com um pouco mais de paciência, excitando-os
a mente com a inteção de deixá-los mais à vontade e produtivos.
Portanto, devido a maneira como a perspectiva é relactiva, houve 10% dos
professores que com respostas firmes, afirmaram que expulsariam alunos com défice de
atenção, sendo que, estes podem influenciar ao fraco desempenho de seus colegas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

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