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Hipóteses:
H1: Se a Direção do Complexo Escolar optar pela inserção de atividades lúdicas como
práticas recreativas de modo a deixar mais à vontade os alunos do Complexo Escolar
Nº.135, haverá melhoramento no défice de atenção nas aulas de Matemática.
H2: Os alunos do Complexo Escolar Nº.135 não precisam de atividades lúdicas como
técnicas de incentivos a prestarem mais atenção às aulas de Matemática, sendo que, os
professores desta instituição têm métodos mais rigorosos e intimidativo para virarem a
atenção deles às aulas de Matemática.
Objetivos:
Geral
Avaliar a frequência do uso das atividades lúdicas como método para melhorar o
défice de atenção nas aulas de Matemática nos alunos da 6ª Classe do Complexo
Escolar Nª.135 – Ritondo.
Específicos
Identificar as atividades lúdicas utilizadas pelos professores como métodos de
excitação da capacidade de atenção dos alunos do Complexo Escolar Nº.135 –
Ritondo.
Explicar a importância do uso das atividades lúdicas para o melhoramento da défice
de atenção dos alunos da 6ª Classe do Complexo Escolar Nº.135 – Ritondo.
Sugerir atividades lúdicas como medidas de incentivo aos alunos para despertar o
interesse em Matemática, aos alunos do Complexo Escolar Nº.135 – Ritondo
Justificativa
A presente pesquisa, para o âmbito académico, posiciona-se como uma fonte para
originar outras pesquisas de igual teor, com uma finalidade diferente, mas dirigida de forma
mais aguçada ao melhoramento do défice de atenção de outras disciplinas do quadro
curricular do ensino primário.
Para o âmbito social, esta pesquisa é importante devido a lucidez que ela passará
aos encarregados de educação, a se preocuparem em saber sobre quais atividades lúdicas as
suas crianças são submetidas com a intenção de estimularem suas capacidades atenciosas
na disciplina de Matemática.
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Influência
DICIO (2021), diz que a palavra “influência”, sem acento, existe como forma
derivada do verbo influenciar, com o sentido de ocasionar uma ação, de ter algum poder
para alterar o estado ou condição de algo ou alguém.
Atividade
Lúdico
~
Lúdico é um adjetivo masculino com origem no latim ludos que remete
para jogos e divertimento.
Ferreira (1986), c.em Arantes & Barbosa (2016, pág – 101, 102), traz duas
significações para o termo lúdico, “relativo a jogo ou divertimento” e “que serve para
divertir ou dar prazer”. O lúdico é um adjetivo masculino com sua origem no latim ludus;
após vários estudos e pesquisas voltados para essa prática a palavra em si evoluiu, passou a
levar em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de ser
considerado apenas o sentido do jogo. O lúdico faz parte da atividade humana, sendo
caracterizado por possuir uma função clara, ser espontâneo e satisfatório. O lúdico faz
referência a uma dimensão humana que ressalta sentimentos de liberdade e espontaneidade
nas ações desenvolvidas, realizando-se atividades descontraídas e espontâneas, onde os
envolvidos interagem e estão em constante aprendizado.
A evolução semântica da palavra "lúdico", entretanto, não parou apenas nas suas
origens e acompanhou as pesquisas de Psicomotricidade. O lúdico passou a ser
reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano.
De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As
implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar
espontâneo (ALMEIDA, 2009, p.1).
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
O presente capítulo faz referência à caracterização do campo de estudo, população e
amostra, tipo de pesquisa utilizada, técnicas e procedimentos usados durante a pesquisa.
Segundo Cervo e Bervian (2015, p. 46) “a pesquisa descritiva é aquela que analisa,
observa, regista e correlaciona aspetos que envolvem factos ou fenómenos, sem manipulá-
los”, Os fenómenos humanos ou naturais são investigados sem a interferência do pesquisador
que apenas “procura descobrir, com a precisão possível, a frequência com que um fenómeno
ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características”
Quanto à sua abordagem.
2.3.2. Amostra
Amostra é a parcela que se pretende estudar extraída da população, é a parcela
escolhida para dar respostas às perguntas colocadas, e o que se consegue de respostas nas
amostras, determiana ou amplia-se para o resto da população.
Utilizou-se esta técnica, porque é o ponto de partida da investigação social e não só,
mas no intuíto de entrar em contacto com o fenómeno a ser estudado de formas a colher
informações e conhecimento apartir da fonte de estudo que foi obervada, desempenhando
um papel importante no processo da descoberta científica.
Alunos 20 20 40
Professores 5 5 10
Encarregados 4 4 8
Directores 1 1 2
Total 30 30 60
Fonte: Elaborado pelo pesquisador
A tabela acima retrata sobre os participantes na pesquisa, ou seja, o público alvo que
sustentabilizaram a pesquisa com informações reais e precisas e, em um total de 60
participantes, 20 eram alunos do masculino, 20 do sexo feminino, que compõem um total
de 40 alunos do período da tarde da sétima classe.
20% 20%
60%
Muitos encarregados, ou seja, 60% deles como se ilustra no gráfico circular, não
entendem sobre a défice de atenção, sendo que estes, quando lhes foi feito esta questão, não
souberam responder de forma exacta. E por causa disso, não conseguem intervir no
melhoramento da capacidade cognitiva dos seus educandos.
Na escala de 100% representada , onde 60% não entende, 20% desta escala nunca
ouviu falar sobre défice de atenção e não se preocupa em saber sobre a mesma temática, e
deixam os seus educando à deriva com este problema,
Os outros 20% da escala, entende muito bem sobre o problema, e logo que ouviram
que seus educandos passavam por isso aquando das aulas da disciplina de Matemática,
preocuparam-se e responderam imediatamente o chamado dos professores que se
queixaram e, logo de seguida, estes mesmos encarregados pediram com que os professores
fossem mais rigorosos.
13%
20%
54%
13%
Neste gráfico circular, notou-se que 54% dos professores do Complexo Escolar
N.º135 – Ritondo, não certeza sobre actividades lúdicas, confundiram ao longo das
entrevistas, actividades lúdicas com um transtorno que leva os alunos ao défice de atenção.
Em 13% da escala, não sabem ou ouviram falar sobre actividades lúdicas, nem
sequer utilizam elas aquando das aulas de Matemática, razão pela qual procuram medidas
para motivarem os alunos em suas aulas.
10%
7%
82%
1%
Certamente que não agrada ao professor ter alunos com défice de atenção, sendo
que, os mesmos apresentam semblantes de desinteresse e isso obriga alguns professores a
tomarem actitudes repreensivas que resulta até mesmo na expulsão desses alunos, muitas
vezes como forma destes mesmo alunos não influenciarem os mais atentos. Portanto, não é
uma medida positiva-