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DIREITOS REAIS
Prof. Esp. Dirceu Medeiros
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 4 – Direito de Vizinhança
INTRODUÇÃO
Proprietário x Possuidor
Ações x Omissões
Propter rem
USO ANORMAL
Teoria da pré-ocupação??
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 4 – Direito de Vizinhança
USO ANORMAL
USO ANORMAL
Excessivo = são os realizados com a finalidade legítima, mas que causam dano
anormal.
USO ANORMAL
Art. 1.278. O direito a que se refere o artigo antecedente não prevalece quando as
interferências forem justificadas por interesse público, caso em que o proprietário ou
o possuidor, causador delas, pagará ao vizinho indenização cabal.
Art. 1.279. Ainda que por decisão judicial devam ser toleradas as interferências,
poderá o vizinho exigir a sua redução, ou eliminação, quando estas se tornarem
possíveis.
USO ANORMAL
Árvores Limítrofes
E os frutos??
Art. 1.284. ...
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 4 – Direito de Vizinhança
USO ANORMAL
Direito de Construir
Paredes contíguas.
Obras acautelatórias
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 5 – Condomínio Geral
INTRODUÇÃO
Condomínio Voluntário
Direitos e Deveres
Posse e Propriedade
Destinação
Custos e Despesas
Desistência ou Perda do bem
Associação
Dívidas contraídas pelo condomínio
Ação de divisão
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 5 – Condomínio Geral
Condomínio Necessário
INTRODUÇÃO
Possui personalidade??
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 6 – Condomínio Edilício
Constituição
Art. 1.332. Institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento,
registrado no Cartório de Registro de Imóveis, devendo constar daquele ato, além do
disposto em lei especial:
I - a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva,
estremadas uma das outras e das partes comuns;
II - a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, relativamente ao terreno
e partes comuns;
III - o fim a que as unidades se destinam.
Convenção x Regimento
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 6 – Condomínio Edilício
Constituição
Art. 1.332. Institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento,
registrado no Cartório de Registro de Imóveis, devendo constar daquele ato, além do
disposto em lei especial:
I - a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva,
estremadas uma das outras e das partes comuns;
II - a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, relativamente ao terreno
e partes comuns;
III - o fim a que as unidades se destinam.
Convenção x Regimento
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 6 – Condomínio Edilício
Direitos e Deveres
Direitos e Deveres
INTRODUÇÃO
“É o conjunto de relações jurídicas reais cujo objeto não é a coisa própria, mas, sim,
um bem de propriedade de outra pessoa.”
CLASSIFICAÇÃO
Direitos de garantia
São direitos que visam garantir uma relação obrigacional.
Tipo: Penhor, Anticrese e Hipoteca.
SUPERFÍCIE
Proprietário ou fundieiro
Superficiário
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
SUPERFÍCIE
Quem pode?
Como pode?
CARACTERÍSTICAS
SUPERFÍCIE
Direito de Preferência
Destinação Diversa
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
SUPERFÍCIE
Extinção
Decurso do Prazo
Descumprimento de obrigações assumidas
Desvirtuamento finalístico
Renúncia
Distrato
Falecimento sem herdeiros
Destruição ou perecimento da coisa
Desapropriação
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
SERVIDÃO
Relação jurídica que envolve dois “prédios”, pertencentes a donos distintos, em que
um serve ao outro, para valorizá-lo ou torna-lo mais útil.
Características:
1 – predialidade;
2 – donos distintos;
3 – indivisibilidade;
4 – não pode ser presumida;
5 – vinculação.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
SERVIDÃO
Classificação:
SERVIDÃO
Proteção Possessória:
1 – Usucapião de Servidão;
2 – Ação confessória;
3 – Ação Negatória;
4 – Ações Possessórias.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
SERVIDÃO
Art. 1.378. A servidão proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio
serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaração expressa
dos proprietários, ou por testamento, e subseqüente registro no Cartório de Registro
de Imóveis.
Art. 1.379. O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez
anos, nos termos do art. 1.242, autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no
Registro de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar consumado a
usucapião.
Parágrafo único. Se o possuidor não tiver título, o prazo da usucapião será de vinte
anos.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
EXERCÍCIO
Obras e custos
Renúncia
Mobilidade da Servidão
Limitação
Indivisibilidade
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
EXTINÇÃO
Cancelamento
Renúncia
Cessação da utilidade
Resgate da Servidão
Confusão Real
Supressão de obras
Pelo não uso
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USUFRUTO
Usufruto é o direito real, conferido a uma pessoa, durante certo tempo, que a autoriza
a retirar da coisa alheia os frutos e utilidades que ela produz.
Nu-proprietário
Usufrutuário
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USUFRUTO
Voluntário ou convencional
Legal
Constitucional
Judicial
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USUFRUTO
Quanto ao objeto:
Próprio e Impróprio
Quanto ao alcance:
Universal e Particular
Quanto à duração:
Temporário e Vitalício
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USUFRUTO
Art. 1.393. Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode
ceder-se por título gratuito ou oneroso
Posso vender? Não... Mas, quer saber? Vem... Fica aqui!! Tu me paga um trocado e
você pode ficar no meu lugar.
Entendeu??
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
EXTINÇÃO
Renúncia ou Morte;
Pelo Termo;
Pessoa Jurídica
Cessação do motivo;
Destruição da coisa;
Pela consolidação;
Culpa do usufrutuário;
Pelo não uso.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USO
Art. 1.412. O usuário usará da coisa e perceberá os seus frutos, quanto o exigirem as
necessidades suas e de sua família.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USO
Art. 1.412. O usuário usará da coisa e perceberá os seus frutos, quanto o exigirem as
necessidades suas e de sua família.
É quase a mesma coisa que o Usufruto, muda apenas por uma limitação:
A necessidade da pessoa e de sua família!
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
USO
Art. 1.412. O usuário usará da coisa e perceberá os seus frutos, quanto o exigirem as
necessidades suas e de sua família.
USO
Art. 1.413. São aplicáveis ao uso, no que não for contrário à sua natureza, as
disposições relativas ao usufruto.
Formas de constituição?
Formas de Extinção?
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
HABITAÇÃO
Art. 1.414. Quando o uso consistir no direito de habitar gratuitamente casa alheia, o
titular deste direito não a pode alugar, nem emprestar, mas simplesmente ocupá-la
com sua família.
Constituição
Habitação convencional
Habitação legal
Registro?
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 7 – Direito Real sobre coisa alheia
Constituição
Art. 1.415. Se o direito real de habitação for conferido a mais de uma pessoa, qualquer
delas que sozinha habite a casa não terá de pagar aluguel à outra, ou às outras, mas
não as pode inibir de exercerem, querendo, o direito, que também lhes compete, de
habitá-la.
Art. 1.416. São aplicáveis à habitação, no que não for contrário à sua natureza, as
disposições relativas ao usufruto.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
INTRODUÇÃO
Orlando gomes:
“a pretensão de obter o pagamento da dúvida com o valor de bem aplicado
exclusivamente à sua satisfação”.
Embora seja formado um negócio jurídico muitas vezes mais complexo ou burocrático
do que o objetivo principal que fez nascer a vontade do ato, o Direito Real de garantia
é um negócio jurídico normalmente acessório a um negócio principal.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
LEGITIMIDADE
Quem pode?
Art. 1.420. Só aquele que pode alienar poderá empenhar, hipotecar ou dar em
anticrese; só os bens que se podem alienar poderão ser dados em penhor, anticrese
ou hipoteca.
§ 1 o A propriedade superveniente torna eficaz, desde o registro, as garantias reais
estabelecidas por quem não era dono.
§ 2 o A coisa comum a dois ou mais proprietários não pode ser dada em garantia real,
na sua totalidade, sem o consentimento de todos; mas cada um pode individualmente
dar em garantia real a parte que tiver.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
REQUISITOS
Art. 1.424. Os contratos de penhor, anticrese ou hipoteca declararão, sob pena de não
terem eficácia:
VENCIMENTO
Art. 1.427. Salvo cláusula expressa, o terceiro que presta garantia real por dívida alheia
não fica obrigado a substituí-la, ou reforçá-la, quando, sem culpa sua, se perca,
deteriore, ou desvalorize.
RESPONSABILIDADE REMANESCENTE
Art. 1.430. Quando, excutido o penhor, ou executada a hipoteca, o produto não bastar
para pagamento da dívida e despesas judiciais, continuará o devedor obrigado
pessoalmente pelo restante.
Quer dizer que posso dar como garantia um bem de valor menor do que o valor da
própria dívida??
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
PENHOR
PENHORAR X EMPENHAR
Art. 1.431. Constitui-se o penhor pela transferência efetiva da posse que, em garantia
do débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de
uma coisa móvel, suscetível de alienação.
Parágrafo único. No penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas
empenhadas continuam em poder do devedor, que as deve guardar e conservar.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
ESPÉCIES DE PENHOR
Penhor Convencional
É a realização de um negócio jurídico de penhor.
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
ESPÉCIES DE PENHOR
Penhor Convencional
É a realização de um negócio jurídico de penhor.
Penhor Legal
É aquele que a própria lei determina.
DIREITOS E DEVERES
EXTINÇÃO
HIPOTECA
ESPÉCIES
Hipoteca convencional
Hipoteca judiciária
Hipoteca Cedular
Hipoteca legal
DIR. CIVIL – REAIS UNIDADE 8 – Direito Real de garantia
EXTINÇÃO DA HIPOTECA