Você está na página 1de 11

Qual o impacto das Guerras Culturais, na Era Trump?

RESUMO: O presente ensaio tem como objetivo descrever e expor o impacto de como
as guerras culturais no geral e, mais especificamente, nos Estados Unidos afetaram o
sistema mediático na Era Trump, dando destaque a um dos conceitos mais importantes
nesta Era, as fake news, no sentido de compreender o porquê de Trump utilizar de forma
incorreta esta ideia. Pretende-se explorar mais sobre Wallace e qual a sua ideia que,
passado várias décadas, caracteriza a Era Trump e Pós-Trump. Por fim, será exposta a
comparação entre Wallace e Trump, tendo como objetivo resumir todo o impacto de
todas as temáticas retratadas anteriormente. Espera-se contribuir para uma melhor
compreensão e captação da informação desta temática tão importante para compreender
o facto das fake news, das guerras culturais e da Era Trump terem tanto impacto em
todo o mundo, não só no sistema mediático, mas também no sistema democrático.

Palavras-chaves: Novas Guerras Culturais; Trump; Media; Politica; Era Trump; Pós-
modernismo; Sistema Democrático; Fake News.

Francisca Calado

Introdução
1
O presente trabalho pretende mostrar o impacto que Trump teve na Nova Guerra
Cultural, como por exemplo, nos cenários mediáticos, na política interna, na política
externa, nos desastres naturais e na imigração.

Pretende, também, aprofundar conhecimentos de forma a estimular a capacidade


de resposta às seguintes questões: o que é a guerra cultural nos Estados Unidos? O que
são as fake news e que finalidade é que Trump lhes dava? Quem foi Wallace?

O Governo de Trump, durou apenas 4 anos. Teve início em janeiro de 2017,


como o 45º Presidente dos Estados Unidos e terminou a 20 de janeiro de 2021.
Considerado uma pessoa ardilosa e desleal. Segundo o jornal, The Washington Post,
Trump, fez muitas alegações falsas ou enganosas, no seu primeiro ano de governo sobre
variados assuntos para seu benefício não só nos Estados Unidos, mas no mundo em
geral. (Wikipédia, a enciclopédia livre, 2022a)

O significado de Guerra Cultural varia consoante o tempo e lugar onde este


conceito é usado e as causas de conflitos em determinada área e época. Geralmente,
refere-se a conflitos entre tradicionalistas, liberais clássicos, conservadores e
democracia social, progressista ou sociais liberais no mundo Ocidental ou em outros
países. Estas guerras culturais influenciam de forma severa o debate sobre várias
temáticas, como a história, a ciência, etc. resultando numa diferença no significado do
conceito Guerra Cultural.

DESENVOLVIMENTO
2
As guerras culturais:

"Guerras Culturais" é uma expressão utilizada sobretudo nos Estados Unidos no


período pós-II Guerra Mundial e, mais especificamente, dos anos 1980 em diante, como
designação dos conflitos de uma sociedade profundamente cindida: democrática e
segregada, inventiva e conservadora, disruptiva e tradicional. (Wikipédia, a
enciclopédia livre, 2022b)

A partir delas, o conflito de ideias ficou evidente ao longo das últimas eleições
presidenciais e a cada manifestação pública do presidente eleito. Trata-se de um tipo
específico de tensionamento político e social em que o conflito ocorre na dimensão da
cultura - a produção artística, o pensamento, o universo de símbolos e valores. Nesta
conferência, pretende esclarecer as origens do fenômeno, o modo como se popularizou e
algumas das suas consequências atuais. (Brasil de Fato, 2022)

As guerras culturais nos Estados Unidos:

O termo "guerra cultural" entrou no vocabulário da política americana quando


James Davison Hunter publicou Culture Wars: The Struggle to Define America em
1991. Hunter reconheceu a dramática reorientação e polarização que transformou a
política e a cultura americana, incluindo o aborto, a posse de armas, o aquecimento
global, a imigração, a separação entre a Igreja e o Estado, a privacidade, a dependência
de drogas recreativas, direitos LGBT e censura. (Wikipédia, a enciclopédia livre,
2022b)

O uso do termo “guerra cultural” pode referir-se a um conflito entre valores


considerados tradicionais ou conservadores e valores considerados progressistas ou
liberais. Começou na década de 1920, quando os valores da América urbana e rural
entraram em aparente conflito. Várias décadas de imigração para os Estados Unidos e
pessoas anteriormente consideradas imigrantes europeias "estrangeiros" se seguiram.
Foi também resultado das mudanças culturais e tendências de modernização da década
de 1920, culminando na campanha presidencial de Al Smith em 1928. Mas o livro
Culture Wars: A Struggle to Define America redefiniu o termo "guerra cultural" nos
Estados Unidos. Hunter traça o conceito até a década de 1960, após os quais as

3
perceções do foco e definição da guerra cultural americana assumiram muitas formas.
(Regina, 2019)

Década de 1990:

O sociólogo da Universidade da Virgínia James Davison Hunter cunhou o termo


novamente em sua publicação de 1991 Culture Wars: The Struggle to Define America.
Hunter descreveu o que viu como o realinhamento e a polarização dramáticos que
transformaram a política e a cultura americanas. (Wikipédia, a enciclopédia livre,
2022b)

Ele argumentou que um número crescente de questões – aborto, leis sobre


armas, separação entre Igreja e Estado, privacidade, dependência de drogas recreativas,
homossexualidade, censura – existia em dois polos. Além disso, não só havia várias
divergências, como a própria sociedade estava dividida pelas mesmas opiniões sobre
esses assuntos, formando dois grupos concorrentes. Esses grupos foram definidos não
apenas por religião, etnia, classe social ou partidos, mas por diferentes visões de mundo
ideológicas. (Wikipédia, a enciclopédia livre, 2022b)

Hunter caracteriza essa polaridade de impulsos opostos em termos do que ele


chama de progressismo e ortodoxia. Outros adotaram a dicotomia sob diferentes rótulos.
Por exemplo, o comentarista da Fox News, Bill O'Reilly, destaca as diferenças entre
"progressistas seculares" e "tradicionalistas". (Aurélio & De Souza, 2014)

Em 1990, o comentarista Pat Buchanan começou a fazer campanha pela


indicação presidencial republicana, concorrendo contra George H. W. Bush em 1992.
Ele encontrou tempo na Convenção Republicana de 1992 para fazer um discurso sobre a
guerra cultural. Buchanan argumentou que "há uma guerra religiosa a acontecer no
nosso país pela alma da América. É uma guerra cultural tão fundamental para nossa
futura nação quanto foi a própria Guerra Fria". Além de suas críticas ao ambientalismo
e ao feminismo, ele levantou a questão da moralidade pública. (Aurélio & De Souza,
2014)

Bill Clinton e Hillary Clinton's alegam que forçariam a América a mudar,


recorrendo aos seguintes conteúdos: aborto sob demanda, teste decisivo para a Suprema
Corte, direitos dos gays, discriminação contra as mulheres, escolas religiosas e unidades

4
de combate. Mas este não é o tipo de mudança que a América quer. E esse não é o tipo
de mudança que a América precisa. (Aurélio & De Souza, 2014)

Um mês depois, Buchanan caracterizou o conflito com o poder na definição do


certo e do errado na sociedade. Aborto, orientação sexual e cultura popular estão em
primeiro plano, disse o mesmo. Também falou sobre outras controvérsias, incluindo o
confronto sobre a bandeira confederada, a celebração do Natal e a arte financiada por
impostos. (Aurélio & De Souza, 2014)

A ascensão das noticias falsas:

O presidente Trump sempre disse que os Estados Unidos são "o maior país do
mundo". Mas Trump fez pouco para melhorar a imagem do país no exterior, de acordo
com uma pesquisa recente do Pew Research Center em 13 países. (Seales, 2020)

"Acho que um dos melhores termos que já criou foi fake news, disse Donald
Trump em uma entrevista a outubro de 2017. (Seales, 2020)

Embora o presidente, certamente, não tenha criado o termo fake news, é justo
dizer que ele popularizou este conceito. Ele usou a frase cerca de 2.000 vezes desde que
twittou pela primeira vez em dezembro de 2016, de acordo com publicações de media
social e gravações de áudio identificadas pelo Factba.se. (Seales, 2020)

Se pesquisarmos notícias falsas no Google hoje, obteremos mais de 1,1 bilhão


de resultados em todo o mundo. Num gráfico ao longo do tempo, podemos ver como o
interesse nos Estados Unidos aumentou durante o inverno de 2016-2017, atingindo o
pico na semana em que o presidente apresentou o que chamou de "prêmio de notícias
falso", uma lista de notícias que considera falsas. (Seales, 2020)

Nas eleições de 2016, notícias falsas eram literalmente notícias falsas, como o
facto de o Papa Francisco demonstrar o seu apoio à presidência de Trump. No entanto, à
medida que se tornou popular, o termo deixou de ser apenas uma forma de se referir à
desinformação. O presidente costuma usar este termo para atacar informações que não
gosta ou que considera prejudiciais. Em fevereiro de 2017, Trump deu um passo adiante
ao chamar vários meios de comunicação de "o inimigo do povo americano". O termo
agora está a ser usado por líderes em países como a Tailândia, as Filipinas, a Arábia
Saudita e Bahrein, onde alguns têm defendido a repressão e perseguição de ativistas de
5
direitos contra dissidentes e jornalistas sob o pretexto de combater o que eles nomeiam
de "disseminação de desinformação" (Seales, 2020)

Quem Foi Wallace?

Wallace nasceu a 8 de janeiro de 1823 numa pequena localidade perto do País de


Gales e desencarnou em 1913, com 90 anos. Foi um naturalista, evolucionista,
biogeógrafo, antropólogo e espírita. Foi, também, o cofundador, com Darwin, da teoria
da seleção natural. (Zaporski, 2014)

Converteu-se ao Espiritismo em 1865 (com 42 anos). (Zaporski, 2014)

Era um homem de família, trabalhador, estudioso, honesto, resiliente, corajoso e


versátil. (Zaporski, 2014)

No que concerne à sua vida académica, Wallace assistiu às aulas e leu livros no
instituto de Mecânica de Londres, onde esteve exposto às ideias politicas radicais de
reformistas sociais tais como Robert Owen e Thomas Paine enquanto estava à espera
das condições necessárias para ser aprendiz de topografia. (Zaporski, 2014)

Após um breve período de desemprego, Alfred Wallace foi contratado como


professor na Collegiate School em Leicester para ensinar desenho, cartografia e
topografia. (Zaporski, 2014)

Depois do seu irmão mais velho falecer de pneumonia, Wallace abandonou o seu
cargo de professor para assumir a firma do irmão. Com isto, Alfred Wallace e o seu
irmão mais novo decidiram fundar uma firma de arquitetura e engenharia civil que
executou vários projetos, incluindo o planeamento e edificação do prédio do Instituto de
Mecânica de Neath. (Zaporski, 2014)

Nas horas vagas, Wallace dedicava o seu tempo ao socialismo, militarismo


politica, espiritualismo e até mesmo a questões pacifistas, defendendo a justiça social e
a reforma agrária. (Zaporski, 2014)

Wallace vs. Trump

6
Wallace observou que uma das ironias daquela estranha paisagem mediática, que
deu origem a uma proliferação de veículos de comunicação com uma trajetória
ideológica, foi que os media criaram «precisamente o tipo de relativismo que os
conservadores culturais condenam, uma espécie de caos epistemológico em que “a
verdade’ é totalmente uma questão de perspetiva e agenda política». Estas palavras
foram escritas há mais de uma década, antes das eleições de 2016, mas previram
espantosamente o cenário cultural pós-Trump, em que a verdade cada vez mais parece
estar nos olhos de quem a vê, os fatos são intercambiáveis e socialmente construídos e,
com frequência, sentimo-nos transportados para um mundo invertido, onde as premissas
e as posições em vigor foram, há décadas, substituídas, de repente, pelo seu contrário.
(Kakutani, 2018)

Na literatura, no cinema, na arquitetura, música e pintura, os conceitos pós-


modernistas revelar-se-iam emancipadores e, em alguns casos, transformadores, dando
origem a uma ampla gama de trabalhos inovadores de artistas como Thomas Pynchon,
David Bowie, os irmãos Coen, Quentin Tarantino, David Lynch, Paul Thomas
Anderson e Frank Gehry. (Kakutani, 2018)

Quando aplicadas às ciências sociais e à história, as teorias pós-modernas


acabaram dando origem a todo o tipo de implicações filosóficas, tanto intencionais
quanto não intencionais, que, mais tarde, teriam repercussões na nossa cultura. Há
muitas linhas diferentes de Pós-modernismo, assim como muitas interpretações
diferentes. No entanto, de modo geral, os argumentos Pós-modernistas negam a
existência de uma realidade objetiva independente da perceção humana, argumentando
que o conhecimento é filtrado pelos prismas da classe, raça, gênero e de outras
variáveis. (Prava, 2020) (Kakutani, 2018)

Trump, tanto como candidato tanto como presidente, permitiu que os conflitos
sociais e políticos tomassem grandes proporções de modo a ampliar a sua base e a
desviar a atenção dos seus fracassos políticos e dos seus variados escândalos. Não é
coincidência que os trolls russos, que trabalharam para eleger Trump e para tentar minar
a fé no sistema democrático norte-americano, estivessem, ao mesmo tempo, a usar
perfis falsos em redes sociais com o intuito de ampliar ainda mais as divisões entre os
norte-americanos. (Kakutani, 2018)

7
Alguns dos críticos mais eloquentes da política do medo e da divisão de Trump
foram conservadores, como por exemplo, Steve Schmidt, Nicole Wallace, Joe
Scarborough, Jennifer Rubin, Max Boot, David Frum, Bill Kristol, Michael Gerson e os
senadores republicanos John McCain e Jeff Flake. (Kakutani, 2018)

Conclusão:

O desenvolvimento deste trabalho forneceu um melhor entendimento e


conhecimento acerca do impacto das guerras culturais nos estados unidos e das fake
news.

No entanto, só ao ler o Capitulo 2 da obra A Morte da verdade de Michiko


Kakutani seria difícil consolidar tantas informações dos variados conceitos e temas
explícitos neste mesmo capitulo, por isso, com o desenvolvimento deste ensaio
consolidei todos os assuntos de forma a conseguir elaborar uma pequena síntese de
todos os conteúdos estudados.

A noção de “Guerras Culturais” é utilizada principalmente nos Estados Unidos


no período pós-Segunda Guerra Mundial, e mais especificamente desde a década de
1980, para descrever os conflitos de uma sociedade profundamente dividida:
democrática e segregada, inventiva e conservadora e disruptiva e tradicional. O conflito
de ideias ficou evidente durante a última eleição presidencial e em cada discurso
público do presidente eleito. É um tipo específico de tensão política e social em que há
um conflito na dimensão da cultura – produção artística, pensamento, universo de
símbolos e valores.

O conceito "guerra cultural" entrou no léxico da política americana quando


James Davison Hunter publicou Culture Wars: The Struggle to Define America em
1991.

O sociólogo da Universidade da Virgínia, James Davison Hunter, descreveu o


conceito no Culture Wars: The Struggle to Define America, publicado em 1991. Hunter

8
descreveu o que viu como o realinhamento e a polarização dramáticos que estavam a
transformar a política e a cultura americana.

O sociólogo argumentou que um número crescente de questões – aborto, leis


sobre armas, separação entre Igreja e Estado, privacidade, dependência de drogas
recreativas, homossexualidade, censura – existem em dois polos, ou seja, em dois
grupos de opiniões controversos.

O presidente Trump foi conhecido como o “criador” das fake news. De acordo
com as publicações na media social e gravações de áudio identificadas pela Factba.se,
Trump usou o conceito cerca de 2.000 vezes desde que a twittou pela primeira vez em
dezembro de 2016, mas, à medida que o termo se tornou popular, não era mais uma
maneira de se referir à desinformação, ou seja, o presidente costumou utilizar este
conceito para atacar informações que não gosta ou que considera prejudiciais.

Wallace nasceu a 8 de janeiro de 1823 numa pequena cidade perto do País de


Gales e morreu em 1913, aos 90 anos. Converteu-se ao espiritismo em 1865. Era um
homem de família, trabalhador, estudioso, honesto, resiliente, corajoso e versátil.

Após um breve período de desemprego, Alfred Wallace foi contratado como


professor na Collegiate School em Leicester para ensinar desenho, cartografia e
agrimensura. Depois do seu irmão mais velho perecer de pneumonia, Wallace deixou o
emprego de professor para assumir os negócios de seu irmão.

Wallace observa que uma das ironias desse estranho cenário mediático, que deu
origem à proliferação dos media com trajetórias ideológicas, é que a media criou
"exatamente o tipo de relativismo que os conservadores culturais condenam, uma
espécie de caos epistemológico em qual 'verdade' é puramente uma questão de opinião e
agenda política”. Trump, candidato e presidente, permitiu que os conflitos políticos e
sociais aumentassem para ampliar sua base e desviar a atenção de seus fracassos
políticos e de escândalos.

Concluindo, os objetivos deste trabalho foram terminados com sucesso,


conseguindo aprofundar os conhecimentos acerca desta temática tão importante para
perceber como as fake news, o Trump e as guerras culturais têm tanta relevância nos
dias de hoje.

9
Referências

 Aurélio, M., & De Souza, D. (2014). Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL


PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras
Campus de Araraquara -SP.
https://agendapos.fclar.unesp.br/agenda-pos/ciencias_sociais/3117.pdf
 Kakutani, M. (2018). AS NOVAS GUERRAS CULTURAIS. In A Morte da
Verdade. Intrínseca.
 Moretto Ribeiro, M. (2020). Historia das guerras culturais nos EUA.
Www.youtube.com. https://www.youtube.com/watch?v=2Z1uzD_zzdM
 Regina, C. (2019, October 21). Guerras Culturais: O Que São e Como
Chegaram ao Brasil? — Instituto de Estudos Avançados da Universidade de
São Paulo. Www.iea.usp.br. http://www.iea.usp.br/eventos/guerras-culturais
 UOL. (2020, November 27). EUA mostram que as fake news de Trump e
Bolsonaro têm prazo de validade | Kennedy Alencar. Www.youtube.com.
https://www.youtube.com/watch?v=QS54pWEQSWA
 Wikipédia, a enciclopédia livre. (2022a). Presidência de Donald Trump –
Wikipédia, a enciclopédia livre. Wikipedia.org.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presid%C3%AAncia_de_Donald_Trump
 Wikipédia, a enciclopédia livre. (2022b, June 11). Guerra cultural. Wikipedia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_cultural

10
 Zaporski, S. (2014). Alfred Russel Wallace. Www.youtube.com.
https://www.youtube.com/watch?v=DxZ8aK7guS8
 Brasil de Fato. (2022). As guerras dos EUA nos últimos 20 anos.
Www.youtube.com. https://www.youtube.com/watch?v=lafBoCNN6LE
 Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. (2022). Ele FOI DEMITIDO porque
REZAVA e a GUERRA CULTURAL nos EUA DERRUBA o ABORTO.
Www.youtube.com. https://www.youtube.com/watch?v=3PJmqg0_l9w
 Prava, J. C. (2020, October 1). A desconstrução do pós-modernismo. Medium.
https://juliocesar.medium.com/a-desconstru%C3%A7%C3%A3o-do-p
%C3%B3s-modernismo-fc787151fa8
 Seales, R. (2020, October 26). Como Trump mudou o mundo. BBC News Brasil.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-54676719

11

Você também pode gostar