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Um manual fotográfico para

otimizar sua prática clínica

Guia de Testes
Ortopédicos

@afisioamanda
Apresentação

Olá, me chamo Amanda, tenho 25 anos e atualmente estou cursando o


último ano de Fisioterapia. Há pouco mais de um ano criei o perfil
@afisioamanda no Instagram, já somos mais de 16 mil seguidores e os
conteúdos lá postados já ajudaram diversos estudantes, por esse
motivo resolvi ajudar ainda mais criando esse E-Book.

Lembro do meu primeiro estágio prático na clínica onde eu e minha


dupla avaliávamos um paciente, para o primeiro estágio nossa
performance teria sido muito boa se não fosse por um detalhe,
esquecemos totalmente dos testes ortopédicos indicados para se fazer
com base nos relatos do paciente.

Assim que o paciente saiu da sala, olhamos uma para a outra com a
cara tipo " Quê que foi isso? Que branco foi esse?". O que sabíamos era
que precisávamos revisar esse conteúdo e assim fizemos. No
atendimento seguinte finalizamos a avaliação. O que quero dizer com
tudo isso?

Duas coisas. A primeira é que só a prática leva a perfeição, todo


estudante passou um tipo de "perrengue" no primeiro estágio e a
segunda é que você vai passar por isso mas... te garanto que não por
esse assunto.

O E-Book além de guia é um manual fotográfico, você vai aprender o


objetivo dos testes, a articulação em que é usado e como executá-lo.
Precisei revirar livros e sites para encontrar essas informações e
aplicar o teste. No E-book você tem tudo isso reunido em um só lugar.
Sumário
Introdução ___________________________________________________05
Orientações __________________________________________________ 06
Testes da região cervical _______________________________________ 07
- Teste da Artéria Vertebral ou Dekleyn _________________________ 07
- Teste de Spurling ___________________________________________ 08
- Teste de Compressão de Jackson _____________________________ 09
- Teste de distração ou tração __________________________________ 10
Testes do Ombro _____________________________________________ 11
- Teste de Speed ______________________________________________ 11
- Teste de Neer _______________________________________________12
- Teste de queda de braço ______________________________________13
- Teste de Apley ______________________________________________ 14
- Teste de impacto de Hawkins-Kennedy ________________________ 15
- Teste de Jobe ou da lata vazia _________________________________ 16
- Teste de Yergason ___________________________________________17
- Teste de Lippman ___________________________________________ 18
- Teste de Apreensão anterior __________________________________19
- Teste de Apreensão posterior _________________________________20
Testes do Cotovelo ___________________________________________ 21
- Teste de Mill _______________________________________________ 21
- Teste de Cozen _____________________________________________ 22
- Teste de Cotovelo de Golfista _________________________________ 23
- Teste de estresse em abdução _________________________________24
- Teste de estresse em adução __________________________________25
Testes de Punho e mão ________________________________________ 26
- Teste de Finkelstein _________________________________________ 26
- Teste de Phalen _____________________________________________ 27
- Teste de Pinça ______________________________________________ 28
- Teste ou Sinal de Tínel _______________________________________29
Sumário

Testes da região Lombar _______________________________________ 30


- Teste de Lásegue ___________________________________________ 30
- Teste de Elevação da Perna Reta ______________________________ 31
- Teste de Milgran ___________________________________________ 32
- Teste de Kernig ____________________________________________ 33
Testes do Quadril _____________________________________________ 34
- Teste de Hoover ____________________________________________ 34
- Teste de Thomaz ___________________________________________ 35
- Teste de Tredenlemburg ____________________________________ 36
- Teste de Ober ______________________________________________ 37
- Teste do Piriforme _________________________________________ 38
- Teste de Patrick ou Faber ___________________________________ 39
Testes do Joelho ______________________________________________ 40
- Teste de Gaveta Anterior ____________________________________ 40
- Teste de Gaveta Posterior ___________________________________ 41
- Teste de Pivo Shift _________________________________________ 42
- Teste de Lachman __________________________________________ 43
- Teste de MCMurray ________________________________________ 44
- Teste de Distração de Apley _________________________________ 45
- Teste de Apreensão Patelar __________________________________ 46
- Teste de Compressão Patelar ou Sinal de Clarke ________________ 47
Testes do Tornozelo ___________________________________________ 48
- Sinal de Homan ____________________________________________ 48
- Sinal de Gaveta Anterior e Posterior __________________________ 49
- Teste de Thompson _________________________________________ 50
- Teste de estabilidade lateral (Stress em inversão) _______________ 51
- Teste de estabilidade medial (Stress em eversão) _______________ 52
Anotações ____________________________________________________53
Agradecimentos ______________________________________________ 54
Referências __________________________________________________ 55
05

Introdução

Os testes ortopédicos são usados para colocar em estresse funcional uma


estrutura, buscando avaliar e identificar a presença de possíveis
disfunções e síndromes. Vale ressaltar que o teste positivo não indica
um diagnóstico em si.

Os testes são parte de uma avaliação clínica completa e detalhada, sendo


assim é necessário reunir todos os indícios possíveis para se chegar ao
diagnóstico. Antes de realizar os testes assegure de que eles não sejam
prejudiciais ao paciente.

O objetivo do E-book é apresentar os principais testes ortopédicos


utilizados em cada articulação. O E-book não contém todos os testes
existentes mas sim os mais relatados na literatura e encontrados no dia
a dia do profissional Fisioterapeuta.

Você pode acrescentar mais testes na parte "anotações", que considere


necessário no seu dia a dia, contudo, o E-book vai facilitar os seus
estudos e sua prática clínica. Todas as imagens aqui contidas são
utilizadas com consentimento prévio dos participantes para agregar
valor ao conhecimento científico não podendo ser divulgada por
terceiros.

Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida por


qualquer meio ou forma, sem o consentimento da
autora. A Lei Federal n° 9.610 de 1998 estabelece como
crime a violação dos direitos autorais.
06

Orientações

Todas as informações aqui mencionadas foram escritas a partir de


pesquisas na literatura e conhecimento prévio.

As imagens estão assinaladas para facilitar o entendimento do leitor de


forma que :

Indica sentido da força do terapeuta.

Indica sentido da força do paciente.

Indica direção do movimento.

Sinaliza espaço no movimento executado.

Sinaliza atenção ao apontado.

Vamos lá?
07

Cervical
Teste da Artéria Vertebral ou Dekleyn: Indica estenose ou
compressão na artéria vertebral.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal com a cabeça fora


da maca. O terapeuta sentado, sustentando com as mãos a cabeça
do paciente passivamente hiperestende e flexiona lateralmente
mantendo-a nessa posição por 30 segundos. Repetir o mesmo no
lado oposto.

Achados: Vertigem, tonturas, visão borrada, náuseas, fraqueza e


nistagmo são sinais de teste positivo.

Observação : Deve ser o primeiro teste a ser realizado na cervical


pois a presença dos sintomas citados contraindicam mobilizações
e trações na cervical.

Demonstração:

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Fonte: Autora
08

Cervical

Teste de Spurling: Avalia compressão radicular.

Posição do teste: Paciente sentado, terapeuta realiza uma pressão


gradual com uma mão e inclina a cabeça lateralmente. Se o
paciente não relatar dor com este procedimento, o terapeuta deve
aplicar um pequeno golpe com a mão sobre a cabeça do paciente.

Achados: Se o paciente sentir dor o teste é considerado positivo. A


dor local pode indicar envolvimento da articulação facetária. A
dor radicular pode indicar disco intervertebral cervical com
degeneração ou defeito discal com pressão na raiz nervosa.

Observação: Em pacientes com artrite reumatóide, osteoartrite,


estenose cervical e osteoporose tenha precaução ou até mesmo
não realize o teste.

Demonstração:

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Fonte: Autora
09

Cervical
Teste de Compressão de Jackson: Avalia compressão discal.

Posição do teste: Com o paciente sentado, o terapeuta realiza uma


inclinação e faz uma pressão para baixo na cabeça do paciente.
Executar esse teste no outro lado também.

Achados: Se o paciente relatar aumento da dor quando inclinado


para o lado acometido é sugestivo de compressão discal. Se ao
inclinar para o outro lado o paciente relatar alívio da dor é
positivo para compressão discal e se relatar queimação e/ou
parestesia é sugestivo de irritação da raiz nervosa.

Demonstração:

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Fonte: Autora
10

Cervical
Teste de distração ou tração: Avalia uma possível compressão de
raiz nervosa na posição habitual do paciente.

Posição do teste: Com o paciente sentado, terapeuta coloca uma


das mãos sob o queixo e a outra na nuca do paciente. Traciona
lentamente para cima a cabeça do paciente, enquanto este se
mantém relaxado.

Achados: O teste é positivo quando ocorre desaparecimento ou


alívio da dor durante a tração.

Observação: Não realizar em pacientes com instabilidade


vertebral.

Demonstração :

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Fonte: Autora
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Ombro

Teste de Speed: Avalia tendinite ou ruptura do tendão do bíceps.

Posição do teste: Com o cotovelo do paciente estendido e antebraço


supinado, ombro flexionado a 90°. Terapeuta palpa o sulco bicipital
e instrui o paciente a elevar o braço em flexão contra a sua
resistência.

Achados: Se o paciente referir dor na região do tendão do bíceps o


teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Ombro

Teste de Neer: Indicado para verificar compressão das estruturas


sub-acromiais ou Síndrome do Impacto.

Posição do teste: Com o paciente sentado, o terapeuta posiciona


uma das mãos sobre a escápula e com a outra move passivamente o
ombro do paciente em flexão.

Achados: Se o paciente referir dor durante o movimento o teste é


positivo e indica impacto no ombro.

Demonstração:

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Fonte: autora
13

Ombro

Teste da queda de braço: Indicativo de ruptura no tendão do


manguito rotador.

Posição do teste: Com o paciente sentado, o terapeuta abduz


passivamente o braço do paciente além de 90° e instrui o paciente a
abaixar o braço lentamente.

Achados: O teste é positivo se o paciente for incapaz de abaixar o


braço lentamente ou se o braço cair de repente, isso indica uma
ruptura do manguito rotador, geralmente do supraespinhal.

Demonstração:

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Fonte: Autora
14

Ombro

Teste de Apley: Indica tendinite degenerativa de um dos tendões do


manguito rotador.

Posição do teste: Com o paciente sentado o terapeuta instrui o


paciente a colocar a mão no lado do ombro afetado, atrás da cabeça,
e tocar o ângulo superior oposto da escápula. Depois, colocar a mão
atrás das costas e tentar tocar o ângulo inferior oposto da escápula.

Achados: Aumento da dor ou a incapacidade para realizar os


movimentos indica inflamação degenerativa de um dos tendões do
manguito rotador.

Demonstração:

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Fonte: Autora
15

Ombro

Teste de impacto de Hawkins-Kennedy: Avalia se há atrito ou


impacto do tendão supraespinhal sob o acrômio.

Posição do teste: Paciente em pé ou sentado, terapeuta posiciona


uma mão no braço e outra no punho do paciente, flexiona o ombro
em 90° e então roda medialmente o ombro.

Achados: Dor no ombro e apreensão do paciente são indicativos de


impacto do ombro.

Demonstração:

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Fonte: Autora
16

Ombro

Teste de Jobe ou da lata vazia: Indicado para avaliar lesão do supra


espinhal.

Posição do teste: Paciente em pé, de frente para o terapeuta, que o


instrui a realizar uma flexão e abdução de 30º de ombro e uma
rotação interna, apontando os polegares para o chão. O terapeuta
impõe resistência e pede que o mesmo realize uma flexão.

Achados: Se o paciente referir dor na inserção do supraespinhal o


teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
17

Ombro

Teste de Yergason: Indicado para avaliar tendinite ou tenossinovite


bem como instabilidade do bíceps braquial.

Posição do teste: Paciente sentado com o cotovelo fletido e


antebraço pronado. Com uma mão o terapeuta palpa o sulco
bicipital e com a outra no punho oferece resistência ao movimento
de supinação e rotação externa.

Achados: Se o paciente referir dor na região do sulco bicipital o


teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
18

Ombro

Teste de Lippman: Indicado para avaliar tendinite do bíceps


braquial.

Posição do teste : Terapeuta instrui o paciente sentado a flexionar


o cotovelo até 90°. Estabiliza o cotovelo com uma das mãos e com a
outra palpa o tendão do bíceps e move de um lado ao outro no sulco
intertubercular .

Achados: Se o paciente referir dor na região do sulco bicipital o


teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Ombro

Teste de Apreensão Anterior: Indicado para avaliar instabilidade


glenoumeral anterior.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, ombro abduzido e


cotovelo flexionado a 90°. Terapeuta lentamente faz uma rotação
lateral.

Achados: Se o paciente expressar uma apreensão na face ou dor o


teste é positivo.

Observação: Esse teste simula o posicionamento e o movimento de


deslocamento anterior da articulação glenoumeral e é chamado de
apreensão porque pretende produzir um olhar de apreensão na face
do paciente. O teste de Rockwood é uma variação desse teste.

Demonstração:
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Fonte: Autora
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Ombro

Teste de Apreensão Posterior: Indicado para avaliar instabilidade


glenoumeral posterior.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta flexiona


anteriormente o ombro e roda-o internamente. Com a sua mão,
aplica pressão posterior no cotovelo.

Achados: Se o paciente expressar uma apreensão ou dor o teste é


positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Cotovelo

Teste de Mill: Indicado para Epicondilite Lateral.

Posição do teste: Paciente sentado, o terapeuta orienta-o a pronar o


braço e a flexionar o punho, depois a supinar o antebraço contra a
resistência imposta.

Achados: Se o paciente relatar dor na região do epicôndilo lateral


do úmero o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Cotovelo

Teste de Cozen: Indicado para Epicondilite Lateral.

Posição do teste: Paciente sentado, terapeuta estabiliza o antebraço


do paciente pressionando o epicôndilo lateral e orienta-o a fechar a
mão e a estendê-la contra resistência imposta pelo terapeuta.

Achados: Se o paciente relatar dor na região do epicôndilo lateral


do úmero ou fraqueza muscular relatada como um desconforto, o
teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Cotovelo

Teste do cotovelo de golfista: Indicado para Epicondilite Medial.

Posição do teste: Paciente sentado ou em pé, cotovelo fletido, braço


aduzido,antebraço supinado com o punho estendido e dedos
fletidos. Terapeuta pressiona o epicôndilo medial e solicita que o
paciente realize a flexão do punho contra a resistência.

Achados: Se o paciente relatar dor na região do epicôndilo medial o


teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Cotovelo

Teste de estresse em abdução: Testa o ligamento colateral ulnar.

Posição do teste: Paciente sentado, terapeuta estabiliza o braço do


paciente lateralmente e coloca pressão de abdução sobre a parte
medial do antebraço.

Achados: Se o paciente relatar dor ou houver instabilidade ou


aumento do espaço articular, o teste é positivo e indica instabilidade
desse ligamento.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Cotovelo

Teste de estresse em adução: Testa o ligamento colateral radial.

Posição do teste: Paciente sentado, o terapeuta estabiliza o braço do


paciente medialmente e coloca pressão de adução sobre a parte
lateral do antebraço do paciente.

Achados: Se o paciente relatar dor ou houver instabilidade o teste é


positivo e indica instabilidade desse ligamento.

Demonstração:

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Punho e mão

Teste de Finkelstein: Testa o tendão do abdutor longo do polegar.

Posição do teste: Paciente sentado, o terapeuta instrui o paciente a


fechar a mão com o polegar flexionado na superfície palmar da mão,
estabiliza o antebraço do paciente com uma das mãos e com a outra
desvia passivamente o punho no sentido ulnar.

Achados: Se o paciente sentir dor no processo estilóide do rádio ou


no trajeto do tendão o teste é positivo.

Observação: Se houver suspeita de Síndrome de Quervain o


terapeuta deve realizar um desvio radial contra resistência, se
houver dor então o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Punho e mão

Teste de Phalen: Avalia compressão do nervo mediano, sugestivo


para síndrome do túnel do carpo.

Posição do teste: Paciente realiza a flexão de punho mantendo em


contato a região dorsal de ambas as mãos, com o cotovelo fletido a
90º e braços elevados. Deve permanecer nesta posição de 30 seg à 1
min.

Achados: Se o paciente referir dor, queimação ou formigamento na


mão ao longo da distribuição do nervo mediano (polegar, dedo
indicador, dedo médio e metade medial do dedo anular) o teste é
positivo.

Observação: O teste de Phalen Invertido tem a mesma finalidade


porém o posicionamento é diferente, as palmas de ambas as mãos
que ficam em contato.

Demonstração:

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Punho e mão

Teste da Pinça: Avalia compressão do nervo mediano.

Posição do teste: Paciente em pé ou sentado, o terapeuta instrui o


paciente a segurar um pedaço de papel entre os dedos polegar,
indicador e médio enquanto tenta puxá-lo .

Achados: Com a compressão do nervo mediano que inerva os


lumbricais usados para segurar o papel o paciente pode ter
dormência e/ou cãibra dos dedos ou da região palmar média no
prazo de 1 minuto, então o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Punho e mão

Teste ou sinal de Tínel: Avalia compressão do nervo mediano.

Posição do teste: Paciente sentado, com o membro superior apoiado


na maca, terapeuta percute a região do túnel do carpo.

Achados: Relato de dor ou formigamento no trajeto da inervação do


nervo mediano sinaliza teste positivo.

Demonstração:

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Lombar

Teste de Lasègue: Verificar radiculopatia do isquiático ou uma


provável hérnia discal.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta flexiona o


quadril do paciente com o joelho fletido. Mantendo o quadril
flexionado o terapeuta estende a perna do paciente.

Achados: Se o paciente relatar alívio da dor o teste é positivo e se ao


realizar a extensão do joelho ele relatar dor em queimação é a
confirmação do teste.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Lombar

Teste de elevação da perna reta: Avalia hérnia discal lombar.

Posição do teste: O terapeuta eleva passivamente o membro inferior


com o joelho em extensão e verifica a reação do paciente. Nesse teste
é importante perceber em quantos graus de elevação da perna o
paciente começará a manifestar a dor ciática, pois a tensão sobre o
nervo se dá entre 35º e 70º graus e a partir de 70º o estresse será
maior na coluna lombar.

Achados: Se o paciente relatar dor na região lombar entre 35º a 70º


de flexão, pode-se suspeitar de irritação da raiz nervosa do
isquiático por hérnia de disco.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Lombar

Teste de Milgran: Verificar patologias compressivas com a presença


de hérnias discais.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal com os membros


inferiores estendidos, o terapeuta instrui o paciente à elevá-los
aproximadamente 5 a 7 cm da maca e sustentá-los por 30 segundos.

Achados: Se o paciente relatar dor na lombar, o teste é sugestivo de


protusão discal (Hérnia discal).

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Lombar

Teste de Kernig: Indica irritação meníngea, lesão de raiz nervosa


ou irritação dural.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal com as mãos atrás da


cabeça. Terapeuta instrui o paciente a fazer a flexão da cervical,
levando o queixo de encontro ao toráx e flexão do joelho.

Achados: Se o paciente queixar-se de dor na região cervical, lombar


ou nas pernas o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Quadril

Teste de Hoover: Este teste auxilia a determinar se o paciente está


simulando ao afirmar que não pode elevar a perna.

Posição do teste : Paciente em decúbito dorsal, terapeuta apoia sua


mão na região do calcanhar do membro inferior contralateral ao da
queixa e solicita para o paciente elevar estendida a perna a qual
refere a dor.

Achados: Quando o paciente está tentando realmente elevar a


perna, exercerá uma pressão no calcanhar da perna oposta sobre a
mão do terapeuta. Quando isto não acontece o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
35

Quadril

Teste de Thomaz: Avaliar presença de encurtamento do músculo


iliopsoas.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal com perna a ser


testada estendida, terapeuta orienta que o paciente flexione a perna
contralateral contra o tórax.

Achados: Se o paciente flexionar de forma involuntária a perna em


extensão o teste é positivo.

Demonstração:
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Fonte: Autora
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36

Quadril

Teste de Tredenlenburg: Indica fraqueza no glúteo médio do lado


apoiado.

Posição do teste: Paciente em pé, terapeuta orienta-o a flexionar


uma perna de cada vez, ficando em apoio unipodal.

Achados: O teste é positivo quando a pelve do lado não apoiado cai


para nível mais baixo que a do lado apoiado.

Demonstração:

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Fonte: Autora a@
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37

Quadril

Teste de Ober: Indica contratura no trato iliotibial ou tensor da


fáscia lata. Executar esse teste bilateralmente.

Posição do teste: Paciente em decúbito lateral, terapeuta abduz a


perna do paciente e em seguida solta.

Achados: Em condições normais o membro entra em adução e vai


de encontro ao outro. Em presença de contratura permanecerá
abduzido.

Demonstração:
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Fonte: Autora
38

Quadril

Teste do Piriforme: Indica Síndrome do piriforme.

Posição do teste: Terapeuta instrui o paciente a deitar sobre o lado


oposto ao da perna que está sendo testada. Orienta-o a flexionar o
quadril em 60° com o joelho completamente flexionado. Com uma
mão estabiliza o quadril e com a outra aperta o joelho para baixo.

Achados: Se o músculo piriforme estiver tenso, haverá dor quando o


joelho for apertado, se aparecer a dor ciática, o músculo piriforme a@
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pode estar comprimindo o nervo isquiático e o teste é positivo.


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Demonstração:
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Fonte: Autora
39

Quadril

Teste do Patrick ou Faber: Avalia articulação sacroilíaca.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta flexiona,


abduz e roda lareralmente o membro afetado até que o pé repouse
sobre o joelho do outro membro (em forma de 4). Estabiliza a
espinha ilíaca anterossuperior oposta e pressiona o joelho para
baixo do quadril que está sendo testado.

Achados: Se o paciente relatar dor inguinal é indicativo de


patologias da articulação coxofemoral mas se a dor for na região
sacroilíaca o teste é positivo e indicativo de patologias desta
articulação.

Observação : FABER é o acrônimo para o posicionamento inicial do


paciente (F- flexão, AB- abdução, ER- rotação lateral do inglês
external rotation).

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Joelho

Teste de gaveta anterior: Indica lesão parcial ou completa no LCA.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, quadril e joelho


flexionados e pé em posição neutra no lado não afetado. O
terapeuta senta-se sobre o pé do paciente com as mãos por trás da
extremidade proximal da tíbia e polegares sobre o platô tibial. Faz
uma tração anterior sobre a extremidade proximal da tíbia.

Achados: Deslocamento tibial anterior aumentado em comparação


com o lado não afetado é indicativo de lesão parcial ou completa do
LCA.

Demonstração:

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Fonte: Autora
41

Joelho

Teste de gaveta Posterior: Indica lesão parcial ou completa no LCP.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, quadril e joelho


flexionados e pé em posição neutra no lado não afetado. O
terapeuta senta-se sobre o pé do paciente com as mãos por trás da
extremidade proximal da tíbia e polegares sobre o platô tibial. Faz
uma tração posterior sobre a extremidade proximal da tíbia.

Achados: Deslocamento tibial posterior aumentado em comparação


com o lado não afetado é indicativo de lesão parcial ou completa do
LCP.

Observação: Para não confundir lembre-se que o terapeuta segura


atrás do joelho flexionado e puxa (gaveta anterior) e empurra
(gaveta posterior).

Demonstração:

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Fonte: Autora
42

Joelho

Teste de Pivot Shift: Indica lesão de LCA.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido.


Terapeuta realiza a rotação interna da tíbia associada ao stress em
valgo durante uma flexão rápida do joelho.

Achados: Se ocorre um “ click” durante o movimento de retorno (de


flexão para extensão) o teste é sugestivo para lesão do LCA.

Demonstração:

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Fonte: Autora
43

Joelho

Teste de Lachman: Indica lesão de LCA .

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, joelho em 30° de


flexão, terapeuta segura a coxa do paciente com uma mão para
estabilizá-la e com a outra segura a tíbia e a puxa para frente.

Achados: Se houver sensação amolecida e translação anterior da


tíbia aumentada o teste é positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
44

Joelho

Teste de McMurray: Indica lesão meniscal.

Posição do teste: Com o paciente em decúbito dorsal, terapeuta


flexiona e roda externamente a perna (menisco medial) à medida
que a estende. Repetir o teste rodando internamente (menisco
lateral) a tíbia, conforme você a estende.

Achados: Se o paciente relatar dor associado a um “click” articular o


teste é positivo para lesão meniscal, se for na porção medial da linha
articular é indicativo de lesão no menisco medial, se for na porção
lateral da linha articular é indicativo de lesão no menisco lateral.

Demonstração:

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Fonte: Autora
45

Joelho

Teste de distração de Apley: Indica lesão dos ligamentos colaterais.

Posição do teste: Paciente decúbito ventral e joelho flexionado a 90°.


Terapeuta estabiliza a coxa do paciente com o seu joelho e traciona
(para cima) o tornozelo, rodando internamente e externamente.

Achados: Se ocorrer dor associada a movimento articular o teste é


sugestivo de lesão dos ligamentos colaterais.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Joelho

Teste de apreensão patelar: Indica tendência crônica a luxação


patelar.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta desloca


lateralmente com os polegares a patela do paciente.

Achados: O teste é positivo se houver um olhar de apreensão na face


do paciente, uma contração do músculo quadríceps ou dor.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Joelho

Teste de compressão patelar ou Sinal de Clarke: Avalia presença de


Condromalácia Patelar.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta apoia uma


das mãos no bordo superior da patela e realiza um pressão no
sentido posterior e inferior e solicita que o paciente realize a
contração do quadríceps.

Achados: O teste é positivo se ocorrer dor , estalido ou incapacidade


de completar o teste.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Tornozelo

Sinal de Homan: Sinal positivo de trombose.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, com o joelho em


extensão completa, terapeuta realiza passivamente dorsiflexão do
tornozelo do paciente.

Achados: Dor na panturrilha é sinal positivo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Tornozelo

Sinal de gaveta anterior e posterior: Indica lesão nos ligamentos


talofibulares.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta estabiliza o


tornozelo com uma mão e com a outra apoia o calcâneo e exerce
uma pressão no sentindo posterior empurrando a tíbia. A seguir,
estabiliza com uma mão o dorso do pé e com a outra apoia a região
da tibia e exerce uma pressão no sentido anterior, puxando a tibia.

Achados: O deslocamento quando a tíbia é empurrada indica


ruptura do ligamento talofibular anterior. O deslocamento quando
a tíbia é puxada indica ruptura do ligamento talofibular posterior .

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Tornozelo

Teste de Thompson: Ruptura do tendão do calcâneo.

Posição do teste: Paciente em decúbito ventral com os joelhos


estendidos. O terapeuta comprime com as mãos os músculos da
panturrilha de encontro à tíbia e à fíbula.

Achados: Quando se comprime os músculos a resposta normal é


flexão plantar, se não acontecer o movimento de flexão plantar, o
teste é sugestivo para ruptura do tendão do calcâneo.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Tornozelo

Teste da estabilidade lateral (stress em inversão): Indica ruptura do


ligamento talofibular anterior e/ou do calcaneofibular.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta com uma


mão apoia a região posterior levemente superior a articulação do
tornozelo e com a outra segura o antepé e faz a inversão passiva.

Achados: O teste é positivo quando na região dos ligamentos houver


depressão ou espaço, após histórico de trauma.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Tornozelo

Teste da estabilidade medial (stress em eversão): Indica ruptura do


ligamento deltoide.

Posição do teste: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta com uma


mão apoia a região posterior levemente superior a articulação do
tornozelo e com a outra segura o antepé e faz a eversão passiva.

Achados: O teste é positivo quando na região do ligamento houver


depressão ou espaço, após histórico de trauma.

Demonstração:

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Fonte: Autora
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Anotações

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Anotações

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Amanda Muniz
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Referências

CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e


neurológicos. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

KONIN, Jeff G. et al. Guia Fotográfico de testes para avaliação


ortopédica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2007.

Testes Ortopédicos do Ombro, Sanar Saúde,2019. Disponível em:


https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-
noticias/testes-ortopedicos-de-ombro Acesso em: 20/04/2021.

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