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Caixas Ativas e Passivas Montadas em Pedestal

SKY 3000 , SKY 2200 , SKY 700 , SKY 600 e NASH 1244

SPL Máximo em Função da Distância e da Altura


www.studior.com.br Homero Sette 3 - 08 - 2012

[1]
Em trabalho anterior respondemos às seguintes perguntas:

1 – Qual o SPL máximo que uma caixa é capaz de produzir a determinada distância ?
2 – Quantas pessoas a caixa pode cobrir ?

Neste trabalho responderemos a essas mesmas perguntas, mas enfocando uma situação particular: a
montagem em pedestal.

O que muda ?

A montagem em pedestal, geralmente feita em um tripé,


regulável ou não, pode utilizar qualquer outro tipo de suporte,
desde que seja seguro e adequado. O que acontece é a caixa ser
fixada a uma altura menor do que as praticadas quando da mon-
tagem no teto ou em parede.
Esse fato tornará corriqueira a existência de ângulos de
inclinação e de montagem negativos, bem como a operação com
ângulo de montagem nulo será extremamente comum (caixa sem
qualquer inclinação, ou seja, com o eixo da corneta paralelo ao
piso e ao plano de audição, conforme vemos na Fig. 6).
No entanto, mesmo com uma altura de montagem pe-
quena, se o plano de audição estiver abaixo do de montagem, Fig. 1.1 - Cobertura Vertical genérica.
nada de novo surgirá e poderemos usar os gráficos fornecidos
em [1] .

Conceitos Importantes

Antes de detalharmos a montagem em pedestal, com suas


particularidades, vamos rever os conceitos básicos que são
válidos em qualquer situação.
Primeiramente devemos notar que a quantidade A,
utilizada neste trabalho e em [1, 2] , denominada altura de
utilização, é a diferença entre a altura de montagem A M e a
altura do plano da audição, A L , ou seja, A  A M  A L .
Fig. 1.2 - Cobertura Vertical para   0 .

Assim, A = 0 não significa que a caixa está montada no


chão, mas que A M  A L , ou seja, o plano de audição está situado
na altura de montagem da caixa, conforme a Fig. 6.

Altura do plano da audição é a distância do piso (piso =


referência zero das alturas) onde se supõem estarem, na média, a
altura das orelhas dos ouvintes. Para pessoas sentadas costuma-
se utilizar 1,20 metros. Isso garante que os ouvintes situados
entre a distância de cobertura máxima, C2 , e a de cobertura
mínima, C1 (Fig. 1.1), ou seja, no intervalo coberto C  C2  C1
estarão em situação adequada de audição.
Fig. 1.3 - Cobertura Vertical para   90  V .
Outra característica da montagem em tripé são os pequenos ângulos de inclinação utilizados,
principalmente em suportes sem a possibilidade do ajuste da inclinação, onde o ângulo  poderá ser igual a 0,
situação esta que coloca a maior distância coberta no infinito ( C2   ), mostrada na Fig. 1.2 .
É claro que a diluição da energia com a distância (lei dos inversos dos quadrados) colocará um limite para essa
cobertura, pois a 10 m da fonte teremos 20 dB de atenuação e a 100 m esta dobrará para 40 dB.
Pequenos valores do ângulo de inclinação,  , compensam a redução da cobertura com a diminuição da
altura de montagem.
Já o ângulo máximo de inclinação, aqui considerado, será
  90  V , situação mostrada na Fig. 1.3, onde a cobertura inicial C1 começará na base do tripé.

Ângulos de inclinação e de Montagem

As Figs. 2 e 3 mostram que


o ângulo de montagem  M é igual à
soma do ângulo de inclinação 
com a metade do ângulo de cober-
tura vertical, de modo que
V
M    .
2
Fica claro, na Fig. 3, que o
ângulo de inclinação  é aquele
formado entre o plano de montagem
que representa o teto (mesmo que
este não exista na montagem em
pedestal) e o perfil da lateral supe- Fig. 2 - Coberturas Vertical e Horizontal e o ângulos de inclinação  e montagem  M
rior da corneta ideal (Fig. 2), na
qual os ângulos de cobertura  H e
 V determinam a inclinação das
paredes da corneta ideal.
Em uma corneta real, com
um perfil complexo, isso pode não
ser tão simples assim e dificultar
bastante o processo da instalação
correta.
Esta dificuldade será sanada
com base na Fig. 3, onde vemos que
a linha de centro da corneta é para-
lela às faces superior e inferior da
caixa.
O ângulo formado por essas para-
lelas, com o plano de montagem, é
o ângulo de montagem  M , que Fig. 3 – Ângulos de inclinação  e montagem  M , em caixa inclinada para baixo.
pode, assim, ser facilmente deter-
minado, no local da instalação.

Conforme o exposto acima, concluímos que:

1 – O ângulo de inclinação  é mais adequado para a visualização e o entendimento da cobertura (teoria).


2 – O ângulo de montagem  M é mais adequado para posicionar a caixa no local da instalação (prática).
Como todas as caixas citadas na Tabela 1 possuem V  50 o , facilmente podemos obter o valor do
ângulo de montagem  M a partir do ângulo de inclinação,  , utilizado, bastando somar 25 o ao ângulo de
inclinação  para determinar o ângulo de montagem  M .

V 50
M         M    25
2 2
Fig. 4 – Montagem com ângulo de inclinação   0 . Fig. 5 – Montagem com ângulo de inclinação   90  V .

Fig. 6 – Ângulo  M  0 e de inclinação negativo    V / 2 . Fig. 7 – Ângulos de montagem e de inclinação negativos e A L  A M .

Isso feito inclina-se a caixa de modo a fazer


com que este ângulo  M seja aquele formado pela face
superior da caixa e o plano de montagem.
Na Fig. 4 vemos a situação particular que
acontece quando   0 , o que implica em
V  
M     0  V  V.
2 2 2
Neste caso a cobertura começa no ponto em que o
prolongamento da lateral inferior da corneta cruza o
plano da audição. Já a cobertura final teoricamente
projeta-se para o infinito, pois a lateral superior da
corneta é paralela ao plano da audição.
Outra situação particular está representada na
Fig. 5 e corresponde a um ângulo de inclinação
  90  V , o que faz com que a cobertura inicial
esteja logo abaixo do tripé, terminando na interseção
do prolongamento da lateral superior da corneta com o Fig. 8 – Área coberta, na situação da Fig. 6 : ângulo  M  0 e de
plano da audição. Neste caso, teremos: inclinação negativo    V / 2 , para C2 arbitrário.
V  
M     90  V  V  90  V .
2 2 2
A cobertura inicia em C1  0 e termina em C2 , que é o ponto de interseção da lateral superior da corneta
com o plano de audição, sendo, também a distância até ao pé do cluster, sobre o plano da audição.

Na Fig. temos a situação correspondente ao ângulo de montagem  M  0 , o que implica em um ângulo


de inclinação negativo e igual a    V / 2 .
Neste caso o plano de montagem coincide com o de audição e a área coberta, de formato triangular, pode ser
vista na Fig. 8, onde C1  0 e C2   . Isto significa que deveremos limitar o valor de C2 em um valor finito, que
seja conveniente, como, por exemplo, a profundidade da sala ou a distância em que o SPL atinja um valor
mínimo aceitável. Assim, o valor de C2 deverá ser escolhido (arbitrado).
H 
A menor largura coberta será nula, L1  0 , e a maior dada por L2  2  C2  tg 
 e a menor, L1 , será nula.
 2 
A área coberta será igual ao dobro da área de um triângulo, com lados iguais a L 2 / 2 e C2 , ou seja, a de
L 2  C2
um retângulo com essas mesmas dimensões: S  .
2

Ângulos Negativos

Na Fig. 6 vimos que a situação comum, de uma caixa montada em pedestal, onde o ângulo de montagem
 M é nulo, implicou em ângulo de inclinação negativo, igual à metade do ângulo de cobertura vertical, pois:

V V V
M     0     
2 2 2

Este fato indica que, conforme a Fig. 7, quando a caixa estiver inclinada para cima (o que pode ocorrer
em um tripé articulado), os ângulos de montagem e de inclinação serão negativos.
Esta também é a situação de um monitor de palco, onde o plano de audição está acima do de montagem, ou
seja, A L  A M e os ângulos de inclinação e montagem são também negativos.

Cobertura H  90 o
Cobertura  V  50 o
Horizontal Vertical

Sensibilidade em dB Número de Pot. Máxima, W SPL Máximo


Modelo
@ 1 Watt / 1 metro Falantes p/Falante Total @ 1 m , em dB

SKY 3000 96 2 250 500 126

SKY 2200 100 2 250 500 130

SKY 700 96 1 250 250 120

SKY 600 100 1 200 200 123

NASH 1244 97 1 250 250 121


Tab. 1 – Características de sensibilidade, eficiência e potência de diversos modelos de caixas STUDIO R.

Área de Cobertura

A área coberta depende:

1 - Da altura de montagem A M .
Como normalmente o plano de audição A L está a certa altura do chão, que corresponde à altura dos ouvidos das
pessoas, sentadas ou de pé, a área coberta no plano de audição dependerá da altura de utilização A, dada por:
A  A M  A L . Quanto maior o valor de A, maior será a área coberta.

2 – Do ângulo  de inclinação da caixa.

3 – Dos ângulos de cobertura horizontal e vertical da caixa.


Para as caixas da Tabela 1 esses ângulos são: H  90 o e V  50 o , pois utilizam o mesmo modelo de corneta.
Em freqüências abaixo de 200 Hz a cobertura torna-se praticamente omnidirecional, ou seja, a energia sonora
distribui-se naturalmente por todo o recinto.

No caso da Montagem em tripé teremos três casos:

1 – Plano de montagem acima do plano da audição, ou seja, A M  A L  A  A M  A L .


Esta situação é a mesma encontrada nas montagens em teto e paredes. A única particularidade é que a altura
de montagem é muito menor. Nas curvas aqui apresentadas a altura máxima de montagem será igual a 2 m e a
mínima 10 cm.
Utilizar as Figuras 9 a 21

2 – Plano da audição acima do plano de montagem, ou seja, A L  A M  A  A L  A M .


Neste caso os ângulos de montagem e inclinação serão negativos (e não nulos), conforme vemos na Fig. 7.

Utilizar as Figuras 10, 11 a 15, 21 a 27

3 – Plano de montagem coincidente com o plano da audição, ou seja, A M  A L  A  A M  A L  0 .


Situação mostrada na Fig. 6, onde o ângulo de montagem é nulo, ou seja,  M  0 e o ângulo de inclinação é
negativo e igual à metade do ângulo de cobertura vertical da corneta,    V / 2 . A cobertura horizontal está
mostrada na Fig. 8 .
Utilizar as Figuras 6, 8, ( 11 a 15 somente as curvas para A = 0)

Sensibilidade em dB Número de Potência SPL Máximo


Modelo
@ 1 Watt / 1 metro Falantes Máxima @ 1 m em dB

SKY 3000 99 2 500 W 126

SKY 2200 103 2 500 W 130

SKY 700 96 1 250 W 120

SKY 600 100 1 200 W 123

NASH 1244 97 1 250 W 121


Tab. 2 – Sensibilidade, SPL e potência máximas para as caixas STUDIO R , acima.
Área Coberta em Função da Altura da Caixa em m e do Ângulo de Inclinação
1000

950
A = 2
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

900 A = 1.9
A = 1.8
A = 1.7
850 A = 1.6
A = 1.5
800 A = 1,4
A = 1,3
A = 1,2
750 A = 1,1
A = 1
700 A = 0.9
A = 0,8
A = 0,7
650 A = 0,6
A = 0.5
600 A = 0,4
A = 0,3
A = 0,2
550 A = 0,1

500

450

400
Á rea de Cobert ura em m2 -

350

300

250

200

150

100

50

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ângulo de Inc linaç ão em Graus
Fig. 9
1 - Entre com o valor do ângulo de inclinação ;
2 - Levante uma perpendicular até encontrar a curva correspondente à altura de utilização ;
3 - No ponto de interseção trace uma reta horizontal e obtenha o valor da área coberta, em metros quadrados,
no eixo vertical.
4 – Multiplique a área coberta pela densidade de público (1, 2, 3, 4 ou 5 pessoas por m 2 ) e encontre a
quantidade total de pessoas cobertas, ou use o gráfico da página seguinte.
Número de Pessoas por m 2 , em Função da Área de Cobertura e da Densidade de Público
10000

5 Pessoas / m2
4 Pessoas / m2
3 Pessoas / m2
2 Pessoas / m2
1 Pessoa / m2

1000
Número de Pessoas por m 2

100

10
10 100 1000
2
Área de Cobertura Sonora em m

Fig. 10
Se preferir, entre no eixo horizontal com a área coberta e levante uma perpendicular até encontrar a reta
correspondente à densidade de público desejada. Pelo ponto de cruzamento passe uma reta horizontal e
obtenha a quantidade de pessoas cobertas, no eixo vertical. Note que a graduação dos eixos é logarítmica.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
123

122
A = 0
121 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
120
A = 0.4
A = 0.5
119 A = 0.6
A = 0.7
118 A = 0.8
SKY 600

A = 0.9
A = 1
117 A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

116 A = 1.3
A = 1.4
A = 1.5
115
A = 1.6
A = 1.7
114 A = 1.8
A = 1.9
113 A = 2

112

111

110

109

108

107

106

105

104

103
0 1
10 10
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 11.1
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
103

102
A = 0
A = 0.1
101
A = 0.2
A = 0.3
100 A = 0.4
A = 0.5
99 A = 0.6
A = 0.7
A = 0.8
98
SKY 600

A = 0.9
A = 1
97 A = 1.1
A = 1.2
A = 1.3
S P L Máximo em Função da Distância em m -

96
A = 1.4
A = 1.5
95 A = 1.6
A = 1.7
94 A = 1.8
A = 1.9
A = 2
93

92

91

90

89

88

87

86

85

84

83
10 100
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 11.2
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
120

119
A = 0
A = 0.1
118
A = 0.2
A = 0.3
117 A = 0.4
A = 0.5
116 A = 0.6
A = 0.7
A = 0.8
115 A = 0.9
SKY 700

A = 1
114 A = 1.1
A = 1.2
A = 1.3
S P L Máximo em Função da Distância em m -

113
A = 1.4
A = 1.5
112 A = 1.6
A = 1.7
111 A = 1.8
A = 1.9
A = 2
110

109

108

107

106

105

104

103

102

101

100
0 1
10 10
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 12.1
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
100

99
A = 0
98 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
97
A = 0.4
A = 0.5
96 A = 0.6
A = 0.7
95 A = 0.8
SKY 700

A = 0.9
A = 1
94 A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

93 A = 1.3
A = 1.4
A = 1.5
92
A = 1.6
A = 1.7
91 A = 1.8
A = 1.9
90 A = 2

89

88

87

86

85

84

83

82

81

80
10 100
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 12.2
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
130

129
A = 0
128 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
127
A = 0.4
A = 0.5
126 A = 0.6
A = 0.7
125 A = 0.8
SKY 2200

A = 0.9
A = 1
124 A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

123 A = 1.3
A = 1.4
A = 1.5
122
A = 1.6
A = 1.7
121 A = 1.8
A = 1.9
120 A = 2

119

118

117

116

115

114

113

112

111

110
0 1
10 10
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 13.1
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
110

109
A = 0
108 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
107
A = 0.4
A = 0.5
106 A = 0.6
A = 0.7
105 A = 0.8
SKY 2200

A = 0.9
A = 1
104 A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

103 A = 1.3
A = 1.4
A = 1.5
102
A = 1.6
A = 1.7
101 A = 1.8
A = 1.9
100 A = 2

99

98

97

96

95

94

93

92

91

90
10 100
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 13.2
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
126

125
A = 0
124 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
123 A = 0.4
A = 0.5
122 A = 0.6
A = 0.7
A = 0.8
121
SKY 3300

A = 0.9
A = 1
120 A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

119 A = 1.3
A = 1.4
A = 1.5
118 A = 1.6
A = 1.7
117 A = 1.8
A = 1.9
A = 2
116

115

114

113

112

111

110

109

108

107

106
0 1
10 10
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 14.1
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
106

105
A = 0
104 A = 0.1
A = 0.2
103 A = 0.3
A = 0.4
A = 0.5
102 A = 0.6
A = 0.7
101 A = 0.8
SKY 3300

A = 0.9
A = 1
100
A = 1.1
A = 1.2
S P L Máximo em Função da Distância em m -

99 A = 1.3
A = 1.4
98 A = 1.5
A = 1.6
A = 1.7
97 A = 1.8
A = 1.9
96 A = 2

95

94

93

92

91

90

89

88

87

86
10 100
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 14.2
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
121

120
A = 0
119 A = 0.1
A = 0.2
A = 0.3
118 A = 0.4
A = 0.5
117 A = 0.6
A = 0.7
A = 0.8
NASH 1244

116
A = 0.9
A = 1
115 A = 1.1
A = 1.2
114 A = 1.3
S P L Máximo em Função da Distância em m -

A = 1.4
A = 1.5
113 A = 1.6
A = 1.7
112 A = 1.8
A = 1.9
A = 2
111

110

109

108

107

106

105

104

103

102

101
0 1
10 10
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 15.1
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros , no Plano de Cobertura
101

100
A = 0
A = 0.1
99
A = 0.2
A = 0.3
98 A = 0.4
A = 0.5
97 A = 0.6
A = 0.7
A = 0.8
NASH 1244

96 A = 0.9
A = 1
95 A = 1.1
A = 1.2
A = 1.3
94
S P L Máximo em Função da Distância em m -

A = 1.4
A = 1.5
93 A = 1.6
A = 1.7
92 A = 1.8
A = 1.9
A = 2
91

90

89

88

87

86

85

84

83

82

81
10 2 3 4 5 6 7 8 9 100
Distância em metros , no Plano de Cobertura , referidas ao Pé do Cluster

Fig. 15.2
Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em dB, no eixo vertical.
Distância Máxima Coberta C2 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

50

48
A = 2
46 A = 1.9
A = 1.8
44 A = 1.7
A = 1.6
42 A = 1.5
A = 1,4
40 A = 1,3
A = 1,2
38 A = 1,1
A = 1
36 A = 0.9
A = 0,8
34 A = 0,7
A = 0,6
32 A = 0.5
A = 0,4
30 A = 0,3
A = 0,2
28 A = 0,1

26

24
D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M á x i m a C2 e m m -

22

20

18

16

14

12

10

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 16
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância maior coberta , C2 , no eixo vertical.
Distância Mínima Coberta C1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

1.7

1.6 A = 2
A = 1.9
A = 1.8
1.5 A = 1.7
A = 1.6
A = 1.5
1.4 A = 1,4
A = 1,3
A = 1,2
1.3 A = 1,1
A = 1
A = 0.9
1.2 A = 0,8
A = 0,7
A = 0,6
1.1 A = 0.5
A = 0,4
A = 0,3
1 A = 0,2
A = 0,1

0.9

0.8
D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M í n i m a C1 e m m -

0.7

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 17
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância menor coberta, C1 , no eixo vertical.
Distância Coberta C2 - C1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
50

48
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

A = 2
46 A = 1.9
A = 1.8
44 A = 1.7
A = 1.6
42 A = 1.5
A = 1,4
40 A = 1,3
A = 1,2
38 A = 1,1
A = 1
36 A = 0.9
A = 0,8
34 A = 0,7
A = 0,6
32 A = 0.5
A = 0,4
30 A = 0,3
A = 0,2
28 A = 0,1

26

24

22
D i s t â n c i a C o b e r t a C2 - C1 e m m -

20

18

16

14

12

10

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 18
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância coberta, C2  C1 , no eixo vertical.
Largura Máxiima Coberta L 2 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
50
A = 2
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

48 A = 1.9
A = 1.8
46 A = 1.7
A = 1.6
44 A = 1.5
A = 1.4
42 A = 1.3
A = 1.2
40 A = 1.1
A = 1
38 A = 0.9
A = 0.8
36 A = 0.7
A = 0.6
34 A = 0.5
A = 0.4
32 A = 0.3
A = 0.2
30 A = 0.1

28

26

24
L a r g u r a M á x i m a C o b e r t a L2 e m m -

22

20

18

16

14

12

10

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 19
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a maior largura coberta, L 2 , no eixo vertical.
Largura Mínima Coberta L 1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
5.4
A= 2
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

5.2 A= 1.9
A= 1.8
5 A= 1.7
A= 1.6
4.8
A= 1.5
4.6 A= 1.4
A= 1.3
4.4 A= 1.2
A= 1.1
4.2 A= 1
A= 0.9
4 A= 0.8
A= 0.7
3.8 A= 0.6
A= 0.5
3.6
A= 0.4
A= 0.3
3.4
A= 0.2
3.2 A= 0.1

2.8

2.6

2.4
L a r g u r a M í n i m a C o b e r t a L1 e m m -

2.2

1.8

1.6

1.4

1.2

0.8

0.6

0.4

0.2

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 20
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a menor largura, L1 , no eixo vertical.
Distâncias no Plano de Cobertura

Fig. 21 – Distâncias envolvidas na área de cobertura.

C0 = Distância de referência (0) exatamente abaixo do cluster.

C1 = Menor comprimento coberto. C2 = Maior comprimento coberto.

L1 = Menor largura coberta. L 2 = Maior largura coberta.

Bibliografia

1 - SPL em Recintos Fechados


Homero Sette Silva , publicado em 12 - 07 – 2012
Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br

2 - Áreas de Cobertura e Quantidade de Público


Homero Sette Silva , publicado em 18 - 07 – 2012
Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br

3 - Projeto de Cluster Central para Igreja Evangélica


Homero Sette Silva
Apresentado na IX Convenção Nacional da AES, de 11 a 13 de Abril de 2005 em SP, SP.
Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Área Coberta em Função da Altura da Caixa em m e do Ângulo de Inclinação
1000
980 A = 2
960 A = 1.9
940 A = 1.8
920
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

A = 1.7
900 A = 1.6
880 A = 1.5
860 A = 1.4
840 A = 1.3
820 A = 1.2
800 A = 1.1
780 A = 1
760 A = 0.9
740 A = 0.8
720 A = 0.7
700 A = 0.6
680 A = 0.5
660 A = 0.4
640 A = 0.3
620 A = 0.2
600 A = 0.1
580
560
540
520
500
480
460
440
420
400
Á rea de Cobert ura em m2 -

380
360
340
320
300
280
260
240
220
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
-80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus
Fig. 22
1 - Entre com o valor do ângulo de inclinação ;
2 - Levante uma perpendicular até encontrar a curva correspondente à altura de utilização ;
3 - No ponto de interseção trace uma reta horizontal e obtenha o valor da área coberta, em metros quadrados,
no eixo vertical.
4 – Multiplique a área coberta pela densidade de público (1, 2, 3, 4 ou 5 pessoas por m 2 ) e encontre a
quantidade total de pessoas cobertas, ou use o gráfico da página seguinte.
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Distância Mínima Coberta C1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

1.7

1.6
A = 2
A = 1.9
1.5
A = 1.8
A = 1.7
A = 1.6
1.4
A = 1.5
A = 1,4
1.3 A = 1,3
A = 1,2
A = 1,1
1.2 A = 1
A = 0.9
A = 0,8
1.1 A = 0,7
A = 0,6
A = 0.5
1 A = 0,4
A = 0,3
A = 0,2
0.9 A = 0,1

0.8
D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M í n i m a C1 e m m -

0.7

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0
-90 -88 -86 -84 -82 -80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 23
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância menor coberta, C1 , no eixo vertical.
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Distância Máxima Coberta C2 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

30

29

28 A = 2
A = 1.9
27
A = 1.8
26 A = 1.7
A = 1.6
25 A = 1.5
A = 1,4
24
A = 1,3
23 A = 1,2
A = 1,1
22 A = 1
A = 0.9
21 A = 0,8
20 A = 0,7
A = 0,6
19 A = 0.5
A = 0,4
18
A = 0,3
17 A = 0,2
A = 0,1
16
15
D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M á x i m a C2 e m m -

14

13

12
11

10

9
8

6
5

0
-80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 24
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância maior coberta , C2 , no eixo vertical.
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Distância Coberta C2 - C1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
30

29
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

28
A = 2
27 A = 1.9
26 A = 1.8
A = 1.7
25 A = 1.6
A = 1.5
24 A = 1,4
23 A = 1,3
A = 1,2
22 A = 1,1
A = 1
21 A = 0.9
20 A = 0,8
A = 0,7
19 A = 0,6
A = 0.5
18 A = 0,4
17 A = 0,3
A = 0,2
16 A = 0,1

15

14

13
D i s t â n c i a C o b e r t a C2 - C1 e m m -

12

11

10

9
8

0
-80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 25
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância coberta, C2  C1 , no eixo vertical.
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Largura Mínima Coberta L 1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
5.4
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

5.2 A = 2
A = 1.9
5 A = 1.8
A = 1.7
4.8
A = 1.6
A = 1.5
4.6
A = 1.4
4.4 A = 1.3
A = 1.2
4.2 A = 1.1
A = 1
4 A = 0.9
A = 0.8
3.8 A = 0.7
A = 0.6
3.6 A = 0.5
A = 0.4
3.4
A = 0.3
3.2 A = 0.2
A = 0.1
3

2.8

2.6

2.4
L a r g u r a M í n i m a C o b e r t a L1 e m m -

2.2

1.8

1.6

1.4

1.2

0.8

0.6

0.4

0.2

0
-90 -88 -86 -84 -82 -80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 26
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a menor largura, L1 , no eixo vertical.
Plano de audição acima do plano da montagem ( A L  A M )
Largura Máxiima Coberta L 2 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação
40
SKY 600 - SKY 700 - SKY 2200 - SKY 3000 e NASH 1244

38 A = 2
A = 1.9
A = 1.8
36 A = 1.7
A = 1.6
34 A = 1.5
A = 1.4
A = 1.3
32 A = 1.2
A = 1.1
30 A = 1
A = 0.9
A = 0.8
28 A = 0.7
A = 0.6
26 A = 0.5
A = 0.4
A = 0.3
24 A = 0.2
A = 0.1
22

20

18
L a r g u r a M á x i m a C o b e r t a L2 e m m -

16

14

12

10

0
-90 -88 -86 -84 -82 -80 -78 -76 -74 -72 -70 -68 -66 -64 -62 -60 -58 -56 -54 -52 -50
Ângulo de Inc linaç ão em Graus

Fig. 27
Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada.
Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a maior largura coberta, L 2 , no eixo vertical.

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