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ESTRUTURA
INTRODUÇÃO:
aprofundar os conhecimentos científicos sobre a escravidão africana, porém, fazendo
uma conexão com mão de obra indígena no Grão-Pará e Maranhão principalmente a partir da
segunda metade do século XVIII.
OBJETIVO:
4.1 OBJETIVO GERAL
Investigar as formas de resistência à escravidão africana e afrodescendente na
Amazônia portuguesa.
Resultado da Discursão:
- Os negros constituíram mão de obra fundamental no Estado do Brasil.
- foram os indígenas a principal força de trabalho - Mas não significou uma exclusão
do elemento africano.
- Mauro Cezar Coelho (2017), dava continuidade a outras duas leis indigenistas de
1755: a primeira lei determinou o fim da escravidão indígena, mas também estabeleceu
os casos nos quais a utilização do trabalho dos nativos seria permitida; , e sua
expulsão em 1759 dos jesuítas
As fugas de escravos
Rosa Elizabeth Acevedo Marin e Flávio Gomes (2003), os mocambos giravam em
torno de práticas de solidariedade entre negros, indígenas e soldados pretos contra
dominação colonial.
Salles (1984), a fuga de escravos na Província do Grão-Pará tornou-se um processo
rotineiro e até certo ponto incontrolável.
Formas de resistência:
Fuga, suicídio, adentro dos sertões.
rio Araguari que é limitado pelo estado do Pará, a oeste e sul e pela Guiana Francesa, a
norte.
Habitações
20 ou 30 anos