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A ESCRAVIDÃO INDÍGENA E AFRICANA NA FORMAÇÃO DA

ESTRUTURA

COLONIAL NA AMAZÔNIA PORTUGUESA

Resistência africana e afro-brasileira à escravidão na Amazônia portuguesa, na


segunda metade do século XVIII.

INTRODUÇÃO:
aprofundar os conhecimentos científicos sobre a escravidão africana, porém, fazendo
uma conexão com mão de obra indígena no Grão-Pará e Maranhão principalmente a partir da
segunda metade do século XVIII.

bibliografia: A presença africana na Amazônia se intensifica com a criação da


Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão - vender escravos africanos
desenvolvendo agricultura e fomentando o comércio.

Presença negra: foi colocada em segundo plano


MOTIVO: de acordos com a pesquisa - a pobreza dos moradores - abundância de mão de
obra indígena - a inconsistência dos empreendimentos agrários.

OBJETIVO:
4.1 OBJETIVO GERAL
Investigar as formas de resistência à escravidão africana e afrodescendente na
Amazônia portuguesa.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFIC111111111111OS


Analisar o processo de colonização da Amazônia portuguesa.
Conhecer as formas de introdução da não de obra escravizada na Amazônia
Compreender as formas de resistência à escravidão, sobretudo, as fugas do
cativeiro a partir de documentos presentes no catálogo on line do AHU,
disponibilizados pela BN.
Metodologia:
Projeto Resgate do Arquivo Histórico Ultramarino na página eletrônica da Biblioteca
Nacional no Rio de Janeiro. Paleografia

Buscar analisar outros autores que se aprofundem na resistência negra.

Resultado da Discursão:
- Os negros constituíram mão de obra fundamental no Estado do Brasil.

- foram os indígenas a principal força de trabalho - Mas não significou uma exclusão
do elemento africano.

- Reformas Pombalinas (1755-1777).


0 criação da Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) e
elaboração do Diretório dos Índios.

- Mauro Cezar Coelho (2017), dava continuidade a outras duas leis indigenistas de
1755: a primeira lei determinou o fim da escravidão indígena, mas também estabeleceu
os casos nos quais a utilização do trabalho dos nativos seria permitida; , e sua
expulsão em 1759 dos jesuítas

- Francisco Xavier de Mendonça Furtado, irmão do Marques de Pombal

assentos, homens de negócio, ou por meio de companhias de comércio

As fugas de escravos
Rosa Elizabeth Acevedo Marin e Flávio Gomes (2003), os mocambos giravam em
torno de práticas de solidariedade entre negros, indígenas e soldados pretos contra
dominação colonial.
Salles (1984), a fuga de escravos na Província do Grão-Pará tornou-se um processo
rotineiro e até certo ponto incontrolável.

Formas de resistência:
Fuga, suicídio, adentro dos sertões.

rio Araguari que é limitado pelo estado do Pará, a oeste e sul e pela Guiana Francesa, a
norte.
Habitações
20 ou 30 anos

O Pará na Segunda Metade do Século XVIII e Começos do Século XIX. Ciro


Flamarion

Cardoso O Negro No Pará, Sob O Regime Da Escravidão. Vicente Juarimbu


Salles

Conquistas diferentes e de diferentes climas: O maranhão, o Brasil E a América


Portuguesa (Séculos XVII e XVIII) Rafael Chambouleyron

Suspiro por um escravo de Angola. Discurso sobre a mão-de-obra africana na


Amazônia seiscentista. Rafael Chambouleyron

Escravos do Atlântico equatorial: Tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e


Pará (século XVII e Inicio do Século). Rafael Chambouleyron

Fomento ultramarino e Mercantilismo: A companhia do Grão-Pará e Maranhão


(1755 – 1788) (XIV). Manuel Nunes Dias
Reconfigurações coloniais: O tráfico de Indígenas, Fugitivos e Fronteiras no
Grão-Pará e Guiana Francesa (Séculos XVII e XVIII). Rosa Elizabeth

Acevedo Marin Os escravos africanos - Patrícia Maria Melo Sampaio

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