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pública militar, tal qual pode ocorrer com o próprio pleno exercício da ampla defesa e do
contraditório, direito inafastável do acusado.
Considerando a novel realidade jurídica apresentada pelo ordenamento jurídico pátrio, donde
por vezes o legislador ordinário esquece-se do mote castrense, deixando de atualizar desta
forma o Código de Processo Penal Militar, tal qual ocorreu com as alterações introduzidas no
Código de Processo Penal por meio da Lei 10.792, de 1º de dezembro de 2003, dando nova
redação ao seu artigo 186, acrescendo-o de parágrafo único, cujo conteúdo determina que
depois de devidamente qualificado e cientificado do inteiro teor da acusação, o acusado será
informado pelo juiz, antes de iniciar o interrogatório, do seu direito de permanecer calado e de
não responder perguntas que lhe forem formuladas, de maneira que o silêncio, que não
importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, compatibilizando-
o assim com o pleno exercício da ampla defesa e do contraditório. Algo que não alcançou o
CPPM, cujo artigo 305, se encontra em desuso, eis que sua redação é demasiadamente
antiquada à realidade jurídica que se apresenta, na medida em que determina que antes de
iniciar o interrogatório, o juiz observará ao acusado que, embora não esteja obrigado a
responder às perguntas que lhe forem formuladas, o seu silêncio poderá ser interpretado em
prejuízo da própria defesa, algo incongruente diante do sistema acusatório de persecução
penal pátrio, segundo o qual afasta a idéia de que o indiciado ou acusado possa representar
meio de prova;
Da citação
Conceito
Citação pessoal
§ 1º - O policial militar será citado pessoalmente, e lhe será entregue o documento citatório,
mediante recibo aposto na contrafé.
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I – o encarregado publicará a citação em edital no Diário Oficial, por três vezes ou, na falta
deste, em jornal que tenha circulação diária, ou mesmo em boletim interno do QCG, bem
como, fixará a citação em local ostensivo da Unidade.
II - não comparecendo o acusado ou seu defensor, o encarregado do processo solicitará
nomeação de defensor dativo para prosseguimento do processo.
Do Defensor
Ausência de Procuração
§ 1º - A constituição de defensor independerá de instrumento de mandato, se o acusado o
indicar por ocasião da qualificação e interrogatório ou em qualquer fase, por termo nos autos.
Substituição do dativo
§ 3º - A nomeação de defensor dativo não impede que o acusado, a qualquer tempo, apresente
advogado ou defensor público para substituição, sem prejuízo dos atos processuais já
praticados.
Defesa própria
§ 4º - A nomeação do defensor, atendidas as peculiaridades de cada processo, não obsta ao
policial militar acusado o direito de se defender, mas o encarregado manterá o defensor,
exceto com a recusa expressa do acusado, a qual constará dos autos.
Presença do defensor
Artigo 3º - O defensor constituído ou dativo do policial militar acusado deverá estar presente
em todas as sessões do processo.
Não comparecimento
Artigo 4º - O não comparecimento do defensor, se justificado por motivo de força maior ou
caso fortuito, adiará o ato processual. Mas, em se repetindo a falta, o encarregado nomeará
defensor ad hoc, para efeito do ato, ou se a ausência perdurar, para prosseguir no processo.
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Informação
Artigo 5º - O policial militar acusado cuja defesa esteja sendo patrocinada por Defensor
Público, ao constituir Advogado, deverá informar de imediato a fim de evitar transtornos no
decorrer do processo.
Artigo 6º - As vistas dos autos pelo defensor será em cartório, sempre que necessária sua
manifestação, podendo ser concedida a carga dos autos nos termos do Estatuto da Advocacia,
Lei nº 8.916, de 04 de julho de 1.994.
Conceito
Artigo 7º - A intimação é o ato de dar ciência a pessoa sobre determinado ato processual já
praticado, ao passo que notificação é o ato de cientificar a pessoa de que deve comparecer
para a realização de determinado ato processual.
Conteúdo
§ 1º - A intimação ou notificação será expedida pelo encarregado do processo e conterá:
Formas
§ 2º - A pessoa será intimada ou notificada pessoalmente, por preposto, parente ou cônjuge, a
quem será entregue o documento, mediante recibo aposto na contrafé.
Dos impedimentos
Parágrafo único - Os impedimentos de que trata este artigo também podem ser argüidos
contra os demais membros do processo administrativo, nos casos de Conselho de Justificação
e Conselho de Disciplina.
I - quando ele próprio ou seu cônjuge ou parente consangüíneo ou afim, até o terceiro grau
inclusive, for parte ou diretamente interessado no processo;
II - ser amigo íntimo ou inimigo do acusado;
III - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, adotante ou adotado, de um ou de outro,
estiver respondendo a processo disciplinar por fato análogo;
IV - se tiver aconselhado, previamente, o acusado em relação ao processo a que responderia;
V - se ele ou seu cônjuge for herdeiro presuntivo, donatário ou usufrutuário de bens do
acusado;
VI - se for credor ou devedor, tutor ou curador do acusado;
VII - se o acusado ou quem subscreveu o documento motivador do processo disciplinar, for
seu cônjuge, parente consangüíneo ou afim, até quarto grau inclusive.
Parágrafo único - Os impedimentos de que trata este artigo também podem ser argüidos
contra os demais membros do processo administrativo, nos casos de Conselho de Justificação
e Conselho de Disciplina.
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III - ser cônjuge ou parente consangüíneo ou afim, até o terceiro grau inclusive da autoridade
julgadora, de quem subscreveu o documento que deu origem ao processo ou do escrivão.
Dos incidentes
Conceito de incidente
Artigo 12 - É incidente toda questão geradora de obstáculo ao desenvolvimento normal e
válido do curso processual-administrativo.
Exceção
Parágrafo único - Os incidentes não bloquearão o andamento normal dos procedimentos
meramente inquisitórios.
Prosseguimento normal
Parágrafo único - O curso processual terá seu desenvolvimento normal quando o acusado
encontrar-se licenciado, exceto no caso previsto no "caput" deste artigo.
Declaração espontânea
Motivação da declaração
§ 1º - O policial militar que se declarar suspeito ou impedido, espontaneamente ou não,
motivará as razões de tal ato, a não ser que alegue razão de foro íntimo.
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Aceitação da exceção
Rito da exceção
§ 1º - Não sendo aceita a exceção, sustará o processo e mandará autuar em separado o
requerimento, dando prazo de três dias para oferecimento de resposta e indicação de
testemunhas. Instruída exceção, decidirá sobre a procedência, fundado nas provas colhidas.
Improcedência da arguição
Do Incidente de Insanidade
Adoção de medidas
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Parágrafo único - O laudo, além das respostas aos quesitos formulados, poderá conter
outros esclarecimentos julgados necessários pelos seus elaboradores.
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Da imputabilidade diminuída
Parágrafo único. No caso previsto neste artigo o processo seguirá normalmente. (Redação
inserida pela Portaria n.º 070/QCG/DGP/2012 de 14 de fevereiro de 2012, publicada no
BGE n.º 496 de 08MAR2012).
Artigo 28A. Havendo dúvida sobre a sanidade do acusado ao momento do fato gerador do
processo, devidamente corroborado com o histórico de transtornos e perturbações do militar
ao longo de sua carreira, o encarregado pode, de ofício, submetê-lo a exame da insanidade
mental. (Redação inserida pela Portaria n.º 070/QCG/DGP/2012 de 14 de fevereiro de 2012,
publicada no BGE n.º 496 de 08MAR2012).
Parágrafo único. A defesa poderá requerer a realização do exame, desde que comprove por
meio de documentos a necessidade da sua realização.
Artigo 28B. No caso de enfermidade psíquica, o acusado deverá fazer a entrega do respectivo
atestado original diretamente ao encarregado do processo, acompanhado de requerimento que
indique se a finalidade pretendida é apenas o afastamento do serviço ou se deseja também
suscitar incidente de insanidade mental. (Redação inserida pela Portaria n.º
070/QCG/DGP/2012 de 14 de fevereiro de 2012, publicada no BGE n.º 496 de 08MAR2012).
Artigo 28C. Quando o atestado médico de enfermidade mental indicar licença por mais de
três dias ou for suscitado o incidente de insanidade mental, o encarregado deverá encaminhar
o documento à UPM de lotação do acusado solicitando que o militar seja apresentado à
Perícia Oficial, fins de homologação do atestado, bem como para que sejam respondidos os
quesitos da defesa, quando houver, além dos seguintes (Redação inserida pela Portaria n.º
070/QCG/DGP/2012 de 14 de fevereiro de 2012, publicada no BGE n.º 496 de 08MAR2012):
VI - se o policial militar acusado deve ou não ser considerado apto para o serviço policial-
militar e se é ou não necessária a internação hospitalar para tratamento médico - psiquiátrico.
§ 1º A UPM que receber a documentação descrita no caput deverá adotar as providências fins
de apresentação do militar acusado à Perícia Oficial com a indicação dos quesitos a serem
respondidos.
§2º No caso previsto neste artigo o processo será suspenso até a juntada do laudo, que deverá
ser assinado por um perito oficial, devendo o encarregado provocar a autoridade delegante
para a publicação do sobrestamento.
Artigo 28E. O encarregado verificará com a Perícia Oficial quais as necessidades para a
realização do exame. (Redação inserida pela Portaria n.º 070/QCG/DGP/2012 de 14 de
fevereiro de 2012, publicada no BGE n.º 496 de 08MAR2012).
§1º De posse dessas informações notificará o acusado e seu representante legal para
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comparecer em dia, hora e local agendado, para a realização do referido exame pericial.
§2º Caso não compareça na data agendada ou deixe de atender as exigências das necessidades
da perícia, o pedido de exame será considerado como medida protelatória e o encarregado
dará andamento ao processo, fundamentando sua decisão na avaliação dos mesmos pontos do
§ 1º do Artigo 28F.
Artigo 28F. Com a juntada do laudo pericial o encarregado deverá observar o seguinte:
I – se o militar, em razão da enfermidade, tem capacidade de responder o processo e era ao
tempo do fato inteiramente capaz de entender o caráter ilícito de sua conduta e se também
homologou os dias não trabalhados em conformidade com o atestado, o encarregado deverá
(Redação inserida pela Portaria n.º 070/QCG/DGP/2012 de 14 de fevereiro de 2012,
publicada no BGE n.º 496 de 08MAR2012):
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§1º Na hipótese do laudo pericial não precisar a sua incapacidade ou julgá-la prejudicada com
os elementos que lhe foram fornecidos, caberá ao encarregado uma análise no caso concreto
da sua imputabilidade administrativa disciplinar, a partir da avaliação dos seguintes pontos:
a) assentamentos funcionais;
b) alterações em sua prestação de serviço;
c) atestados médicos em sua ficha que indiquem seus transtornos;
d) pontualidade e assiduidade ao serviço;
e) carteira Nacional de Habilitação;
f) registro de arma de fogo;
g) boletins de ocorrências atendidas;
h) outros.
§2º Em caso de insanidade mental oriunda de dependência química e/ou alcoólica de militar
que o impossibilite de responder ao processo, devidamente comprovado por meio de laudo da
Perícia Oficial, o processo correrá normalmente com a presença de curador especial.”
Da falsidade de documento
Artigo 29 - Argüida a falsidade de documento constante dos autos do processo, o encarregado
procederá conforme o previsto nos artigos 163 a 169 do CPPM, no que for aplicável.
Do atestado médico
Artigo 30 – A apresentação de atestado médico pelo acusado no curso processual, não
determinará a sua paralisação.
Forma
Artigo 31 - Os documentos que compõem o processo serão ordenados cronologicamente,
respeitando apenas a ordem dos anexos de determinado documento juntado.
Numeração e rubrica
§ 2º - As páginas serão numeradas seqüencialmente e rubricadas pelo escrivão, anulando
ainda o verso em branco das folhas.
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Termo de recebimento
Artigo 34 - Recebida a portaria e seus anexos, após despacho da autoridade competente, o
encarregado na mesma data lavrará termo de recebimento, certificando a data, acostando-o
nos autos.
Parágrafo único: O prazo de autuação da portaria será de 48 (quarenta e oito) horas após a
lavratura do termo de recebimento, informando de tudo à autoridade instauradora.
Pluralidade de acusados.
§ 1º - Se houver mais de um acusado a portaria deverá individualizar a conduta de cada um
dos acusados com observação do disposto nos incisos deste artigo;
Libelo acusatório.
§ 2º - O libelo acusatório deverá possuir relação de compatibilidade com o conteúdo da
portaria que inaugura o processo administrativo.
Artigo 39 – No curso dos processos administrativos deverá ser obedecida a seguinte ordem:
primeiramente proceder-se-á a redução a termo das declarações do ofendido, se houver, à
inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, e por derradeiro
qualificando e interrogando-se, o acusado, com base nas alterações recentemente introduzidas
no Código de Processo Penal, em seus artigos 400, 531 e 411, respectivamente por meio das
Leis 11.719, de 2.008 e 11.689, de 2008.
Da inquirição de testemunhas
Artigo 40 - A inquirição das testemunhas obedecerá às normas prescritas nos artigos 347 a
364, do CPPM, de maneira que qualificada a testemunha, far-lhe-á a leitura da portaria, antes
da prestação do depoimento. Se presentes várias testemunhas, ouvirão todas, ao mesmo
tempo, aquela leitura, finda a qual se retirarão do recinto da sessão as que não forem depor em
seguida, a fim de que uma não possa ouvir o depoimento da outra, que a preceder.
Ordem
Parágrafo único - Serão ouvidas, em primeiro lugar, as testemunhas arroladas pela acusação e
as referidas por estas, além das que forem substituídas ou incluídas posteriormente, de forma
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que por último serão ouvidas as testemunhas arroladas pela defesa, obedecidas as normas do
artigo 415 e seguintes do CPPM.
Parágrafo único - Nos casos da medida cautelar a que se refere à Lei nº 9.296, de 24 de julho
de 1996, o encarregado de IPM deverá observar as normas contidas na Resolução nº 59, de 09
de setembro de 2008, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que pode ser pesquisada no
sitio: http://www.cnj.jus.br/, naquilo que deve ser aplicado no procedimento de interceptação
de comunicações telefônicas e de sistemas de informática e telemática, durante a fase de
apuração da infração penal militar.
I - ouvir o condutor em termo próprio, ainda que se trate do ofendido, entregando-lhe cópia do
seu termo de depoimento;
II - elaborar o "recibo de entrega do preso", fornecendo uma via ao condutor, dispensando-o
logo em seguida;
III - colher a declaração do ofendido, caso não seja o próprio condutor, e os depoimentos das
testemunhas, em peças independentes, dispensando cada parte após a respectiva oitiva e a
coleta isolada da assinatura no termo próprio;
IV – proceder ao interrogatório do preso em termo próprio;
V – redigir o auto de prisão em flagrante delito, englobando as peças produzidas.
§ 1º - O auto de prisão em flagrante delito somente será redigido após a oitiva e dispensa do
condutor, do ofendido e das testemunhas e depois do interrogatório do preso.
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§ 1° - Dentro em 24h (vinte e quatro horas) depois da prisão, será encaminhado ao juízo
militar o auto de prisão em flagrante acompanhado de todas as oitivas colhidas e, caso o
autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.
§ 2° - No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada
pela autoridade policial militar, com o motivo da prisão, o nome do condutor e o das
testemunhas
Artigo 44 – O policial militar preso em flagrante delito ou por qualquer outra prisão
provisória deverá, se possível, ser submetido a exame de lesões corporais, antes mesmo de ser
encaminhado à unidade de custódia com a finalidade de que se determine seu estado físico,
juntando os respectivos laudos aos autos do procedimento.
Do programa de proteção
Artigo 45 – Na hipótese de as vítimas ou testemunhas de crimes militares que estejam
coagidas ou expostas à grave ameaça em razão de colaborarem com a investigação no curso
do inquérito policial militar, bem como, de o indiciado colaborar voluntariamente com a
investigação policial militar na identificação dos demais co-autores ou partícipes do crime
militar, na localização da vítima com vida e na recuperação total ou parcial do produto do
crime, o encarregado do Inquérito Policial Militar adotara as medidas necessárias no sentido
de comunicar por meio de ofício ao representante do Ministério Público Estadual que atua no
Juízo Militar, ou ao próprio, a fim de que no primeiro caso possam ser incluídas no Programa
Federal de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas, e no segundo caso de que seja
submetido às medidas de proteção de acusados que tenham voluntariamente prestado efetiva
colaboração à investigação policial, nos exatos termos do que dispõe a Lei n. 9.807, de 13 de
julho de 1999.
Parágrafo único - As medidas prevista no caput deste artigo devem ser, desde logo,
informadas à Corregedoria Geral.
Da nulidade
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Da aplicação
Artigo 48 - As normas contidas nesta portaria devem ser observadas notadamente pelos
encarregados e membros de procedimentos e processos administrativos e pelas autoridades
delegantes, de maneira que deverão ser aplicadas em relação aqueles instaurados no âmbito da
Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, a partir da data de sua publicação, revogando-se as
normas internas que versarem sobre a matéria de forma diversa.
Índice
PORTARIA Nº 128/GCG/PMMT/09, de 1º de junho de 2009. ................................................ 1
Da citação ................................................................................................................................... 2
Citação pessoal ....................................................................................................................... 2
Citação por edital .................................................................................................................... 3
Do Defensor ............................................................................................................................... 3
Ausência de Procuração.......................................................................................................... 3
Réu revel. Nomeação obrigatória. .......................................................................................... 3
Substituição do dativo ............................................................................................................ 3
Defesa própria......................................................................................................................... 3
Substituição por recusa ........................................................................................................... 3
Presença do defensor .............................................................................................................. 3
Não comparecimento .............................................................................................................. 3
Informação .............................................................................................................................. 4
Da vista aos autos ....................................................................................................................... 4
Da cópia dos autos ...................................................................................................................... 4
Das intimações e notificações .................................................................................................... 4
Conceito .................................................................................................................................. 4
Conteúdo................................................................................................................................. 4
Formas .................................................................................................................................... 4
Intimação nos autos ................................................................................................................ 4
Dos impedimentos e suspeições no processo administrativo. .................................................... 5
Dos impedimentos .................................................................................................................. 5
Dos casos de suspeição ........................................................................................................... 5
Dos impedimentos do defensor .............................................................................................. 5
Dos incidentes ............................................................................................................................ 6
Conceito de incidente ............................................................................................................. 6
Exceção ................................................................................................................................... 6
Proibição de instauração do processo ..................................................................................... 6
Prosseguimento normal .......................................................................................................... 6
Da exceção de impedimento ou suspeição ............................................................................. 6
Precedência de arguição de suspeição ........................................................................................................ 6
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