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Seleção de Materiais
Prof. João Victor Soares Chagas
1
Introdução
• A aplicação de uma força externa pode gerar dois
tipos de deformação no material:
• Deformação plástica.
• Deformação elástica.
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Introdução
• A nível atômico, a deformação elástica consiste no
afastamento dos átomos de suas posições de
equilíbrio, com intensidade proporcional a força
aplicada.
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Introdução
• A seleção de materiais baseada no critério de
deflexão máxima se reduz à comparação dos
materiais em termos desse parâmetro.
4
Introdução
• O módulo de elasticidade pode ser considerado
uma propriedade física, não uma propriedade
mecânica, visto que seu valor depende da
natureza da ligação atômica.
• O módulo de elasticidade independe da
microestrutura e seu entendimento é
relativamente fácil para metais e cerâmicas, o que
não acontece para polímeros.
5
Introdução
• Para metais, a determinação de E é feita a partir
de um ensaio de tração com velocidade
constante, porém sua determinação não é feita
comumente pois há uma grande coleção de dados
a respeito.
• A maior dificuldade na determinação de E através
da curva tensão-deformação é verificar qual é o
ponto exato onde a curva deixa de ser linear.
6
Introdução
• É possível determinar o valor de E por meio do
cálculo da frequência natural de vibração do
material.
• Essa técnica consiste em impor vibrações
transversais a uma amostra em forma de barra,
registrar sua frequência natural e aplicar esses
dados a uma relação matemática entre as
grandezas.
𝟐
𝜶 𝑬𝑰
𝒇= 𝟐
𝑳 𝝆
7
Material E (GPa)
Elastômeros 0,007
Cartilagem humana 0,024
Tendão humano 0,6
Polímero 1,4
Madeira compensada 7
Madeira (// às fibras) 14
Ossos 21
Magnésio 42
Cimento 50
Vidro comum 70
Alumínio 70
Bronzes e Latões 120
Aços 210
Alumina 390
SiC 450 8
Diamante 1100
Rigidez em polímeros
• Nos polímeros são observados 4 comportamentos
possíveis quando sob cargas de tração:
a) Baixo módulo, baixa resistência e baixa tenacidade.
b) Alto módulo, alta resistência e baixa tenacidade.
c) Alto módulo, alta resistência e alta tenacidade.
d) Baixo módulo, baixa resistência e alta tenacidade.
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Rigidez em polímeros
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Rigidez em polímeros
• O comportamento do polímero em tração depende
dos seguintes fatores:
• Estrutura do monômero, que influencia no tipo de ligação
secundária.
• Flexibilidade das moléculas.
• Peso molecular (M).
• Presença ou ausência de ligações cruzadas.
• Cristalinidade e orientação das moléculas.
• Temperatura de operação e sua posição em relação a 𝑇𝑓 e 𝑇𝐺 .
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Rigidez em polímeros
• A aplicação de tensão promove escorregamento de
umas cadeias sobre as outras, rompendo algumas
ligações intermoleculares.
• Quanto mais resistido for esse mecanismo, isto é,
quanto maior forem as forças intermoleculares e
intramoleculares, maior será o valor do módulo de
elasticidade.
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Rigidez em polímeros
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Rigidez em polímeros
• A cristalinidade aumenta o valor de E porque nas
regiões cristalinas as moléculas estão mais próximas
umas das outras do que em uma matriz amorfa
(polímeros cristalinos tem maior densidade).
• As ligações, portanto, são mais fortes e rígidas, pois as
distâncias intermoleculares diminuem e a flexibilidade
das cadeias é limitada pelas moléculas adjacentes.
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Rigidez em polímeros
• Aumentando o peso molecular, dificulta-se o
escorregamento das cadeias poliméricas simplesmente
por estas serem mais longas. Outro efeito do aumento
do peso molecular é o incremento no número de
ligações intermoleculares. Quanto maior é o número
de ligações, maior é a resistência ao escorregamento.
• Quando a cadeia é mais comprida, seu grau de
“enroscamento” torna-se maior. Sob tensão, isso age
como inserção de nós temporários que retardam o
escorregamento e aumentam a rigidez.
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Rigidez em polímeros
• “Se os polímeros são caracterizados pela baixa rigidez e
o aumento do peso molecular influencia positivamente
essa e outras propriedades mecânicas, por que não
aumentar M?” PROCESSIBILIDADE.
• Alto peso molecular aumenta a viscosidade do polímero
fundido. Para melhorar a processabilidade, seria
necessário aumentar a temperatura do processo, mas
a degradação do material a altas temperatura é um fator
limitante.
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Rigidez em polímeros
• Para polímeros onde o processamento induz
anisotropia, o módulo é anisotrópico, sendo maior na
direção de alinhamento das moléculas.
• Isso acontece porque as ligações intramoleculares são
mais fortes que as ligações cadeia-cadeia.
• Tracionando na direção paralela ao alinhamento, as
primeiras ligações são mais solicitadas, enquanto
esforços perpendiculares ao alinhamento atuam sobre
as ligações intermoleculares, mais fracas.
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Rigidez em polímeros
• Os valores de módulo de elasticidade obtidos para
metais e cerâmicos são constantes em relação ao
tempo. Porém, isso não acontece com materiais
poliméricos.
• Nesses materiais, a deformação é função do tempo, o
que os torna melhor representados por curvas de
fluência.
• Os polímeros são considerados materiais
viscoelásticos, isto é, materiais que não obedecem a
Lei de Hooke.
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Rigidez em polímeros
• Os metais e cerâmicos são materiais elásticos e a
constante de proporcionalidade entre tensão e
deformação é o módulo de elasticidade em tensão.
Líquidos são materiais viscosos que obedecem a relação
newtoniana, em que η é a viscosidade.
𝑑𝜖
𝜎=𝜂
𝑑𝑡
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Rigidez em polímeros
• Em temperaturas usuais de operação, os polímeros
apresentam comportamento viscoelástico, ou seja,
um valor intermediário entre o comportamento
totalmente viscoso e totalmente elástico.
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Rigidez em polímeros
• Dois importantes efeitos viscoelásticos em polímeros
são:
• Fluência: deformação lenta sob carga constante.
• Relaxação de tensões: similar a fluência, mas representa o
fenômeno inverso. Ao remover a carga, o material recupera
parcial ou totalmente a deformação sofrida, mas não
imediatamente, como ocorre em materiais deformados no
regime elástico.
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Rigidez em polímeros
• O módulo de elasticidade é definido por:
𝜎
𝐸=
𝜀(𝑡)
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Rigidez em polímeros
• A deformação, em resposta a uma carga F, aplicada
durante um tempo t, tem o aspecto representado na
figura:
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Rigidez em polímeros
Curva de fluência 24
Rigidez em polímeros
• Os dados de fluência podem ser representados por
curvas deformação versus tempo, obtidas com
diferentes níveis de carregamento. Três formas de
apresentação de resultado podem ser obtidas:
• Curvas isócronas: plotando tensão versus deformação,
mantendo constante o tempo.
• Curvas isométricas: plotando tensão versus tempo,
mantendo a deformação constante.
• Módulo de fluência: dividindo a tensão pela deformação
escolhida e plotando E em função do tempo.
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ε σ
σ E
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Rigidez em polímeros
• Exemplo 1: Relaxação de tensões.
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Rigidez em polímeros
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Rigidez em polímeros
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Rigidez em polímeros
• Diante das particularidades dos elastômeros são
necessários alguns comentários.
a) Deformam-se rapidamente sob carga, alcançando variação
na dimensão da ordem de 500%.
b) Exibem altos valores de resistência a tração quando
deformados.
c) Em deformação por cisalhamento seguem a lei de Hooke. Ao
contrário, a deformação em tração é não linear.
d) Ao retirar a carga, devem recuperar rapidamente o
comprimento inicial sem nenhuma deformação residual.
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Rigidez em polímeros
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Rigidez em polímeros
• As propriedades (b), (c) e (d) implicam que a energia é
armazenada elasticamente no material. Esse é um
fenômeno visco-elástico, que envolve histerese
(tendência de conservar propriedades na ausência do
estímulo que as gerou) no comportamento tensão-
deformação.
• As propriedades (c) e (d) indicam que elastômeros tem
ligações cruzadas fracas e que sua temperatura
normal de operação é sempre superior a 𝑇𝑔 .
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Critério de projeto:
deformações elásticas.
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Projeto limitado por deformação elástica
• No mapa aparecem 3 linhas guias que assinalam os
materiais de desempenho equivalente, ou seja, todos
que estiverem sob a mesma linha terão a mesma
deflexão para a mesma massa. Materiais acima da
linha terão melhor desempenho. Abaixo, tem
desempenho pior.
• Os que estão acima da linha têm desempenho
idêntico aos que estão sobre a linha, mas massa
menor.
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Projeto limitado por deformação elástica
• As linhas-guia servem para apontar materiais
equivalentes para diferentes modos de
carregamento.
• Trata-se de comparar materiais em termos de
deflexão elástica, traçando-se uma paralela à
linha-guia adequada, passando, por exemplo,
sobre o material para o qual deseja-se encontrar
alternativas equivalentes ou melhores.
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Projeto limitado por deformação elástica
• Melhor desempenho significa:
• Menor deflexão para a mesma massa.
• Mesmo valor de deflexão para menor massa.
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Projeto limitado por deformação elástica
• A inclinação das linhas-guia equivale ao expoente do
índice de mérito para a situação de carregamento em
análise.
• A seguir, temos a dedução das equações para as três
situações: barra em tração, barra em flexão e chapa.
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Projeto limitado por deformação elástica
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Projeto limitado por deformação elástica
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Projeto limitado por deformação elástica
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Seleção de materiais e forma
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Projeto limitado por deformação elástica
• Ligas de Al: artigo bastante leve. Seu baixo
módulo obriga o uso de paredes bastante
espessas. Apresenta problemas de corrosão em
hidrocarbonetos.
• Compósito epóxi/vidro: material mais adequado
pela leveza e facilidade de fabricação. Não deve ter
problemas de corrosão (necessárias informações
a respeito). O custo é bastante alto em
comparação com os outros materiais.
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Projeto limitado por deformação elástica
• Madeira: exibe o melhor desempenho no que se
refere ao peso; pode ser tratada ou revestida para
resistir à corrosão do tipo de fluido contido no
tanque. Baixo custo e razoável disponibilidade, A
fabricação utiliza mão-de-obra abundante e pode
ser complicada (vedação, tratamento, etc.).
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Seleção de materiais e forma
• O processo de seleção não se limita a uma escolha
entre materiais de naturezas e propriedades
diferentes, deve se estender também a sua forma:
chapa, perfil extrudado, perfil sólido, etc.
• Por isso é importante conhecer as variedades de
apresentação dos diferentes produtos metalúrgicos,
cerâmicos ou poliméricos disponíveis no mercado,
como também a capacidade de realização dessas
formas via os processos de obtenção de compósitos
polímeros e cerâmicas. 45
Seleção de materiais e forma
• Há muito escopo para utilizar o critério da forma
visando aumentar a rigidez e/ou diminuir o
peso das estruturas.
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Seleção de materiais e forma
• O exemplo anterior ilustra a influência do
momento de inércia em projetos controlados
por deflexão, mas um modo mais útil de avaliar a
influência da forma da seção é o fator de forma,
Ф, um parâmetro adimensional que depende
apenas da forma da seção.
4𝜋𝐼 2𝜋𝐾
Φ𝐷 = Φ𝑇 =
𝐴² 𝐴²
Deflexão Torção 47
Seleção de materiais e forma
• Nas fórmulas anteriores, I é o momento de inércia
em flexão e K é o momento de inércia em torção.
• O fator de forma mede a resistência de
determinado perfil a deformação.
• No exemplo anterior, Ф𝐴 = 1 e Ф𝐵 = 5, que indica
que a seção B suportará uma carga cinco vezes
maior com a mesma deflexão e o mesmo peso.
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Seleção de materiais e forma
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Seleção de materiais e forma
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Seleção de materiais e forma
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Seleção de materiais e forma
• Através da observação dos IM, concluímos que a
seção quadrada é melhor que oval, por outro
lado, a área transversal das duas formas é
praticamente igual, o que se reflete nas massas –
semelhantes.
• A deflexão do tubo oval em Al apresenta valor
acima do limite superior.
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Seleção de materiais e forma
• A liga de Ti deve ser eliminada devido ao seu peso
excessivo, embora tenha boa performance sob
carga.
• Resta como melhor opção o compósito em fibra
de carbono; a pouca diferença de peso entre as
duas formas não permite por si só escolher uma. A
deflexão parece ser mais adequada para viga
de secção oval, visto que a de seção quadrada é
mais rígida que o especificado.
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Seleção de materiais e forma
• No processo de seleção, devemos levar em
consideração também o processo de
fabricação de cada perfil, o custo e até mesmo o
desempenho em torção.
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• PG 15
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Seleção de materiais e forma
• A superioridade do compósito é nítida ao
comparar-se os índices de mérito.
• A liga de Ti é inferior a todos os tipos de
compósitos, às ligas de magnésio e às de
alumínio, sendo superior apenas aos aços. Assim,
excluindo-a da análise, encontramos os fatores
de forma para os materiais restantes.
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Seleção de materiais e forma
𝐸 𝜌 Coordenadas para localização no mapa
′
𝐸 = ; 𝜌 =
′
de propriedades.
Φ𝐷 Φ𝐷
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Seleção de materiais e forma
• Vemos que o fator de forma “move” o material
para posições acima ou abaixo da linha
original do IM, como mostrado no gráfico.
• Para o caso da barra oval, essa mudança de
posição coloca ambos os materiais abaixo das
linhas dos índices de mérito, o que implica em
desempenho inferior no tocante a rigidez.
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Seleção de materiais e forma
• A adoção do tubo oval, ao contrário, posiciona os
materiais acima das mesmas linhas, o que
indica melhor comportamento em flexão.
• “Melhor” ou “inferior” se referem a seção circular,
de Ф = 1.
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Seleção de materiais e forma
• Os resultados mostram que o tubo de seção oval
apresenta melhor desempenho que o perfil
sólido circular que, por sua vez, é mais eficiente
que o perfil sólido oval.
• As formas ocupam a mesma ordem de
preferência no que diz respeito a rigidez em
torção, embora o perfil sólido oval comporte-se
muito similarmente ao perfil sólido circular.
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Seleção de materiais e forma
• Quanto aos materiais, o compósito é
decididamete superior à liga de Mg.
• Na maior parte dos casos vistos até aqui, os
compósitos são superiores aos outros
materiais metálicos, visto que apresentam
rigidez similar e um peso 5 vezes menor. Porém,
os compósitos muitas vezes são preteridos devido
ao seu alto custo.
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Molas
• Molas mecânicas podem ser definidas como
componentes elásticos cuja função é defletir-
se sem deformar sob carga. Uma vez retirada a
carga, a mola deve retornar a sua forma original.
• Pouquíssima energia deve ser dissipada na
deformação, e melhor desempenho significa
maior energia armazenada.
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Molas
𝜎² 𝜎²
• 𝑈= 𝐶 ; 𝑈𝑚 = 𝐶
𝐸 𝜌𝐸
• C é uma constante que depende do tipo de mola. O
valor numérico U, que representa a energia
armazenada, pode ser usado como índice de
mérito.
• Se a massa da mola interessar, basta dividir a
expressão pela densidade do material. 𝑼𝒎
representa a energia armazenada por unidade
de massa da mola. 67
Molas
• 𝑼𝒎 também pode ser usado como IM para fazer
comparações em termos de massa necessária para
desempenhos idênticos em termos de molas
construídas com diferentes materiais.
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Molas
• Os melhores materiais para utilização em mola
são os que mais se aproximam do canto inferior
𝜎²
direito. As linhas-guia são usadas na
𝐸
comparação de materiais no mapa de
propriedades.
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Amortecimento de vibrações
• A redução de vibrações de um equipamento ou
estrutura ocorre por mecanismos de absorção
de energia.
• A frequência natural de vibração de uma viga é
proporcional a raiz quadrada de seu módulo de
elasticidade, isso sugere uma primeira correlação
entre capacidade de amortecimento e
propriedade do material.
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Amortecimento de vibrações
• Uma grandeza útil para se definir a capacidade de
amortecimento é o coeficiente de perda (𝜼), que
para valores menores que 0,01 é equivalente a
razão de energia U dissipada por ciclo, pela
energia desse ciclo.
Δ𝑈
𝜂=
𝑈
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Amortecimento de vibrações
• O efeito termoelástico é a mudança de
temperatura resultante da contração ou distensão
de um material elástico.
• A linha tracejada que aponta o valor máximo de
amortecimento de origem termoelástica indica
relação inversa entre 𝜼 e E.
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Amortecimento de vibrações
• Por se tratar de materiais pobres em mecanismos
de dissipação, as cerâmicas ocupam posição
extrema no mapa, com coeficiente de perda
quase 5x menor que o das borrachas.
• Materiais poliméricos apresentam relativa
proporcionalidade entre 𝜼 e E, uma vez que o
mecanismo de escorregamento das cadeias é
responsável pelo alto grau de absorção.
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Amortecimento de vibrações
• Os requisitos (i), (iii) e (iv) são resolvidos
facilmente comparando-se materiais em termos
de densidade e do respectivo coeficiente de
perda.
• A análise do requisito (ii) é mais complicada, e,
para determinar IM relevante devemos utilizar a
teoria de vibrações.
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Amortecimento de vibrações
𝟐
𝜶 𝑬𝑰
𝒇= 𝟐
𝑳 𝝆
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Amortecimento de vibrações
• A propriedade que qualifica os materiais como
adequados para cuba e adequados para o gabinete
é o coeficiente de perda, que deve ser baixo para
a primeira aplicação e alto para a segunda.
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Amortecimento de vibrações
• Ordenando os materiais como mais ou menos
adequados (minimizar ou maximizar densidade e
IM), temos:
• Para a cuba: Alumina → Liga de Al → Aço
inoxidável →Liga de Mg → Aço carbono →
Polipropileno
• Para o gabinete: ordem inversa.
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Amortecimento de vibrações
• Para a cuba, a alumina deve ser descartada por
ser muito frágil. Ligas de Al e aço-inox são
equivalentes, exceto ao que se refere a densidade
– que não é determinante, já que a massa da cuba
é apenas uma fração da massa total. Questões
desse tipo são resolvidas por procedimentos onde
os requisitos são hierarquizados. A decisão final
para a cuba fica entre o aço e a liga de Al e será
pautada por custo, disponibilidade do material e
resistência a corrosão. 81
Amortecimento de vibrações
• O polímero parece ser a melhor decisão para o
gabinete. Mesmo escolhendo ligas de Mg
extremamente dúcteis, seu valor de atenuação não
é superado. O polímero é muito vantajoso em
relação ao aço no que se refere ao peso. A relação
entre custos da liga de Mg, do polímero e do aço
é de 5:2,5:1, descartando o Mg. Desta maneira, a
escolha final parece apontar para os polímeros.
82
FIM!
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