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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

BRUNA GABRIELLE GOMES CARVALHO

RELATÓRIO FINAL

Natal/ RN
2019
BRUNA GABRIELLE GOMES CARVALHO

RELATÓRIO FINAL

Relatório final, apresentado a


Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, como parte das exigências
para a obtenção de nota na disciplina
de estágio supervisionado I.

Orientador: Profª. Dra. MARIA


ISABEL BRANDAO DE SOUZA
MENDES

Natal/ RN
2019
Esse estágio foi realizado na escola Municipal Pref. Mário Eugênio Lira
que está localizada no bairro Dix-Sept Rosado, o nível de ensino dessa escola
vai do início do Fundamental I (matutino) até o final do Fundamental II
(vespertino). Nessa região a população pertence, em sua maioria, a classe
(social) baixa e no seu cotidiano segundo informações passadas pelo professor
orientador, acontecem situações de violências diversas, porque grande parte
deles moram em uma área do bairro onde acontecem com frequência ações
policiais por causa de drogas, o que pode sugerir que as crianças que estudam
nessa escola, pelo menos grande parte dos alunos, tem presente no seu dia a
dia situações de agressividade e desrespeito. Todos esses aspectos devem ser
levados em consideração na hora de planejar as aulas de educação física,
sabendo que isso será um desafio para os professores na hora de organizar a
aula.

Pelos alunos estarem inseridos nessa realidade, podemos observar que


o docente precisa avaliar essas questões antes de planejar as atividades,
conteúdos que estão inseridos na BNCC, como Lutas, precisam ser trabalhados
de forma que não estimule a violência. O professor orientador, devido sua
experiência, já sabe lidar com essas questões e possui autoridade diante da
turma, porém, algumas vezes ainda surgem situações de conflito que precisam
ser controladas.

A escola não possui uma quadra, ou qualquer espaço que seja destinado
às aulas práticas de educação física, porém utiliza-se um pátio para realizar
essas atividades. Algumas vezes esse pátio precisa ser dividido quando ocorrem
duas aulas práticas de educação física simultâneas. A escola também
disponibiliza pouquíssimos materiais, porém, com a entrada de alunos do PIBID
foi disponibilizada uma verba que supriu essa necessidade, pois antes o
professor informou que, ou adaptava o conteúdo ou tentava produzir o material
junto aos alunos para aquela atividade funcionar.

Possui nove salas de aula e um número total de quarenta e sete


funcionários, e possui atualmente matriculados trezentos e trinta e seis alunos,
sendo cento e sessenta dos anos iniciais (1º ao 5º ano), cento e sessenta e dois
dos anos finais (6º ao 9º ano) e quatorze alunos da educação especial.

Existem reuniões semestrais entre a coordenação e os professores para


ser apresentado o planejamento das aulas, porém, na realidade do ensino
fundamental I, a coordenação não cobra isso dos professores de educação
física, apenas dos pedagogos, isso pode ocorrer, por ainda existir certo
preconceito com a área da educação física, em que se supõe que os professores
não planejam suas aulas e apenas dão uma bola para os alunos se divertirem.

O projeto político-pedagógico da Escola Municipal Pref. Mário Eugênio


Lira foi solicitado a coordenação, que somente informou que ele foi articulado no
ano de 2010 e está até hoje servindo de base para o ensino desses alunos e
organização dos funcionários.

Em relação à manifestação de corpo e cultura do movimento, os alunos


daquele bairro se identificam muito com a capoeira, que está culturalmente
inserida naquela região, o professor orientador realizou algumas aulas sobre
esse assunto e em sua primeira aula os alunos descreveram aquela prática como
sendo “Defesa, ataque, ginga de corpo, malandragem. Para uns, esporte, para
outros dança, luta, briga”.

No geral, pode-se observar as manifestações de corpo e cultura do


movimento tanto no esporte, que no caso dessa escola os alunos optam por
jogar futebol e vôlei durante o intervalo, quanto em atividades extra esporte onde,
seria observado na escola que na maioria das vezes, as crianças dançam brega
funk, brincam de pular corda, pega-pega, ioiô e beyblade (que no caso delas,
improvisam com o que tem em casa).

Essas características observadas refletem no que diz Mendes e Nóbrega


(2009, p. 6), ao dissertar que “A cultura de movimento, ao envolver a relação
entre corpo, natureza e cultura, configura-se como um conhecimento que vai
sendo construído e reconstruído ao longo de nossas vidas e da história.”, essas
crianças se expressam por meio do que vivenciaram ao longo de seu
desenvolvimento, muitas das características gestuais e linguísticas são
passadas pelos pais e pelo ambiente ao qual ela convive, é algo que vai além
dos jogos e da aula de Educação física, faz parte do desenvolvimento delas
como indivíduo.

Ao se reunir com o professor orientador da escola, foi apresentado o


planejamento semestral das aulas do terceiro e quarto ano baseado no que diz
Oliveira, Oliveira e Vaz (2008, p. 307)

“Tendo em vista que diferentes culturas escolares podem


produzir distintas expectativas e possibilidades, trata-se então
de relacionar o que é específico de cada comunidade (núcleo,
cidade, bairro, escola) com a produção cultural humana dotada
de alguma universalidade.”

Foi levado em consideração o conhecimento prévio dos alunos e o meio


que eles estão envolvidos para formular o planejamento semestral e os planos
de aula. No decorrer das aulas seria abordado inicialmente, a cultura indígena
onde eu fiquei responsável por planejar uma aula sobre a peteca, o próximo
conteúdo seria sobre as brincadeiras populares que eu ficaria responsável por
planejar duas aulas, logo em seguida o professor aborda sobre esportes de rede
e me deixa responsável por planejar três aulas relacionadas a esse conteúdo.

Na primeira aula, que seria uma prática com a peteca, foi feito junto aos
alunos a criação de uma peteca em sala de aula, utilizando materiais caseiros,
foi uma atividade lúdica e eles adoraram, após a criação da peteca houve um
momento para eles brincarem com ela de forma livre, foram formados alguns
grupos reunidos em círculos para realizar o passe da peteca tendo o objetivo de
não deixa-la cair no chão, como os esportes de rede já iam ser introduzidos mais
a frente, foi realizado uma prática com a peteca utilizando a rede de vôlei onde
a peteca que eles criaram era arremessada de um lado ao outro.

Após um tempo, trocamos a peteca “caseira” por uma profissional e


perguntamos que diferenças eles notavam e se era mais fácil ou difícil com a
nova peteca. Ao final foi formado uma roda para debater sobre o que eles
acharam da aula, muitos relataram ter sido uma experiência diferente, também
disseram nunca ter tido contato com a peteca antes, perguntamos a qual esporte
eles associaram, e a maioria falou vôlei.

A segunda aula foi uma introdução às brincadeiras populares, os alunos


foram levados para a sala de multimidias e foi mostrado alguns vídeos sobre
cabra-cega, bandeirinha e queimada, ao final perguntamos quais brincadeiras
eles conheciam e quais mais gostavam.

Descemos ao pátio e foi realizada a brincadeira que foi mais votada por
eles, a queimada. Dividimos a turma em dois grupos mistos e após explicar as
regras entregamos a bola, ao final reunimos os alunos em um círculo para saber
o que eles acharam da brincadeira e se já conheciam ou não, a maioria relatou
conhecer e já ter tido contato com essa prática em outras aulas, logo em seguida
pedimos para eles pesquisarem com sua família quais brincadeiras populares
seus parentes mais brincavam quando criança.

A terceira aula foi uma continuação do tema “brincadeiras populares”, os


alunos trouxeram algumas sugestões de brincadeiras para a aula e fomos
anotando no quadro as que mais se repetiam, foram selecionadas tica-gelo,
morto-vivo (e dentro-fora) e por último gato e rato.

Os alunos responsáveis pela brincadeira tinham o objetivo de explica-las


ao resto da turma (algo que deixou eles muito empolgados), as três brincadeiras
foram realizadas e os alunos ao final se reuniram para um debate sobre o porque
dessas brincadeiras terem esse nome, isso iria explorar a criatividade deles.

A quarta aula foi realizada algumas semanas depois, quando o professor


entrou no assunto dos esportes de rede, para introduzir foi feita uma aula sobre
o vôlei, apresentando algumas características, perguntamos aos alunos o
porquê de o vôlei ser classificado como um esporte de rede e se eles já tinham
tido alguma experiencia com esse esporte.

Os alunos foram para o pátio e inicialmente foi feito um aquecimento com


o tica-tica, uma brincadeira que eles já conheciam, a turma foi dividida em grupos
e os alunos que já conheciam o esporte, ficaram responsáveis por mostrar os
movimentos básicos aos outros, inicialmente foi ensinado o passe (utilizando o
toque) e logo depois a manchete, formaram pequenos grupos em círculo para
realizar o passe, logo após foram divididos em dois grupos grandes e foi
colocada a rede de vôlei, o objetivo era passar a bola de um lado ao outro sem
deixa-la cair, assim não estimularia tanto a competição, que já é bem grande
entre eles. Os alunos que não tinham tido contato ainda com o vôlei, relataram
ter gostado da experiência, mas acharam um pouco difícil por utilizar um pouco
mais a coordenação motora.

Na última aula que eu lecionei dentro do planejamento, levei a prática do


badminton de uma forma adaptada, dentro das condições que a escola
disponibilizava. Primeiro perguntamos se alguém conhecia o badminton
(ninguém conhecia) e mostramos um vídeo na sala de multimidia para eles
entenderem melhor como funcionava.

Após isso descemos até o pátio, foi entregue uma bexiga a cada aluno
para simular a peteca, e com a mão (que simularia a raquete) eles realizaram os
movimentos de backhand e forehand. Após alguns movimentos com a mão e a
bexiga, entregamos algumas petecas e raquetes que o professor orientador
conseguiu em outra escola que ele leciona, após algumas práticas baixamos a
rede de vôlei e eles tiveram um momento de experiência com o esporte.

Ao final perguntamos se eles viram alguma semelhança entre o


badminton e a peteca, e eles relataram umas semelhanças e diferenças entre as
duas práticas.

Esse estágio me proporcionou uma incrível experiencia com o ambiente


escolar de um colégio público, podendo sentir a realidade que especificamente
naquela instituição não era fácil, meus objetivos com o planejamento das aulas,
foi alcançado, apesar de algumas modificações que foram feitas na hora, tudo
correu como planejado.

A escola me recepcionou muito bem e me senti acolhida e confortável


para realizar as atividades, e que apesar de não ser tão acostumada a dar uma
aula, enfrentei meus medos e no final consegui concluir os objetivos como
esperado.

REFERÊNCIAS:

de Oliveira, M. A., de Oliveira, L., & Vaz, A. (2008). SOBRE CORPORALIDADE


E ESCOLARIZAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA A REORIENTAÇÃO DAS
PRÁTICAS ESCOLARES DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Pensar a
Prática, 11(3), 303.

Mendes, M. I., & Nóbrega, T. (2009). CULTURA DE MOVIMENTO: REFLEXÕES


A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE CORPO, NATUREZA E CULTURA. Pensar a
Prática, 12(2).
ANEXOS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PLANO DE AULA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO MÁRIO LIRA

NÍVEL DE ENSINO
TURMA TURNO CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS
ENSINO
3° SÉRIE MATUTINO 50 MINUTOS 25
FUNDAMENTAL I

OBJETIVO

Vivenciar a prática da peteca de forma cooperativa e adaptada.

CONTEÚDO

ESPORTES DE REDE - PETECA

METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

1º Momento: Inicialmente será feita junto aos alunos a confecção de uma peteca com materiais
caseiros;

2° Momento: A turma será dividida em alguns grupos que irão se organizar em rodas, o objetivo será
levantar e passar a peteca;

3° Momento: Os alunos serão divididos em dois grupos e a peteca será arremessada de um lado ao
outro da rede, o objetivo será não deixar a peteca cair;

4º Momento: Será formada uma roda para saber o que os alunos acharam da experiência e se já
conheciam a peteca.

AVALIAÇÃO

Relatório do estagiário sobre a participação ativa dos alunos nas aulas, bem como interesse nas
atividades propostas do tema esportes de rede.

MATERIAL NECESSÁRIO

Jornal ou revista, fita adesiva, papel transparente, rede.

REFERÊNCIA

da Silva, E., & Pinheiro, M. do C. (2006). A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO CAMPO DE


CONHECIMENTO E SUAS POSSÍVEIS INTERFACES COM A EDUCAÇÃO FÍSICA. Pensar a
Prática, 5, 39-57.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PLANO DE AULA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO MÁRIO LIRA

NÍVEL DE ENSINO
TURMA TURNO CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS
ENSINO
3° SÉRIE MATUTINO 50 MINUTOS 25
FUNDAMENTAL I

OBJETIVO

Vivenciar atividades lúdicas, denominadas como brincadeiras de rua, (brincadeiras que eram realizadas nas
ruas, parques e praças) possibilitando o acesso aos conhecimentos da cultura lúdica infantil, transmitidos
através das gerações.

CONTEÚDO

BRINCADEIRAS POPULARES

METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

1º Momento: Será feita uma dinâmica para descontrair a turma onde o docente perguntará sobre quais
brincadeiras populares as crianças já conhecem;

2° Momento: Apresentação de um pequeno vídeo sobre as seguintes brincadeiras: cabra-cega; queimada e


rouba bandeira;

3° Momento: Debate/Discussão para saber o que a turma achou das brincadeiras (se já conheciam ou não);

4º Momento: Aplicação da brincadeira mais desejada pelas crianças.

AVALIAÇÃO

Relatório do estagiário sobre a participação ativa dos alunos nas aulas, bem como interesse nas atividades
propostas do tema brincadeiras populares.

MATERIAL NECESSÁRIO

TNT, cones, bola, bambolê

REFERÊNCIA

Debortoli, J., Linhares, M., & Vago, T. (2006). INFÂNCIA E CONHECIMENTO ESCOLAR: PRINCÍPIOS PARA
A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO FÍSICA " PARA" E "COM" AS CRIANÇAS. Pensar a Prática, 5,
92-105.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PLANO DE AULA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO MÁRIO LIRA

NÍVEL DE ENSINO
TURMA TURNO CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS
ENSINO
3° SÉRIE MATUTINO 50 MINUTOS 25
FUNDAMENTAL I

OBJETIVO

Vivenciar atividades lúdicas, em forma de brincadeiras de rua, garantindo o acesso aos


conhecimentos da cultura lúdica infantil, repassados através de gerações.

CONTEÚDO

BRINCADEIRAS POPULARES (SEGUNDO MOMENTO)

METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

1º Momento: Será formada uma roda no pátio e o professor apresentará a primeira brincadeira: gato e
rato;

2° Momento: Após isso, será novamente formada a roda e a segunda brincadeira será explicada: morto
e vivo;

3° Momento: A roda será formada novamente e o professor irá explicar como funciona a última
brincadeira: tica-gelo;

4º Momento: Debate/Discussão para saber o que a turma achou das brincadeiras (se já conheciam ou
não).

AVALIAÇÃO

Relatório do estagiário sobre a participação ativa dos alunos nas aulas, bem como interesse nas
atividades propostas do tema brincadeiras populares.

MATERIAL NECESSÁRIO

REFERÊNCIA

Debortoli, J., Linhares, M., & Vago, T. (2006). INFÂNCIA E CONHECIMENTO ESCOLAR: PRINCÍPIOS
PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO FÍSICA " PARA" E "COM" AS
CRIANÇAS. Pensar a Prática, 5, 92-105.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PLANO DE AULA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO MÁRIO LIRA

NÍVEL DE ENSINO
TURMA TURNO CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS
ENSINO
3° SÉRIE MATUTINO 50 MINUTOS 25
FUNDAMENTAL I

OBJETIVO

Vivenciar a prática do vôlei de forma cooperativa e adaptada.

CONTEÚDO

ESPORTES DE REDE - VÔLEI

METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

1º Momento: Inicialmente será feito um aquecimento utilizando o pique-cola;

2° Momento: A turma será dividida em alguns grupos que irão se organizar em rodas, o professor
ensinará o passe;

3° Momento: O professor ensinará o movimento da manchete, e os alunos ainda nos grupos irão
passar a bola dessa forma;

4º Momento: Os alunos serão divididos em dois grupos onde o objetivo será passar a bola de um lado
para o outro sem deixa-la cair, não será estimulada a competição.

AVALIAÇÃO

Relatório do estagiário sobre a participação ativa dos alunos nas aulas, bem como interesse nas
atividades propostas do tema esportes de rede.

MATERIAL NECESSÁRIO

Bola de vôlei, rede.

REFERÊNCIA

da Silva, E., & Pinheiro, M. do C. (2006). A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO CAMPO DE


CONHECIMENTO E SUAS POSSÍVEIS INTERFACES COM A EDUCAÇÃO FÍSICA. Pensar a
Prática, 5, 39-57.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PLANO DE AULA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO MÁRIO LIRA

NÍVEL DE ENSINO
TURMA TURNO CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS
ENSINO
3° SÉRIE MATUTINO 50 MINUTOS 25
FUNDAMENTAL I

OBJETIVO

Jogar o badminton dentro das possibilidades da escola, possibilitar a prática a partir de adaptações
do ambiente.

CONTEÚDO

ESPORTES DE REDE - BADMINTON

METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

1º Momento: Inicialmente será entregue uma bexiga para cada aluno;

2° Momento: Será realizado o movimento de backhand e forehand com a mão e a bexiga;

3° Momento: Serão distribuídas as petecas aos alunos para eles tentarem realizar alguns movimentos
que será passado pelo professor;

4º Momento: Os alunos serão divididos em dois grupos e lançarão a peteca de um lado ao outro da
rede com o objetivo de não deixar a peteca cair.

AVALIAÇÃO

Relatório do estagiário sobre a participação ativa dos alunos nas aulas, bem como interesse nas
atividades propostas do tema esportes de rede.

MATERIAL NECESSÁRIO

Rede, peteca, bexigas.

REFERÊNCIA

da Silva, E., & Pinheiro, M. do C. (2006). A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO CAMPO DE


CONHECIMENTO E SUAS POSSÍVEIS INTERFACES COM A EDUCAÇÃO FÍSICA. Pensar a
Prática, 5, 39-57.
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