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MARIA SILVA
ESTESC
Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Recomendações:
Adultos: Crianças e adolescentes:
Idosos:
• 30 min AF aerobica ≥ 5
dias/smn ou 20 min AF
vigorosa 3 dias /smn.
• Exercícios equilíbrio,
flexibilidade e força, 2 - 3
dias/smn
• Triglicerídeos;
• Colesterol LDL;
• Resistência à insulina;
• ↓ circunferência da cintura de 9 cm equivale a reduzir 30% na adiposidade intra-
abdominal.
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Exercício aeróbico reduz PAS 9 a 10 mm Hg logo reduz o risco de doença cardiovascular 20-
30%, doença coronária 4% - 22% e AVC 6% - 41%.
Osteoporose:
Esqueleto:
Previne a osteoporose:
Nos músculos:
• Aumenta a força;
• Aumenta o tónus e o consumo calórico em repouso.
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
As respostas:
• Cardiovascular;
• Respiratória;
• Músculo-esquelética; Ocorrem em todos os indivíduos
• Metabólica;
• Imunológica.
A proporção, em situações distintas é que diferem, pelo que devemos conhecer os limites que
temos de respeitar para trabalhar em segurança:
• Saudável vs patológico;
• Treinado vs descondicionado;
• Exercício aeróbico vs resistência/força;
• Membros superiores vs inferiores;
• Adulto jovem/meia idade vs idoso.
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Frequência cardíaca
• Repouso: 60-90bpm;
• Diminui com a idade e com o condicionamento físico;
• Afetada com condições ambientais como a altitude e temperatura.
Regulação da FC – relembrar
• ↑FC durante o exercício, até ≃ 100 bpm, deve-se à remoção do tónus parassimpático;
• A intensidades mais elevadas a FC é ↑ por estimulação simpática.
Estimulação simpática:
Estimulação parassimpática:
• ↓ frequência cardíaca;
• ↓ condução do estímulo.
Adaptações crónicas da FC
Diminuição da FC repouso:
FC Máxima:
Volume sistólico
• Repouso: 60-100mL/batimento;
• Varia com o posicionamento corporal:
→ Retorno venoso;
→ Pré-carga.
VS = VTD – VTS
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FE.VE (%) ou FE
• Repouso: 65% ± 8% ;
• Exercício: ↑ 5-10%;
• FE = (VS / VTD) x 100.
Exercício Resistido
Exercício aeróbio
O volume sistólico não aumenta a partir dos 40% do VO2 máx em indivíduos não treinados ou
moderadamente treinados. Assim, em taxas de trabalho superiores a 40% do VO2 máx o
aumento do débito cardíaco é obtido por aumento da frequência cardíaca.
Porque é que o volume sistólico não aumenta a partir dos 40% do VO2 máx em indivíduos não treinados
ou moderadamente treinados?
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Débito cardíaco
Aumento significativo (até 30%) no exercício máximo por aumento do volume sistólico:
Pressão arterial
PA = DC x RVP - Pressão exercida pelo fluxo sanguíneo nas paredes das artérias.
Com o exercício aeróbico a PA Sistólica aumenta em relação linear direta com a intensidade do
treino (relação com o Débito Cardíaco):
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Exercício aeróbio
• Vasoconstrição sistémica nos tecidos dos grupos musculares que não estão em
exercício;
• Vasodilatação local nos músculos ativos em exercício (incluindo o miocárdio)
• Diminuição da PA para níveis inferiores aos prévios à sessão de treino, com efeito
mantido por 16 horas.
Para o mesmo VO2, o exercício de braços tem uma FC e PA maior que o exercício de pernas,
porque:
Exercício isométrico também aumenta a FC além do valor esperado baseado no VO2 relativo
• -3/-3mmHg em normotensos;
• -6/-7mmHg em hipertensos borderline;
• -10/-8mmHg em hipertensos.
Volume sanguíneo
Com o exercício
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Consumo do miocárdio de O2
Em exercício: 300mL/g/min.
Treino aeróbio
Exercício máximo
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Recuperação do Exercício:
Exercício Progressivo:
Reabilitação cardíaca
Doença Cardiovascular
A doença cardiovascular é um dos principais responsáveis pela mortalidade e morbidade
globais.
A nível internacional, é causa de aproximadamente um terço das mortes anuais totais com
taxas de mortalidade em países desenvolvidos entre 20% e 50%.
Cerca de 35 mil portugueses morrem anualmente por DCV. Esta continua a ser a principal
causa de morte, representando um terço de toda a mortalidade da população. Mais de
metade da população portuguesa entre os 18 e os 79 anos apresenta pelo menos dois fatores
de risco para a doença cardiovascular. Perto de meio milhão de portugueses sofre de
insuficiência cardíaca.
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Reabilitação cardíaca
Reabilitação Cardíaca (RC) - processo de intervenção multifatorial, através do qual o indivíduo
mantém ou recupera a sua condição física, psicológica, social e laboral de forma satisfatória,
após um evento cardíaco ou no contexto de doença crónica.
RC –
Recomendações e nível de evidência
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• Avaliação do utente;
• Controlo dos fatores de risco cardiovascular (perfil lipídico, PA, Glicose, tabagismo,
stress);
• Aconselhamento de atividade física;
• Prescrição de exercício;
• Aconselhamento nutricional e controlo de peso;
• Suporte psicossocial, adesão à medicação e programa;
• Suporte motivacional.
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As atividades diárias
Avaliação da atividade física
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• Anamnese (história clínica, FR, sintomas - NYHA class dispneia, CCS class angina, and
Fontaine/Rutherford para DAP);
• Avaliação do estilo de vida/hábitos nutricionais, tabágicos, etílicos, atividade física;
• Avaliação do estado de ansiedade/stress e/ou presença de depressão (QoL – Sf-36,
HADS;
• Exame físico – Peso, Perímetro abdominal, sinais vitais, sinais IC, cognição, exame
musculo-esquelético, ...
• Avaliação cardiorrespiratória:
→ Teste ergométrico ou de esforço progressivo máximo:
• Identificar o desencadeamento de isquémia, disfunção ventricular,
arritmias cardíacas e distúrbios de condução atrioventricular.
• Determinação do VO2 (capacidade aeróbia), FC, PAS e PAD, no pico de
esforço. NOTA: por vezes a prova de esforço não é realizada antes do
acesso ao programa (testes campo: 6MWT, ISWT, etc).
• Estratificação do risco de eventos cardiovasculares durante o exercício.
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Estratificação de risco
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Segurança no exercício
No local da intervenção
• Desfibrilhador;
• Ambú;
• Disponibilidade de medicação de urgência (oxigénio, nitroglicerina sublingual,
salbutamol);
• Alarme e comunicação telefónica acessíveis e disponíveis.
Equipa com formação adequada e treinada e experiente em Suporte Básico de Vida (SBV).
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As sessões são de grupo, o que permite reunir indivíduos de alto risco e familiares de forma
interativa, fornecendo um fórum informativo aberto a discussão onde todos podem partilhar
receios comuns.
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Fase 1 – intra-hospitalar
3 dias a 2 semanas.
Objetivos:
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Fase 3
Utente pode monitorizar a sua FC, a sua resposta sintomática ao exercício e a classificação do
esforço percebido (PSE).
Contextos de intervenção
Os programas de RC, e em especial a Fase II podem ser desenvolvidos com maior ou menor
supervisão da equipa multidisciplinar e em diferentes contextos, nomeadamente a nível
hospitalar, comunitário e domiciliar.
Fase 1 – intra-hospitalar
Objetivos:
Elementos Principais:
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Úlceras de pressão;
Atrofia muscular.
Quando há fraqueza pré-operatória, o treino dos músculos respiratórios deverá ser iniciado 2 a
4 semanas antes da cirurgia (com aparelho de carga linear baseada em 30% da pressão
inspiratória máxima, com aumentos progressivos em doentes de alto risco para cirurgia eletiva
de revascularização do miocárdio).
Objetivos:
Normalmente,
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Em Portugal + comum (nos locais onde há): 2 a 3 dias (48 a 72 horas) subsequente ao episódio
cardíaco e respetiva intervenção clínica conservadora ou cirúrgica.
Modo:
Intensidade:
• + 5-20bpm FC basal;
• + 5-20mmHg TAS basal;
• Borg 11-13 (50-60% FCmax);
• Até ± 3 METS.
Duração:
• 5 – 10 - 15 repetições;
• Intermitente 3-5’ (1-2’pausa) - contínuo 20’;
Frequência:
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Fases ambulatórias
Fase 2
Elementos Principais:
Monitorização Constante:
• Frequência cardíaca;
• Pressão arterial;
• ECG (segmento ST e Disritmias) geralmente na Fase Ambulatório Precoce 1;
• Sinais e sintomas;
• Escala de perceção subjetiva ao esforço (PSE - Borg 6/20).
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Início do Programa de RC
Estratificação do risco:
Avaliação cardiorrespiratória:
• Principais queixas;
• Sinais vitais;
• Cabeça e pescoço;
• Tórax e abdómen;
• Extremidades.
Início Sessão:
• Frequência cardíaca;
• Pressão arterial;
• Peso.
Existe AUTONOMIA
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Esquematização do objetivo
Aquecimento
• Aumentar a temperatura corporal;
• Permitir que o corpo se adapte às mudanças fisiológicas, biomecânicas e às exigências
bioenergéticas que irão ocorrer durante o condicionamento, facilitando a transição do
repouso para o exercício:
→ Aumentar gradualmente a FC;
→ Preparar os músculos, tendões e articulações para o exercício, reduzindo o
risco de lesões;
→ Melhorar a eficiência dos sistemas respiratório e cardiovascular, reduzindo o
risco
• Fase transitória 5 a 10 minutos;
• Exercício aeróbio de baixa intensidade (< 40% VO2R) progredindo para a intensidade
de treino.
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Condicionamento
Treino contínuo vs Intermitente / intervalado
• Em exercício intermitente:
→ Para o mesmo trabalho, a intensidade pode ser 2,5 vezes superior à
sustentada em exercício contínuo;
→ Se as pausas forem do tipo ativo, as concentrações sanguíneas de lactato são
inferiores às registadas em exercício contínuo;
→ A contribuição dos lípidos no metabolismo oxidativo (triglicerídeos e ácidos
gordos livres intramuscular) é mais elevado do que em exercício contínuo
(efeito da pausa).
• O VO2 pode ser estável mesmo durante as pausas, desde que a duração dos esforços e
das pausas sejam curtos (ex: 30”-30” ou 15”-15”),
Retorno à calma
Mínimo de 5 a 10 minutos:
Pós-exercício imediato
Frequência Cardíaca:
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ECG:
Sintomas:
• Dispneia, dor, náuseas, desmaio, claudicação??, fadiga excessiva, suores frios, palidez,
cianose;
• Por vontade do utente.
Benefícios vs riscos
• O risco em realizar exercício aumenta com a inatividade física/ sedentarismo;
• O risco relativo médio de DCV nos inativos (sedentários) é 1,9 vezes maior que na
pessoa ativa.
• Stress hemodinâmico;
• Rutura da placa aterosclerótica;
• Trombólise;
• Vasoconstrição coronária paradoxal;
• Isquémia miocárdica;
• Disfunção do sistema nervoso autónomo;
• Arritmia ventricular.
• Triagem apropriada;
• Avaliação em Prova de esforço (dependendo do risco);
• Procedimentos de estratificação de risco;
• Técnicas de prescrição do exercício;
• Padrões de segurança da instituição;
• Simulações dos procedimentos de emergência.
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Prescrição de exercício
Um programa de exercícios idealmente é projetado para atender às metas individuais de
saúde e aptidão física dentro do contexto do estado de saúde individual, funcionalidade e os
respetivos aspetos sociais e ambientais.
Pretende-se:
• Frequência;
• Intensidade;
• Tipo;
• Tempo;
• Volume;
• Progressão.
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Tipo de exercício
Ao prescrever deve-se:
Intensidade – indicadores
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Fórmula:
Quando não se conhece a FCmax (registada em teste máximo –Prova de esforço), é a forma
mais utilizada (principalmente em exercício aeróbio). FCmáx crianças até ± 15 anos: 200 –
idade.
FCrepouso – avaliação ótima – 2 min após acordar partindo do pressuposto das 8 horas de
repouso.
Fórmulas:
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% 1 RM
Estimar a força máxima de um músculo/ grupo muscular.
Nota:
Prescrição da intensidade
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Categorias de intensidade
Volume
Volume - produto da Frequência, Intensidade e Tempo (duração) - FIT do exercício
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A importância destes dois componentes do treino reside nos vários efeitos que produzem nas
adaptações orgânicas e na condição física do indivíduo.
• Intensidade mais baixa requer mais tempo para aumentar a capacidade funcional do
que a intensidade mais elevada
Exemplo:
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Progressão
Há várias formas de progressão dependendo da patologia e das características do doente.
A relação entre o trabalho mecânico, o VO2max e o dispêndio de energia (Kcal) é dada pelas
equações metabólicas:
Pressupostos
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Horizontal
Caminhar = 0,1 ml O2/Kg/min por cada m/min (50 a 100 m/min à 3 a 6 Km/h);
Correr = 0,2 ml O2/Kg/min por cada m/min (> 134 m/min à + de 8 Km/h).
Vertical
Bicicleta Ergométrica
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Exercício aeróbio
Características:
Modo:
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Exercício resistido
Características:
Modo:
• Alteres, barras, bancos, elásticos, bolas medicinais, bolas suíças, bosu, máquinas de
musculação, exºs calisténicos.
≤ 50-60 anos à 8-15 repetições ≥ 50-60 anos à 10-15 repetições (2 tempo-contrai, 4 tempo
relaxa).
Progressão: Aumentar o peso após 1-2 semanas se o doente tolera bem a atividade.
(incrementos de 5% em carga)
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Flexibilidade
• Devem envolver-se os grandes grupos musculares, nomeadamente os grupos que
foram trabalhados;
• Manter um padrão respiratório normal, sem reter a respiração;
• Realizar o movimento lentamente até ao limite e de seguida tentar ir um pouco +
longe (melhor na expiração);
• No final do movimento manter a posição durante 20-30 segundos.
• Frequência: 2/3 vezes por semana;
• Tempo: ≥ 3 repetições / grupo muscular;
• 20-60 segundos.
Neuromuscular
É recomendado como parte do programa de exercício, particularmente idosos que estão em >
risco de queda;
Relaxamento
O indivíduo deve ser instruído ou aconselhado aprender e praticar algum método que induza
ao relaxamento e/ou técnicas de pensamento positivo, para;
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A utilização de estratégias que estimulem a adesão do utente que devem ter em vista os
obstáculos que impedem o individuo de aderir (compatibilidade do programa com horário de
trabalho), a comparticipação do subsistema de saúde, necessidade de apoio social.
Recomendações:
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Insuficiência cardíaca
• Todos os doentes, independentemente da % de F ejeção devem ser integrados em
programas multidisciplinares de Reabilitação Cardíaca;
• Estes programas também devem ser aplicados em doentes com implantes eletrónicos
e equipamentos de assistência ventricular;
• A fase 1 deve ser iniciada logo após admissão hospitalar;
• A fase 2 tem como objetivo aumentar a capacidade exercício, reduzir sintomas e
melhorar QV e prognóstico (admissões hospitalares).
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Transplante cardíaco
Consequências no período pós-cirurgico:
Aquando da alta: os doentes devem caminhar em superfície plana 40–60 min a 80–100 m/min,
4–5 vezes/semana.
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Maria Silva 3º ano 1ºsemestre
Ankle-braquial Index
• Razão da pressão sistólica da artéria braquial direita ou esquerda (o maior valor) com a
pressão sistólica das artérias maleolares tibial anterior ou tibial posterior (o maior
valor);
• ≤ 0,90 – DAP:
→ Como leve (0,71 a 0,90);
→ Moderada (0,41 a 0,70);
→ Grave (≤ 0,40);
Um índice elevado (> 1,30) pode indicar que os vasos da perna não são compressíveis (como
ocorre na arteriosclerose de Mönckeberg, com calcificação das paredes dos vasos).
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DPOC
Fatores contribuintes para a intolerância ao exercício:
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Hipertensão arterial
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Diabetes Mellitus
• DMT1 são mais propensos a ter episódios de hipoglicemia após exercício, para o qual o
treino intervalado de alta intensidade ou treino de força a intensidade moderada a alta
é recomendado no final da sessão aeróbia, caso permitido pela condição cardíaca, pois
promove aumento da capacidade oxidativa do músculo esquelético com taxas
atenuadas de degradação de glicogênio;
• Atenção ao nível de glicémia pré e pós exercício dos doentes insulino-tratados e, se
tomaram a medicação;
• Estes devem também ter uma especial atenção na monitorização dos níveis de
glicémia durante o exercício e, se for previsto um episódio de hipoglicémia, a ingestão
de hidratos de carbono.
• Na avaliação devemos observar com bastante atenção as extremidades,
nomeadamente referente ao pé diabético.
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