FACULDADE SANTA RITA DE CÁSSIA -UNIFASC

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANTA RITA DE CÁSSIA-ISESC

FERNANDA APARECIDA DE FREITAS MIRANDA
NUTRIÇÃO – 2° PERÍODO

A ESTATÍSTICA DO CORPO HUMANO

ITUMBIARA
2021
 A ideia de que quando envelhecemos nós decaímos, é completamente errada.
Desde antes o nascimento, nosso corpo começa a acumular conquistas e com o tempo
nosso dna define quem somos e o que seremos. De acordo com o artigo
Envelhecimento e qualidade de vida: análise da produção científica da SciELO,
envelhecer não é sinônimo de doença, inatividade e contração geral no
desenvolvimento. Na literatura gerontológica, envelhecer é considerado um evento
progressivo e multifatorial, e a velhice é uma experiência potencialmente
bem-sucedida, porém, heterogênea, e vivenciada com maior ou menor qualidade de
vida (Lima et al., 2008; Neri, 2003; Neri, 2007b; Neri, Yassuda & Cachioni, 2004).
Com um conjunto de perguntas, o narrador do documentário pretende mostrar
“algumas verdades surpreendentes do corpo humano.”
Além do corpo ser composto por 70% de água, outros elementos também
presentes é o carbono, sendo usado pelas células do corpo, nos tornando seres
orgânicos. Mais um elemento importante, seria o cálcio, dando força e sustentação aos
nossos ossos, juntamente ao fósforo. Apesar de em pouca quantidade, também
encontramos zinco, urânio e outras dessas substâncias no nosso organismo.
Uma ação que predomina em todos, é o ato de apenas dormir. Alguns cientistas
acreditam que enquanto sonhamos, é quando ocorre uma organização para nossa
memória. No artigo Memória, é ressaltado que a memória é um dos mais importantes
processos psicológicos, pois além de ser responsável pela nossa identidade pessoal e
por guiar em maior ou menor grau nosso dia a dia, está relacionada a outras funções
corticais igualmente importantes, tais como a função executiva e o aprendizado.
Também acompanhamos ao longo do documentário, a tamanha quantidade de
células, como glóbulos brancos e vermelhos, plaquetas, estão presentes no nosso
sangue e como são fundamentais para a regeneração do nosso organismo, sendo
importante no tratamento de feridas.
Mesmo se tivermos o melhor tratamento da medicina moderna, o papel do nosso
corpo é fundamental para que dê certo o tratamento e tenhamos uma boa recuperação.
No artigo Saúde, Corpo e Sociedade: a importância da interdisciplinaridade na
formação dos profissionais de saúde, ao falar do livro Saúde, Corpo e Sociedade, em
seu terceiro artigo Elvira Maciel contextualiza os aspectos epistemológicos e éticos da
produção do conhecimento científico dentro da área médica. A autora enfatiza a
importância da identidade moderna e contemporânea da medicina como um domínio
científico, embora, pela atividade terapêutica, não se restrinja à cientificidade, pois tem
o objetivo central de cuidar dos indivíduos, aliviando seus sofrimentos. Mesmo tendo
uma certa idade, nosso corpo pode não seguir a ordem cronológica criada por nós para
definirmos nossa idade anualmente, cada parte dele se regenera em um tempo
diferente, enquanto tem partes que se regeneram diariamente, outras podem levar
semanas ou até mesmo décadas!
Também foi citado, que quanto mais tivermos sinapses, mais nosso cérebro se
desenvolverá. Nossas células estão constantemente se renovando e produzindo novas
para substituir as células velhas. Para entender como os neurônios se comunicam entre
si, o artigo A sinapse no site Khan Academy, explica que na sinapse o disparo de um
potencial de ação em um neurônio — o pré-sináptico — gera a transmissão de um sinal
para outro neurônio — o pós-sináptico, — tornando mais ou menos provável que o
neurônio pós-sináptico dispare seu próprio potencial de ação. Com isso entendemos
como acontece essa emissão entre dois neurônios ou entre um neurônio e a célula alvo,
como um músculo ou uma glândula.
O coração é dos primeiros órgãos a ser produzido. Foi descrito esse processo no
artigo dissertação; o coração é o primeiro órgão a ser formado no período embrionário
e todos os eventos seguintes na vida do organismo dependem da habilidade deste órgão
de equivaler o seu rendimento com a demanda do organismo por oxigênio e nutrientes.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DAWALIB, Nathaly Wehbe; ANACLETO, Geovana Mellisa Castrezana;

WITTER, Carla; GOULART, Rita Maria Monteiro; AQUIN, Rita de Cássia de.
“Envelhecimento e qualidade de vida: análise da produção científica da SciELO”, 2013.
P 394-403. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/estpsi/a/Ygw4N4DVy5DMVgLhGHLxydp/?format=pdf&lang
=pt. Acessado em: 12/09/2021.

JÚNIOR, Carlos Alberto Mourão; FARIA, Nicole Costa. “Memória”, 2015.

Disponível em: https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528416. Acessado em:
12/09/2021.

RANGE, Vanessa Maia. “Saúde, Corpo e Sociedade: a importância da

interdisciplinaridade na formação dos profissionais de saúde”, 2008. p 381. Disponível
em:https://www.scielo.br/j/physis/a/Jb5BhrktHKn936W3zWshDDz/?format=pdf&lan
g=p. Acesso em 12/09/2021.

“Dissertação”, p1. disponível em:

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde07072006151726/publico/dissertaca
o.pdf. Acesso em 12/09/2021.

ACADEMY, Khan. “A sinapse”, 2021. Disponível em:

https://pt.khanacademy.org/science/biology/human-biology/neuron-nervous
system/a/the-synapse. Acesso em: 12/09/2021.