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DOR

IASP (International Association for the Study of Pain): “ Dor é uma desagradável experiência sensorial e
emocional associada a uma lesão tecidual já existente ou potencial, ou relatada como se uma lesão existisse”. A
parte final da definição refere-se a alterações mais sutis no SNC, como distúrbios bioquímicos ou psíquicos,
definindo dor num sentido muito mais abrangente, nos termos de experiência humana, evitando a ligação restrita de
dor com estímulo. Deve-se destacar avulsões do plexo braquial ou amputações que podem gerar a dor do “membro
fantasma”, que se torna crônica e acompanha o paciente pela vida toda.

É um estímulo básico de defesa pois surge antes que ocorra uma lesão ainda maior e evitando lesões
posteriores. Desta maneira desempenha um papel importante tanto no ponto de vista biológico quanto do social,
sendo relacionada à aprendizagem, especialmente no âmbito de evitar lesões, e no comportamento de como a
pessoa percebe e responde ao estímulo doloroso. A isso somam-se fatores genéticos ou étnicos, culturais, das
experiências particulares de cada indivíduo, bem como tendências neuróticas e depressivas que dão luz à bíblia de
importâncias da DOR.

ANATOMIA DA DOR

Para compreender os diversos aspectos da dor, primerio, é preciso entender e ter em mente o mapa
dermatométrico (imagem a seguir). Segundo, a dor compreende três mecanismos básicos pertencentes ao
componente sensorial-discriminativo da sensação dolorosa.

 Transdução;
 Transmissão e;
 Modulação.

TRANSDUÇÃO:

É o mecanismo de ação dos nociceptores (relacionados à dor), fenômeno que ocorre pela transformação
de um estímulo nóxico (nocivo)- seja ele mecânico, térmico ou químico- em potencial de ação.

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