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Saúde pública

Saúde pública

Mecanismos e manejo clínico da


dor*

Patrick Raymond Nicolas André Resumo: A dor é uma experiência desagradável, sensível e emocional associada
Ghislaine Toco ou descrita em termos de lesão tecidual, podendo ser aguda ou crônica. Também
Gisele da Silva Dalben(b)
pode ser classificada como nociceptiva, neuropática ou psicogênica. A dor nociceptiva
envolve a transformação de estímulos ambientais em potenciais de ação
(a)Pain Group of Hospital das Clínicas, transportados para o sistema nervoso central, onde são modulados e integrados até
Faculdade de Medicina, Univ de São Paulo -
a interpretação final no córtex cerebral. A dor neuropática pode surgir como
USP, São Paulo, SP, Brazil.
consequência da lesão direta dos axônios ou do aumento da produção de fatores
(b)Pediatric and Community Dentistry Sector,
neurotróficos. A dor crônica está sempre associada à ansiedade e a algum grau de
Hospital de Reabilitação de Anomalias
Craniofaciais - HRAC, Univ de São Paulo - depressão. A terapia medicamentosa deve ser selecionada de acordo com a sua
USP, Bauru, SP, Brazil. eficácia; contudo, o profissional também deve considerar a tolerabilidade e os efeitos
adversos que podem ocorrer, por exemplo, em idosos. É necessário enfatizar a
segurança – considerando a possibilidade de interações medicamentosas – e definir
a posologia para promover melhor adesão. Contudo, o tratamento da dor neuropática
não deve limitar-se ao uso de medicamentos analgésicos, que são apenas uma entre
várias opções que permitem aos pacientes participar em programas de reabilitação
biopsicossocial.

Descritores: Dor; Síndromes Dolorosas Miofasciais; Terapia


Medicamentosa; Terapêutica.

*Artigo apresentado no Simpósio Internacional


“Saúde Bucal na Perspectiva da
Integralidade”, realizado no 17º Congresso
Introdução
da Associação Brasileira de Promoção da
Sensação é o “processo mental (como ver, ouvir ou cheirar) resultante da
Saúde Bucal (ABOPREV), de 31 de maio a
2 de junho de 2012, Salvador, BA, Brasil.
estimulação externa imediata de um órgão dos sentidos, muitas vezes distinta de
uma percepção consciente do processo sensorial”.
A percepção, por sua vez, é a “consciência dos elementos do ambiente através da
Declaração de Interesses: Os autores sensação física [somente], ou de uma sensação física interpretada à luz da
certificam que não possuem nenhum experiência”. Atualmente sabe-se que a dor não é uma sensação, exceto quando
interesse comercial ou associativo que
atua como alerta; em vez disso, a dor é uma percepção.
represente conflito de interesses em relação ao manuscrito.
A dor é definida pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) como
uma “experiência sensitiva e emocional desagradável, associada ou descrita em
Autor correspondente: termos de lesão tecidual”.1 Pode ser classificada como aguda, quando desempenha
Gisele da Silva Dalben
um papel de alerta, ou crônica, quando se torna um sintoma que piora a qualidade de
E-mail: gsdalben@usp.br
vida, perdendo assim sua função protetora.
A dor também pode ser considerada crônica quando dura mais de três a seis meses.

Enviado: 03 de setembro de 2012


A dor pode ser classificada de acordo com seu mecanismo fisiopatológico, em
Aceito para publicação: 02 de outubro de 2012
Última revisão: 23 de outubro de 2012 nociceptiva, neuropática ou psicogênica. A dor nociceptiva é desencadeada por
substâncias algogênicas liberadas no local da inflamação. Esses

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Mecanismos e manejo clínico da dor

substâncias reduzem o limiar de excitação e dão origem a ser causada por uma maior produção de fatores
impulsos nervosos nas terminações nervosas.2 A dor neurotróficos. Esse aumento pode levar à hiperexcitabilidade
neuropática é definida como uma dor crônica desencadeada do axônio parcialmente danificado, bem como dos axônios
ou causada por uma lesão que afeta tanto o sistema adjacentes intactos.4
nervoso somatossensorial central quanto o periférico.2 A Os mecanismos centrais envolvidos na gênese da dor
dor psicogênica é raro e deve ser diagnosticado segundo neuropática estão relacionados a um desequilíbrio entre
bases psicopatogênicas positivas, como histeria e mecanismos de controle inibitório e facilitadores da
depressão, e não deve ser confundido com os transtornos transmissão do impulso doloroso. A reorganização das
de humor causados pelo quadro álgico.1 conexões sinápticas pode ocorrer a partir da lesão das
finas fibras C e Aÿ (nociceptivas), levando à atrofia das
Discussão terminações nervosas da raiz dorsal.
Mecanismo que causa dor nociceptiva Conseqüentemente, fibras Aÿ (táteis) podem aparecer em
Primeiro, estímulos ambientais físicos ou químicos direção às sinapses livres, ampliando o campo receptivo
intensivos são transformados em potenciais de ação que do estímulo doloroso.4 As neuralgias do trigêmeo e do
são transportados por finas fibras Aÿ e fibras amielínicas C glossofaríngeo são alguns exemplos de dor neuropática na
das terminações nervosas livres para o sistema nervoso região orofacial. Outros distúrbios neuropáticos incluem
central, onde são modulados e integrados em diferentes acidentes iatrogênicos relacionados à anestesia dentária
níveis de energia. do eixo neural (medula, mesencéfalo e e síndrome da boca ardente.
tálamo) até a interpretação final no córtex cerebral. No
caso de lesão tecidual, há liberação de diversas substâncias, Modelos para manejo da dor crônica
como bradicinina, acetilcolina, glutamato, adenosina, ATP, Estão disponíveis dois modelos para o manejo da dor
serotonina, histamina, H+ crônica: • o
, K+ e prosta- Modelo de Disfunção de Órgãos Finais, baseado na
glandinas. As prostaglandinas causadoras de inflamação lesão tecidual e respectiva alteração funcional, em que
são produzidas a partir do ácido araquidônico por meio de os sintomas refletem a anomalia estrutural; e
reações enzimáticas. A isoforma da ciclooxigenase 2
(COX2) é responsável pela liberação das prostaglandinas • o Modelo de Processamento do Sistema Nervoso
Pge2 e Pgh, que sensibilizam as terminações nervosas Alterado, baseado na sensibilização central, estímulos
livres tanto na periferia quanto no sistema nervoso central nociceptivos de outras estruturas, hipersensibilidade e
por meio da interleucina. Quando o processo inflamatório fatores genéticos e psicológicos, com ênfase em maior
persiste, ocorrem alterações na plasticidade do sistema suscetibilidade à dor. Este modelo considera que as
nervoso periférico e central. Essas alterações facilitam a áreas ativadas pela dor são diferentes para cada
perpetuação da dor independente da intensidade dos paciente e que diferentes patologias provocam
estímulos. Este processo é denominado sensibilização alterações em determinadas áreas do cérebro.
central.3
Na odontologia, a dor nociceptiva pode ocorrer na Estado clínico
presença de gengivite e de distúrbios infecciosos ou A dor nociceptiva pode apresentar um ritmo “mecânico”
inflamatórios. à medida que a dor piora ao longo do dia e à medida que a
estrutura é carregada, podendo agravar-se com o repouso,
Mecanismos que geram dor neuropática especialmente lombalgia e artrose. Também pode haver
No sistema nervoso periférico, a dor neuropática pode um ritmo “inflamatório” quando a dor piora com o repouso;
surgir como consequência da lesão direta dos axônios. isso ocorre frequentemente durante a noite, especialmente
Essa lesão pode desencadear descargas ectópicas, que em metástases espinhais.
atingem o sistema nervoso central e são interpretadas A dor neuropática pode aparecer de forma espontânea
como dor proveniente da região de inervação e contínua, geralmente descrita como “ardente, pungente
correspondente. A dor neuropática também pode ou mal definida”, ou então paroxísticamente,

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Toco PRNAG, Dalben GS

descrita como “em choque, picada, penetrante ou aguda”, e causada por estímulos térmicos ou mecânicos geralmente
ambas as formas podem ocorrer concomitantemente. A dor indolores (investigados com algodão e tubos de ensaio
também pode ser causada e chamada de intensa, ou mesmo contendo água fria ou quente).
insuportável, quando algo que não deveria causar dor toca • Hiperpatia: reação exacerbada a estímulos dolorosos intensos
suavemente a pele (por exemplo, quando uma camisa toca o ou repetidos aplicados em regiões hipoestéticas.4
tronco de alguém em indivíduos com neuralgia intercostal pós-

herpética).
Existem medidas diretas para caracterizar a natureza da dor Existem diversas ferramentas disponíveis atualmente para
quanto ao impacto sensitivo, afetivo, cognitivo e comportamental. auxiliar no diagnóstico da dor neuropática, como o questionário
Várias escalas podem ser utilizadas: • as escalas visuais DN4 (dor neuropática 4) elaborado por Bou-hassira et al. em
20046 e validado para o português brasileiro em 2008.7 Este

analógicas (EVA), utilizadas para analisar a intensidade da dor; • questionário é composto por duas seções. A primeira é uma
o questionário de dor entrevista composta por sete aspectos, sendo que os três
McGill, utilizado para analisar as propriedades da dor; • a escala primeiros referem-se às características da dor e os quatro
de dor neuropática, aplicada aspectos seguintes estão relacionados aos sintomas sentidos na
para determinar as diferentes qualidades de dor associadas às área dolorosa. A segunda seção está relacionada ao exame
síndromes dolorosas neuropáticas. físico, que avalia a sensibilidade tátil à dor no local da dor, bem
como a presença de alodinia. O examinador atribui um ponto para
cada item analisado se a resposta for sim, e zero se a resposta
Medidas indiretas também podem ser utilizadas para estimar for não. Quando a soma dos resultados parciais for igual ou
o impacto da dor na qualidade de vida. Essas medidas são superior a quatro, o paciente é considerado com dor neuropática.
utilizadas em questionários para avaliar deficiências funcionais, A sensibilidade do DN4 é de 82,9% e a especificidade é de
perdas sociais, distúrbios de comportamento, bem como distúrbios 89,9%6 (Figura 1).
do sono.
Reavaliações em intervalos regulares são altamente valiosas
id para monitorar e registrar os efeitos do tratamento. Um exame muscular e esquelético detalhado é

fundamental avaliar o estado articular, edema, sinais flogísticos,

Exame físico limitação de ângulos de movimento, postura antálgica, etc. Os


O exame físico permite determinar a presença de lesão pontos-gatilho também devem ser avaliados rotineiramente,
nervosa e diferenciá-la de outros mecanismos de dor crônica, devido à alta prevalência da síndrome dolorosa miofascial na dor
como gatilhos musculares esqueléticos, inflamatórios, miofasciais crônica de qualquer etiologia.
ou psicogênicos.5

Exames auxiliares
O exame neurológico é fundamental e pode determinar a Não existem exames auxiliares específicos para dor em geral
topografia da lesão através de sinais positivos e negativos (central: ou para dor neuropática especificamente.
encefálico ou medular; periférico: radicular, plexular, tronco, mono Os exames são importantes para auxiliar no diagnóstico da
ou polineuropático), grau de acometimento (total ou parcial) e patologia de base causadora da lesão neural, como a glicemia na
tipos de lesões acometidas. fibras nervosas (sensíveis: polineuropatia diabética, ou então os exames de imagem nas
mielinizadas ou amielinizadas, motoras e neurovegetativas). radiculopatias compressivas cervicais ou lombares.

A avaliação funcional do sistema nervoso periférico é


O teste sensorial pode revelar: realizada por eletromiografia e análise da taxa de condução. Essa
• Hiperalgesia: reação exacerbada e desproporcional a estímulos técnica fornece informações sobre o estado funcional das fibras
geralmente dolorosos (investigada com agulha). nervosas mielinizadas espessas, mas não permite a avaliação de

fibras mielinizadas finas e amielínicas.


• Alodinia: sensação dolorosa ou desagradável

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Mecanismos e manejo clínico da dor

Figura 1 - Questionário DN4


(dor neuropática 4). ENTREVISTA COM PACIENTE

Pergunta 1: A sua dor apresenta uma ou mais das seguintes características?

1. Queima
2. Resfriado doloroso

3. Choque elétrico
Pergunta 2: A dor está associada a um ou mais dos seguintes sintomas na
mesma área?
4. Formigamento

5. Alfinetes e agulhas
6. Dormência
7. Coceira

EXAME DO PACIENTE
Questão 3: A dor está localizada em uma área onde o exame físico pode
revelar uma ou mais das seguintes características?
8. Toque hipoestesia
9. Hipoestesia por picada
Pergunta 4: Na área dolorida, a dor pode ser causada ou aumentada por:
10. Escovação

Estes podem ser visualizados em biópsias de da dor aguda pode impedir a progressão para um estado de
nervosismo. dor crónica. O tratamento do paciente com dor envolve
Testes quantitativos de sensibilidade térmica são utilizados inicialmente o tratamento da patologia de base e a remoção do
para diferenciar variações mínimas de estímulos térmicos fator causal, caso esta ainda persista ou seja possível.
(avaliação de fibras finas). Estes exigem adesão do paciente e
o uso de técnicas e máquinas sofisticadas, e estão restritos a A seleção da terapia medicamentosa mais adequada
aplicações em pesquisa. depende da eficácia demonstrada em estudos clínicos, da
tolerabilidade, do perfil do paciente e dos potenciais efeitos
A ressonância magnética funcional permite a observação adversos em populações específicas (por exemplo, idosos),
de alterações no tronco encefálico, tálamo, córtex sensorial, bem como de possíveis interações medicamentosas, no
giro cingulado e ínsula, além de auxiliar no diagnóstico de dores tratamento de doenças de base no caso de pacientes em
de origem central. Este método poderá estar disponível num politerapia. É importante adotar um esquema posológico simples
futuro próximo para a prática clínica diária. para permitir melhor adesão.8

A pedra angular do tratamento é o diagnóstico, que muitas Terapia medicamentosa para dor
vezes requer avaliação por vários especialistas devido à Medicamentos para dor nociceptiva e neuropática com
complexidade envolvida. eficácia demonstrada por estudos randomizados e controlados
possuem diferentes mecanismos de ação, que permitem
Tratamento associações quando necessário. Os antiinflamatórios e
A terapia farmacológica é a primeira linha no tratamento da analgésicos são os mais utilizados para a dor nociceptiva, e os
dor, mas não é a única opção disponível. Evidências sugerem anticonvulsivantes e antidepressivos tricíclicos para a dor
que o tratamento precoce e agressivo neuropática.

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Toco PRNAG, Dalben GS

Terapia medicamentosa para dor nociceptiva Tabela 1 - Medicamentos indicados para tratamento da dor nos
Antiinflamatórios não esteróides (AINEs) Estados Unidos (EUA) e Europa.

O mecanismo de ação dessas drogas é a inibição da Terapia NÓS Europa


ciclooxigenase (COX, tanto COX-1 quanto COX-2), enzima que Medicamentos • Antidepressivos • Antidepressivos
catalisa a conversão do ácido araquidônico em endoperóxidos de primeira linha (tricíclicos e inibidores tricíclicos e duplos
duplos) santos
cíclicos instáveis intermediários (prostaglandinas, prostaciclinas)
• Canal de cálcio • Gabapentina
envolvidos no processo inflamatório. processo e a sensibilização ligantes (gabapentina) • Pregabalina

das unidades centrais e periféricas de dor. • Lidocaína tópica (por


exemplo, para neuralgia
pós-herpética)

Medicamentos • Tramadol (recaptação de • Opioides


Terapia medicamentosa para dor neuropática de segunda linha adrenalina e • Lamotrigina
noradrenalina)
As diretrizes sugeridas tanto pela Federação Europeia de
• Opioides
Sociedades Neurológicas como pela Sociedade Americana da
Dor sugerem o tratamento da dor neuropática de forma
Fraca eficácia • ISRS (inibidores
hierárquica. Os medicamentos qualificam-se como de primeira seletivos da
linha se a sua eficácia for demonstrada em estudos cegos, recaptação da serotonina)
• Capsaicina
randomizados e multicêntricos. Os medicamentos de segunda • Mexiletinos
linha apresentam eficácia semelhante, mas envolvem risco de • Oxcarbazepina
• Topiramato
dependência. A eficácia dos medicamentos de terceira linha é
baseada na prática clínica atual9,10 (Tabela 1).
Evidência fraca de • Antiepilépticos • Carbamazepina
eficácia e • Antidepressivos • Valproato
Conclusão preocupação com • Antagonistas do
segurança receptor NMDA
O tratamento da dor neuropática não deve limitar-se aos • Mexiletinos
analgésicos, que são apenas uma entre várias alternativas que • Capsaicina
• Canabinóides
permitem aos pacientes participar em programas de reabilitação
biopsicossocial.

Referências
1. Merskey H, Albe-Fessard DG, Bonica JJ, Carmon A, Dubner R, Kerr FWL, et al. 6. Bouhassira D, Attal N, Fermanian J, Alchaar H, Gautron M, Masquelier E, Rostaing

Termos dolorosos: uma lista com definições e notas sobre o uso. Recomendado S, Lanteri-Minet M, Collin E, Grisart J, Boureau F. Desenvolvimento e validação do

pelo Subcomitê de Taxonomia da IASP. Dor. Junho de 1979;6(3):249. Inventário de Sintomas de Dor Neuropática. Dor. abril de 2004;108(3):248-57.

2. Associação Internacional para o Estudo da Dor. Classificação da dor crônica: 7. Ferreira KACL, Teixeira MJ. Tradução e validação da versão brasileira do

descrições de síndromes de dor crônica e definições de termos de dor. Preparado questionário DN4 para identificação de dor neu-ropática. Dor é coisa séria.

pela Associação Internacional para o Estudo da Dor, Subcomitê de Taxonomia. 2008;4(1):26-9.

8. Osterberg L, Blaschke T. Adesão à medicação. N Engl J

Suplemento de Dor 1986;3:S1-226. Com. Agosto de 2005;353(5):487-97.

3. Fitzcharles MA, Shir Y. Manejo da dor crônica nas doenças reumáticas com insights 9. Dworkin RH, O'Connor AB, Backonja M, Farrar JT, Finn-erup NB, Jensen TS, et al.

para o clínico. Ther Adv Musculoskelet Dis. Agosto de 2011;3(4):179-90. Manejo farmacológico da dor neuropática: recomendações baseadas em evidências.

Dor.

4. Woolf CJ, Mannion RJ. Dor neuropática: etiologia, sintomas, mecanismos e Dezembro de 2007;132(3):237-51.

tratamento. Lanceta. 10. Attal N, Cruccu G, Haanpää M, Hansson P, Jensen TS, Nur-mikko T, et al. Diretrizes

junho de 1999;353(9168):1959-64. da EFNS sobre tratamento farmacológico da dor neuropática. Eur J Neurol.

5. Backonja MM, Galer BS. Avaliação da dor e avaliação de pacientes que apresentam Novembro de 2006;13(11):1153-69.

dor neuropática. Clínica Neurol. Novembro de 1998;16(4):775-90.

Braz Oral Res., (São Paulo) 2012;26(Spec Iss 1):115-9 119

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