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Analgésicos não
opioides
Analgésicos não opioides CM
ÍNDICE
Introdução 3
Anatomia da dor 5
Tipo de dor 6
- Dipirona 8
- Paracetamol 9
- Adjuvantes 13
Bibliografia 16
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Introdução
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Se você chegou até aqui e está gastando parte do seu precioso tempo na
leitura de um capítulo que trata do assunto de analgesia, provavelmente
é por que você tem interesse é de dominar todo o manejo das principais
drogas existentes no mundo médico atualmente, para aliviar o
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Tudo bem, essas são ótimas questões, e nós iremos responder a cada
uma delas por partes: o paciente com diabetes mellitus de longa data,
por exemplo, tende a cursar com disfunção neurológica, especialmente
em extremidades na qual, muitas vezes, pode sofrer lesão e cursar com
infecções, necrose e até amputação de membros, pelo atraso na
detecção do seu acometimento devido à ausência de sensação dolorosa.
A resposta para a segunda pergunta é um pouco mais complexa e até de
certa forma controversa pois, até pouco tempo (décadas atrás), algumas
especialidades médicas contraindicavam o tratamento de certos tipos de
dor como forma de não ˜mascarar˜ o quadro clínico de um paciente e
evitar que a sua ausência no momento da avaliação médica de alguma
forma dificultasse a determinação da etiologia da dor.
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Hoje, a definição de dor pela International Association for the Study of
Pain - IASP (Associação Internacional para o Estudo da Dor) traduzida
para o português, é a de que a dor é uma experiência sensorial e
emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real ou
potencial, ou descrita em termos de tais danos. Sendo assim, essa nova
definição amplia o nosso pensamento para a ideia de que nem sempre a
dor está necessariamente associada a alguma consequência grave, e
deve sempre ser valorizada e manejada, pois muitas vezes, é caráter
subjetivo, individual sendo influenciada por fatores cognitivos,
culturais, afetivos, ambientais, dos quais somente a pessoa que
experimenta aquela sensação consegue descrever.
Acredito que agora tenhamos chegado a um consenso de que a dor,
apesar da sua importância em termos biológicos e evolutivos, deve ser
sempre tratada para aliviar o sofrimento dos indivíduos que a
experimentam. Para auxiliá-lo nessa missão, trataremos das principais
drogas utilizadas no controle álgico.
Anatomia da dor
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Tipo de dor
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Saúde, 1986.
Dipirona
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Paracetamol
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As ciclo-oxigenases exercem diferentes funções em nosso organismo, e
hoje sabemos que a maioria dos efeitos colaterais relacionados ao uso
dos AINEs se deve à inibição da COX-1, enquanto os efeitos benéficos se
devem à inibição da COX-2. Os efeitos benéficos (em azul) e colaterais
(em vermelho) relacionados ao uso desses fármacos, estão
esquematizados na imagem a seguir:
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Sendo assim, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos cada vez
mais AINEs seletivos para a enzima COX-2, como forma de
potencializar o efeito analgésico, antitérmico e antiinflamatório dos
AINE's sem haver os efeitos colaterais relacionados a COX-1.
O que se percebeu no entanto, é que os pacientes que passaram a usar
AINEs seletivos para a COX-2 (geralmente para prevenção,
principalmente de úlcera gástrica e disfunção renal), passaram a ter mais
eventos tromboembólicos coronarianos e cerebrais, especialmente em
pacientes idosos e de alto risco cardiovascular. Isso porque quando o
fármaco inibe a COX-2 sem a inibição concomitante da COX-1, ele inibe a
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Adjuvantes
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Tabela 1. Doses e posologias mais utilizadas na prática dos fármacos não opioides. Fonte:
Acervo Medway.
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Bibliografia
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APLICATIVO MEDWAY
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NOSSA MISSÃO
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