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Dor
Dor: 5º Sinal Vital
Dor - Definição
Uma sensação corporal desconfortável, referência subjetiva
de sofrimento, expressão facial característica, alteração do
tónus muscular, comportamento de autoproteção, limitação
do foco de atenção, alteração da perceção do tempo, fuga
do contacto social, comportamento de distração,
inquietação e perda de apetite, compromisso do processo
de pensamento.
Papel do Enfermeiro
Os enfermeiros deparam-se constantemente com múltiplas situações de
doença em que a dor é uma resposta frequente.
Papel do Enfermeiro
No âmbito das suas competências nos domínios da prática profissional,
ética e legal e do desenvolvimento profissional, o enfermeiro toma por
foco de atenção a dor contribuindo para a satisfação do doente, o bem-
estar e o autocuidado.
Aguda
Temporal
Crónica
Dor
Nociceptiva
Fisiopatológica Neuropática
Este tipo de dor pode ter a sua origem na pele e no tecido subcutâneo (dor
superficial), nos músculos e nos ossos (dor somática profunda) e nos órgãos
(dor visceral). Direção-Geral da Saúde, 2001; International Association for the Study of Pain citado por Magalhães, 2015
Classificação da dor
Dor Neuropática
É causada por um compromisso neurológico, sem lesão tecidular ativa
(Direção-Geral da Saúde, 2001).
Escala Qualitativa
Escala de Faces
Dor: 5º Sinal Vital
Dor: 5º Sinal Vital
Dor: 5º Sinal Vital
Escala Numérica
Dor: 5º Sinal Vital
Questione-o:
a) Se não tiver dor, a classificação é zero.
b) Se a dor for moderada, o nível de
referência é cinco.
c) Se for intensa, o nível de referência é
dez.
Dor: 5º Sinal Vital
Fácil aplicabilidade
AVALIAÇÃO DA DOR
Embora raramente se morra de dor, muitos são os que morrem com ela,
sobretudo, os que com ela convivem diariamente.
Data e hora
Diagnósticos de Enfermagem
Intervenções de enfermagem
Resultados obtidos
Educação para a Saúde
Monitorização da
temperatura corporal
Temperatura Corporal
Se hipertermia, o sangue que passa pelo hipotálamo está mais quente que o
normal, ativa-se o centro de perda de calor.
Esta região inibe o centro de produção de calor, levando a vasodilatação dos
capilares superficiais da pele aumentando o fluxo sanguíneo, o que por muitas
vezes pode ser o suficiente para regular a temperatura.
Caso o corpo continue quente, um sinal através dos nervos simpáticos
estimula as glândulas sudoríparas do corpo, causando sudorese.
O suor tem a função de carrear água para fora do corpo e como este líquido é
um bom condutor de calor, a sua evaporação causa o arrefecimento do
organismo.
Febre
A febre pode ainda surgir como reação a medicamentos/vacinas ou, mais raramente,
ser causada por doenças não-infecciosas.
Febre
Nos adultos a febre provoca:
suores
arrepios
dor de cabeça
dores musculares
perda de apetite
desidratação
fraqueza geral
A febre mais alta pode ainda provocar:
alucinações
confusão
irritabilidade
convulsões
desidratação
Termómetros
Digital
Termómetros
Mercúrio
Termómetros
Timpânico ou auricular
Ações de Enfermagem
Providenciar os recursos para junto do cliente
Lavar as mãos
Instruir o cliente sobre o procedimento
Posicionar o cliente ou assisti-lo a posicionar, se necessário
Aplicar o termómetro de acordo com o local de avaliação e o tipo de
dispositivo
Manter o termómetro aplicado durante o tempo recomendado para o tipo de
dispositivo utilizado
Remover cuidadosamente o termómetro
Descartar a cobertura, se necessário
Limpar secreções remanescentes
Ações de Enfermagem
Posicionar o cliente ou assisti-lo a posicionar-se, se necessário
Apreciar o bem estar do cliente
Assegurar a recolha e lavagem do material
Lavar as mãos
Registos
Data e hora
Diagnóstico de enfermagem
Intervenções de enfermagem
Resultados obtidos
Educação para a Saúde
Bibliografia
file:///C:/Users/Utilizador/Desktop/Fundamentos%201%C2%BA/cadernosoe-dor.pdf
https://www.infoescola.com/fisiologia/temperatura-corporal/
https://www.sns24.gov.pt/tema/sintomas/febre/