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RESUMO

O CONTEXTO DAS 12 TÁBUAS

Na Roma antiga existiam leis que eram aplicadas por pontífices e patrícios
em segredo de justiça, e os plebeus que se submetiam a elas não tinham
conhecimento de seus conteúdos, sendo assim, eram surpreendidos, pelo seu
julgamento, execução, e gerava várias práticas abusivas.
Foi por essa razão que Terentílio propôs que essas normas se tornassem
públicas, contendo estas práticas, e estabelecendo um código legalmente oficial
para que não houvesse alegação de desconhecimento da lei, ou mudanças
repentinas por aquele que as aplicava. Porém foi recusado pelo Senado e patrícios.

A DÉCIMA SEGUNDA TÁBUA

A décima segunda Tábua fala do penhor, uma coisa obtida de má fé por


alguém será julgada por três árbitros nomeados que o condenaram a restituir em
dobro seu dano. O que quer dizer que a pessoa que roubasse ou usasse de má fé
para conquista algo, seria gravemente punida e essa punição seria decidida por três
pessoas escolhidas e deveria ser acatada sem contestações.
Era a última tábua e era contextualizada sobre questões do direito privado
como furtos ou a apropriação de objetos de forma indevida (invasões ou durante a
ausência dos proprietários, por exemplo). Se tratava de uma lei que visava garantir
a propriedade privada para os plebeus e patrícios.

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