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Organização: Trabalho de Alexsandra

1. Apresentação do Pintor;

- Foto: apresentação com leitura da biografia;

- Incluir pontos curiosos de sua vida;

Sergio Amorim, é baiano e nasceu em 1975, Itaberaba portal da Chapada Diamantina, na


Fazenda Lagoa do Peixe. Desde cedo ele sempre trabalhou com o pai na lavoura e percebeu a
importância do trabalho no campo. Ainda jovem, foi para São Paulo, e em um belo dia ele se
encontrou com a pintura. Foi um encantamento curioso ao observar os desenhos de um
estudante de artes plásticas, que o incentivou a buscar um curso de desenho. Empolgado,
Sérgio se inscreveu na Casa de Cultura do Município, e, pela primeira vez, experimentou o
ofício de desenhar. Foi esse mesmo trabalho que, por intermédio das mãos do artista, no
futuro, seria enaltecido em cores e traços originais. Ao longo dos anos, as cenas pintadas pelo
artista passaram a ser aquelas por ele observadas com um olhar diferenciado, o
impressionismo, representando sua impressão visual da realidade. Ainda em Catanduva
desenvolveu a sensibilidade pelo conhecimento da natureza humana e da importância da arte
para o tratamento do espírito, onde, numa clínica psiquiátrica, atuou como arte terapeuta por
cinco anos, usando a arte no apoio ao tratamento de pacientes, o que lhe trouxe a habilidade
e a paciência para o ensino.

2. O ofício;

Incluir as fotos dos quadros dele

- As obras dele são registros da cultura baiana; seus quadros conseguem trazer de volta o
que vem se perdendo com o passar do tempo e isso é de grande importância para a
identidade de qualquer povo; O pintor retrata a vida cotidiana do povo baiano nas ruas,
nas feiras, nas formas de trabalho que tão bem foram pintadas por tantos outros nomes
que ajudaram a construir a nossa identidade como povo através das obras plásticas no
século passado.

- citar Jorge Amado;

- contar a curiosidade sobre o vizinho que influenciou o pintor a produzir quadros com
espátula;
3. O quadro escolhido

Essa obra para mim transmite uma sensação de paz, porque os “saveiros” representam
abundância. Para a sua construção são necessárias várias madeiras. Gosto de associar os
saveiros a uma arte capaz de expressar a natureza, a beleza que existe na nossa Baía, a
simplicidade, a harmonia e o equilíbrio. Demonstra emoções vibrantes da Regata de
Maragogipe que acontece no Rio Paraguaçu, onde várias embarcações participam no intuído
de diversão, velocidade, alegria com sorriso estampado no rosto de cada integrante que está
presente. Infelizmente, a quantidade de saveiros que existe é muito pouca em relação ao que
antigamente existiu, onde chegou a ser registrado na Capitania dos Portos uma média de 10
mil saveiros, tirando aqueles que por algum motivo não tiveram a oportunidade de registrar a
sua embarcação. No futuro não vamos ter muitas oportunidades de ver saveiros no Recôncavo
Baiano, até porque a cidade já tem estradas e outros meios de transporte que fazem o
deslocamento de produtos e serviços.

- Fundamentou com o processo histórico dos saveiros: início e final;

4. Conclusão

"O meu ofício me permitiu sair dos calos da enxada para a sensibilidade do toque das
pinceladas e da espátula. A pintura fez abrir as janelas do meu olhar para o mundo, suas
cores e sensações, muito além do Sertão. A arte me deu uma nova vida."

Sergio Amorim

Infelizmente as pessoas em geral não tem o habito de apreciar as pinturas feita a mão, seja
ela com pincel ou espatulada. O mar para mim é um local onde eu consigo me conectar.
Cada passeio que faço tem sentimentos diferentes. Um local que transmite uma paz,
fortalece as ideias. Os quadros com embarcações tipo saveiros acho incrível, pois mostra
ali a luta e diversão daqueles que estão ali manuseando em águas profundas e desviando
de outros barcos para não colidir como meio de trabalho e ou diversão.

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