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Acadêmico 1
Acadêmico 2
Acadêmico 3
Acadêmico 4
Globalização
Goiânia
2023
Acadêmico 1
Acadêmico 2
Acadêmico 3
Acadêmico 4
Globalização
Goiânia
2023
1. RESUMO
Este estudo traz algumas considerações das seguintes teorias administrativas: teoria de
sistemas; contingencial; APO; DO. O presente trabalho foi construído visando analisar a
evolução das mesmas, identificar a relevância de obter conhecimento sobre as teorias essas
teorias administrativas e por fim, analisar o aprimoramento das diferentes formas de
administrar.
2. SUMÁRIO
3. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é apresentado através de revisões bibliográficas, tendo como foco
principal 4 teorias administrativas de 4 autores: Teoria de Sistemas, de Ludwig, Teoria
Contigencional, de Lawrence e Larsh e APO, de Peter e Drucker juntamente com DO, de
Bradford.
Dessa forma, iniciamos com uma visão de onde o pensamento sobre administração se iniciou,
e como evoluiu se tornando importante para a sociedade. As teorias administrativas não só se
destacam na área profissional mas também nas tarefas, estruturas, pessoas, ambiente e
tecnologia, com isso também surgem críticos que vão nos mostrar que ao longo dos anos este
conceito poderia ser melhor desenvolvido com o passar dos anos, um complementando as
outras.
Em seguida através dos estudos de artigos, livros e pesquisas por fora, entramos em Teoria de
Sistemas que foi desenvolvida na década de 1960 por Bertalanffy, que nos diz que o sistema é
um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas, que se caracteriza pela proposição de
objetivos, globalismo ou totalidade do sistema, entropia e homeostasia. Sua teoria é
encontrada também na enfermagem complementada por outras teorias.
A Teoria Contingencional, de Lawrence e Larsh, surgiu através de pesquisas que mostraram
que uma empresa pode funcionar de várias formas e condições. Nesta teoria acredita que a
tecnolgia é indispensável, mostrando a eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus
resultados. Na enfermagem não integra o referencial teórico sobre administração em cursos
de formação de enfermeiros.
Para Peter e Drucker, a Teoria por Objetivos (APO), é um sistema de planejamento, controle
e como o nome já diz, objetivos, fazendo com que superiores e subordinados trabalhem
juntos com o estabelecimento de metas individuais contribuindo assim, para alcançar
objetivos maiores. E DO, de Bradford tem uma relação de grupo se concentram em tarefas
desenvolvidas em conjunto.
4. DESENVOLVIMENTO
Nos tempos passados a administração evoluiu dando pequenos passos e de forma bem lenta.
Só após o surgimento e a consolidação da economia capitalista industrial que ela ocorreu de
forma bem gradual. Com isso, logo depois de perceber que o poder real e absoluto dos
monarcas atrasa seu crescimento, essa mesma classe passou a defender teorias do liberalismo
econômico até conseguir consolidar seu poder.
O enfermeiro tem basicamente quatro atividades essenciais que norteiam a sua profissão:
assistencial, gerencial, educativa e de pesquisa. No dia a dia de trabalho, estas atividades não
podem ser desenvolvidas individualmente, pois a intersecção entre elas é um fator importante
para prestar assistência de enfermagem de forma segura e com minimização de riscos à
população.
Nos diversos serviços de saúde, especificamente no âmbito hospitalar, a gerência em
enfermagem tem assumido fundamental importância na articulação entre os vários
profissionais da equipe, além de organizar o processo de trabalho da enfermagem, buscando
concretizar as ações a serem realizadas junto com clientes, que buscam estes serviços para
atender às suas necessidades de saúde-doença.
TEORIA DE SISTEMAS
TEORIA CONTINGENCIAL
A Teoria da Contingência surgiu de pesquisas a qual vinha investigando que uma mesma
empresa poderia funcionar de diferentes formas e condições. Esses estudos possibilitaram
concluir que as condições em que uma organização opera são ditadas de fora para dentro da
empresa, ou seja, o ambiente externo à organização influencia na sua estruturação e nos
processos organizacionais. Assim, segundo esta teoria, existe uma relação funcional entre as
variáveis ambientais denominadas de variáveis independentes e as variáveis técnico-
administrativas denominadas variáveis dependentes. Considera, ainda, que os aspectos
prescritivos e normativos da organização devem ser substituídos pelo critério de ajuste entre a
organização e o ambiente e a tecnologia.
A tecnologia assume posição de destaque pelo fato de permear toda a atividade de produção e
de prestação de serviços, determinando não só a natureza da estrutura e do comportamento
organizacional, como também a eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus
resultados.
Críticas da teoria DO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante o estudo descritivo utilizando como base de dados artigos científicos sobre os aspectos
da contribuição da enfermagem na globalização, e sobre as teorias de administração,
recordamos sobre o desenvolvimento dessas teorias, os benefícios e malefícios consequentes
que elas acarretam.
O cuidar da enfermagem vem sendo feito de acordo com as escolhas do coletivo, das
participações políticas realizadas através dos tempos e das políticas de administração voltadas
para ela.
Essas teorias de administração são de aspectos em sua maior parte voltadas para o capital
gerado, e menos para a área de satisfação do trabalhador, sendo assim os conflitos gerados e
apontados essencialmente necessários para as melhorias relacionadas a tal teoria, que poderá
ser aplicada no sistema administrativo.
6. JUSTIFICATIVA
(RELEVÂNCIA DO ESTUDO)
Apesar da mudança das dificuldades proposta pelas teorias gerenciais que se baseiam na
organização do trabalho em equipe, com uma intensa comunicação horizontal, observa-se
que, na maioria das organizações, a enfermagem continua reproduzindo a herança do
estilo gerencial tradicional em seus relacionamentos.
E trazendo uma visão geral dos artigos estudados das teorias administrativas a
enfermagem há uma relação hierárquica são, portanto, rígidas e o poder de decisão ainda
se concentra na figura da enfermeira "chefe", que dá ordens aos seus "subordinados".
No cotidiano do trabalho, essas relações rigidamente hierárquicas às vezes são reais, com
alguns enfermeiros adotando uma atitude autoritária em relação à equipe, mas às vezes
não passam de imagens e estereótipos desse profissional, que foram historicamente
construídos ao longo do tempo e que atualmente necessitam ser desconstruídos para se
construir novas relações de trabalho na saúde e na enfermagem.
7. REFERÊNCIAS