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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

DIREITO 2º PERÍODO NOITE


LUIZ FERNANDO AMANCIO AGUIAR 201707146209

DIREITO CIVIL I - CCJ0006

CASO CONCRETO
Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a
falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre
as consequências dos fatos narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento Mariza adquiriu
personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria potencial
sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse natimorta, quais seriam as consequências?

R.:O advogado possui razão em partes, com o nascimento com vida, Mariza adquiriu
personalidade e capacidade de direito e com a capacidade de direito ela titulariza
direitos e deveres, com sua capacidade de exercício absolutamente incapaz. Se
fosse natimorto, não teria adquirido personalidade e nem capacidade de direito.

QUESTÃO OBJETIVA
(OAB - XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e
discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação.
Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido:

→a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado. ←
Paragrafo único do Art. 5

b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a homologação judicial.

c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário procedimento judicial.

d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de pessoas naturais.

Questões Aula 2 DC1 Luiz Fernando

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