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CASO CONCRETO 1:
demanda solicitada.
( )certo ( ) errado (EU ANULARIA ESSA QUESTÃO, POR COMPORTAR DUPLA INTERPRETAÇÂO E
2- Sabemos que vários conhecimentos da Psicologia, com frequência, são utilizados pelo senso
comum.
A partir das alternativas abaixo, marque aquela que melhor descreve a apropriação que o
senso comum
3- Sicrana conversava com Fulana sobre os pro gressos que estava fazendo em seu
tratamento
psicoterápico:
- Você não imagina, Fulana, como me sinto bem quando vou para a terapia.
- Por que você se sente tão bem ? Eu acho que fazer te rapia é o mesmo que c onversar
com um amigo.
Não. Psicólogo não a divinha o que os outros pensam. Ele apenas entende um pouco
mais so bre o
comportamento e a mente humana, pelos estudos que faz, e compreende linguagens não
verbais, como a
OU
O Sr. X e a Srª . Y viviam s ob união estável e des sa união tiveram uma filha, hoje com 4
anos de idade.
Quando a c riança estava com um ano de idade houve a separação d o casal e a criança
permaneceu sob
os cuidados ma ternos. Quando ocorreu a separação fico u acordado que a criança visitaria o
pai a os finais
pensão alimentícia porque o genito r não estava cumprindo com o acordo. O pai, em
contrapartida,
solicitou a guarda judicial d a filha alegando maus-tra tos infringidos pela genitora.
Devido à circunstancia
alegada, situ ação de risco , foi solicitada, pelo advogado d o genitor, au diência especial, q ue
foi concedida.
evidente que a criança não estava em situação de risco. Desse m odo, a equipe
procurou o juiz
solicitando, com base nas teorias p sicológicas, que a criança não tivesse os vínculos
com a genitora
abruptamente rompidos, o que poderia trazer d anos psicológicos para a criança. O juiz
s olicitou a
mais uma vez partindo dos pressupostos da Psicologia, descreveu as poss íveis
consequência s da
separação entre mãe e filha . Faça uma analise do caso acima m encionado, demonstrando
onde, no texto,
conhecimento de uma d ecisão pela q ual perderia a guarda da filha, por motivos que não
correspondiam à
verdade. Eles julgaram isso por um recorte de um momento qu e foi di fícil para ela. Os
psicólogos us aram
técnicas, recursos e estratégias c ientíficos para fazer uma avaliação mais profunda da sua
personalidade,
e conseguem, por isso, ter uma ideia mais precisa de seu fu ncionamento psíquico e da
relação dela com
a filha, podendo avaliar melhor os benefícios ou danos que essa convivência traz à criança.
CASO CONCRET O 2
1- De acordo com a matriz sócio -histórica da Psico logia, é corret o afirm ar com relação ao
sujeito:
a. a hist ória de vida do indi víduo não é importante n a c onstrução de sua singulari
dade.
indivíduo.
2- No que tange à atuação do psicólo go, no contexto p risional, analise as af irmativas abaixo:
a. O profissional de Psicologia que atua n o sistema pri sional deve entender a com plexidade
(X ) certo ( ) errado
b. Em caso de períc ias psicológicas de proc essos pen ais, o estudo do delito é se cundário,
(X ) certo ( ) errado
da realidade social. El a propõe que o fenôm eno psicológico seja entendido a parti r de uma
abordagem dialét ica caracteri zada por uma análise pr ocessual, explicati va e histórica .
Proponha um a situação em que a ati vidade profissiona l do psicólogo jurídico contribua par a
Qualquer situação, im aginada pelo aluno, em que a pess oa perceba em s i comportam entos
que foram aprendidos e, alterand o-os, pro voque mudanças em seu entorno.
OU
3- Ana Lúcia foi casa da com Joaquim durante 13 anos, juntos ti veram dois filhos: T hiago(10
afetiva marc ada por muita cum plicidade e com unhão de vidas. Muit as foram as conquistas
afetivas e de cresc imento m útuo: viajaram juntos, gostavam de ler Raduam Nassar, ouvir Am
y
W innehouse, adoravam Dorival Ca ymmi e curtiam blues das antigas. De ntre as m uitas
assim como econom izaram em pequenos luxos para obtençã o da confortável cas a de praia
em
que as crianças podiam correr pelo quintal com pés des calços e plantar e horti nha com
alfaces
e salsa. Todavia, após o nascim ento de Beatrice, Ana Lúcia pediu demiss ão do emprego e
ficou em c asa para dedicar -se aos filhos, gosta va da m aternagem e queria acompanhar c ada
detalhe do desenvol vimento das crianças, isso a deixava absurdam ente feliz. E vendo a
felicidade e bem estar de seus f ilhos, Joaquim , mesmo sem poder manter as despesas da
com as despesas da casa foi trabalhar n uma outra em presa que tom ava-l he muito tem po e
dedicação. Não era um trabalho criati vo e nem tão po uco era uma ativ idade que ele gostava
de
exercer, m as o fazia já que havia ga nhos financeiros m aiores que o em prego anterior. Nos
três
últimos anos de casam ento, Joaqu im manteve -se frio e dist ante de Ana L úcia sem nenhum
precisava trabalhar m uito para m anter o padrão de vid a da família e não ti nha “cabeça” para
afetos e/ou sexo. Est e últim o era feito de maneira mecân ica e s em a magia de o utrora. Em
conversas com amigas, estas diziam que se tratava de um com portamento normal advindo
do
cansaço, da presença dos filhos e da idade d os homens. Ana Lúci a sentia -se cu lpada por
gastar demais e por ter p arado de tra balhar e ao perc eber o cansaço e olhe iras de seu m
arido
se consum ia emocionalmente. T entava estimular sexualm ente seu m arido, assim como
buscava agradar- lhe de todas as formas m as não lograva êxito. A esposa buscou ajuda em
psicoterapias, centro es pírita e até cartom antes e nada consegu iu mudar o com portamento
fr io
que Joaquim estabelecia com sua esposa. Não conse guindo suportar a p ermanência daqu
ele
tão frio tratam ento, Ana Lúcia, m esmo apaixonada por seu marido, procurou uma advogada
de
sua confiança e entrou co m o pedido de divórcio. An a Lúcia acreditava que tinha sido a gra
nde
culpada do fracass o do seu casam ento, sofria com a saudade que seus filhos s entiam do pai
e
nos dias que Joaquim levava as crianças p ara a visita na casa da avó paterna, após a saída
das crianças, Ana Lúci a chorava quiet a e sozinha no sof á da sala. Em função desta silenciosa
culpa e com paixão com o cansaço d e Joaquim, Ana L úcia deixou a casa de praia integralm
ente
com Joaquim ( a casa passou a pertencer s omente a Joaqu im), enquanto o ap artam ent o
que
ambos adquiriram foi dividido e mantinha -se no n ome dos do is. Após a separaçã o, com as
crianças m aiores, Ana Lúcia retorn ou ao merc ado de trabalho e por ter um a formação
acadêmica m elhor que Joaquim , conseguiu uma boa colocação num a grande e poderosa
oitenta por cento das nec essidades das cr ianças. Enquanto J oaquim m antinha -se no em
prego
que trabalhava antes da se paração e, por v ezes, fazia “bicos” nos f inais de s em ana já que o
mesmo dizia se esforç ar para acom panhar o padrão d e vida que as crianças sempre tiveram .
Esses com portamentos de Joaquim emocionavam Ana Lúcia que m esmo divorciada via em
Joaquim um grande e afetuoso hom em. Aos olhos d e todos os amigos e dos fam iliares, foi
Ana
Lúcia que teve o desejo inicial da separaç ão, já que foi ela que deu o ponta pé in icial para
desestimulada pelas am igas que di ziam que o bom da vida está num passeio ao shopping e
numa bela cirurgia p lástica. Objetivando san ar esta tristeza, sentim ento de rejeição e b aixa
autoestima, Ana Lúci a colocou silicone nos seios e deu iníc io a uma série de trei namento de
condicionamento fís ico na academ ia de ginástica próx ima a sua casa. A proveitou e contratou
um personal para f acilitar o ganho de m assa m uscular. Ana Lúcia deu iníc io a relações
sexuais
com o seu personal m as não conse guia se apaixonar pelo mesm o já que mantinha -se
afetivamente ligada a o ex- marido. Logo após a separação, teve um a noite de se xo bastante
feliz com um ex-namorado e sent iu tanta culpa que es ta foi a mola propulsora p ara dar
integralmente a cas a de praia para Joaquim . Dois anos após o divórcio, Ana Lúci a soube que
Joaquim es tava vivendo maritalm ente com uma mulher quinze anos m ais jovem que ele e
que
juntos já tinham um filho de quatro an os, cujo nom e era Joaquim J únior. Ao saber, Ana Lúc
ia
ligou imediatam ente para sua a dvogada e pediu qu e fosse revista a pensã o de alim entos
assim
como deu início a um a série de com portamentos que dif icultaram a m anutenção do contato
entre Joaquim e os filhos nascidos do cas amento com Ana Lúcia. Em seguida, entrou num
estado depress ivo grave em que ficou catatônica em sua cam a, sem conseguir com er ou
levantar da cam a. A partir do caso concreto ac ima desc rito, em sua opinião, qua l a interface
da
A Psicologia Juríd ica possibilitará que o oper ador do Direito tenh a uma visão m ais ampla e
um
assim, aplicar a norm a jurídica (desen volver o discurs o jurídico) de form a mais adequada
CASO CONCRET O 3
1- Marque a resposta corr eta:
a. Estudar o desenvol vimento do ser hum ano apenas inserido em seu context o social.
b. Estudar o desenvol vimento do ser hum ano apenas quanto ao seu intelecto e aspe c tos
afetivoemocional.
c. Estudar o desen volvimento do ser hum ano em todos os seus aspectos: físicom otor,
d. Estudar o desenvol vimento do ser hum ano apenas quanto ao seu aspe c to intelectual e a
e. Estudar o desenvol vimento do ser hum ano e sua personalid ade na infância.
( ) Certa (X ) Errada
b. A psicologia do des envolvimento restri nge seus estudos aos proc essos de m udança no
( ) Certa (X ) Errada
fato de as pessoas ass istirem a esses program as realizou um estudo no qua l verificou que,
na
audiência de "realit y shows", predom inam pessoas com idade entre 15 e 25 a nos. Em vista
disso, fundamentado n os estudos de as teorias do des envolvimento, reali zados nesta aula,
apresente uma hipótes e que forneça um a possível inte rpretação do resulta do obtido nesse
A adolescência é um a fase de busc a por novas referênc ias e de teste aos noss os limites.
Essas características podem ser relacionadas à grande au diência de realit y shows nessa fase.
OU
Doutrina da Proteç ão Integral, presente no artigo 227 da Re pública Fed erativa do Bras
il, nos
se pede: Luiz e Raquel s ão cas ados. Luiz era cam inhoneiro, autô nom o e num ac
idente ficou
tetraplégico. Raquel precis ou manter a sua casa, já que a pensã o recebida em f unção
do
acidente do m arido não consegue manter os m uitos tratam entos de Luiz e nem as
autônoma, em sua casa. Raquel não tem condições f inanceiras de p agar um a babá e
não há
ninguém que a ajude nos cuidados c om Pedro e co m L uiz. Em função disto, deixa
Pedro num
“cercadinho” de madeira ao lado da cam a de Luiz que em ite s ons ao sinal d e al gum
perigo que
Pedro possa ser vítima. E assim, levaram suas vidas numa teia peculiar de laç os
afetivos.
Atualmente, P edro tem dois anos e ainda não engatinha, apresentando um sério
transtorno
psicomotor em função de não ser estimulado a cam inhar fora do “cercadinho”. Este
atraso
caminhar. A part ir do caso concreto em tela, faça uma análise que leve em conta o c
uidado
como valor jurídico, as f unções do Conselho Tutelar e a Dou trina da Proteção I ntegral.
O aluno deve m ostrar que não faltou c uidado com o filho, por parte de Ra quel, pois
deixá -lo no
cercadinho foi um a forma de cuidado que ela encontrou, dentro de suas ci
rcunstâncias.
estava prom ovendo isto e, portant o, não era ad equada. O Conselho Tutelar, em sua
função de
vigiar e prom over tam bém o cuidado c om crianças e adolescen tes, agi u bem ,
orientan do -a e
advertindo-a num primeiro m omento, po is muito provavelm ente ess a ina dequação do
s seus
campo de estudo em que ela esteja sendo usada. Pesquise sobre o conceito de Personalidade
para o
Para o Direito, Personalidade é a ap tidão para ser Sujeito de Direitos, ter Direitos e
Deveres. Já para a
OU
Luciana, jovem de 17 anos, estudante, voltava da escola para casa e foi estuprada por
três homens,
pela própria calcinha, violentamente arrancada e enfiada em sua boca, quase até asfixiá
-l a. Após breve
confabulação, o s três decidiram não matá-la e fugiram do local, de posse dos escassos
ben s da vítima:
alguns trocados, passes escolares e o relógio barato adqui rido na feira livre do bairro .
Lu ciana
permaneceu um tempo, que lhe pare ceu infinito, de itada sobre o c hão imundo,
onde os trê s urinaram
antes de se evadir, sentindo mais nojo do que dor. Deve ter perdido os s entidos, pois,
de repente, viu -se
só. Arrastou-se, com dificuldade, entre a vegetação, até conseguir se o rientar. Levantou -
se e, tremendo e
chorando, buscou o c aminho de casa. Com muita vergonha, relatou o oc orrido para
mãe e o padras to
Enquanto a mãe consolava-a, o padrasto, não deixou de recriminá- la por seus “modos”.
“Se mpre achei
que ainda ia acontecer alguma d esgraça”, afirmou. A mãe, entre tanto , fe z questão de
levá-la à delegacia
do bai rro para prestar queixa. A ocorrência foi comunicada à polícia c ivil, seguindo -se
o supl ício de se
Algum tempo depois, a polícia l ogrou êxito na p risão dos suspeitos, os quais foram i
dentificados,
que a vítima não soube precisar quant as vezes foi estuprada por c ada um dos elementos. (
In: FIORELLI,
O. J. & MANGINI, R.C.R. Psicologia Jurídica 3ªEd.p.10. São Paulo: Editora Atlas S. A.,
2011.) A partir da
lhes p ermite a prática de excessos na busca por satisfação, sem se preocupar com o
certo ou errado ou
mulher como um objeto para seu prazer, autorizando comportamentos agressivos contra ela.
C - Se o atendimento de Luciana fosse encaminhado para um Psicólogo, qual seria sua conduta
para um
estudo mais completo da personalidade?
personalidade pode ser definida como o conjunto das características da pessoa que explicam
padrões
feitas:
informações sobre si e sobre o mundo, uma vez que não é possível abordar cognitivamente as
emoções.
conscientes e inconscientes, que, em conflito não resolvido, podem levar aos sintomas
psicopatológicos.
pessoa.
IV. A psicologia evolutiva descreve a personalidade como uma função biopsicológica, com
traços
evolutivo de adaptação.
CASO CONCRETO 5
1) Pesquise situações que expressam estereótipos positivos e negativos, classificando -os
quanto aos
Ex: "Todo policial é corrupto" - estereotipo negativo, profissional. / 'Quem mora em favela é
bandido" -
2) Vincent Van Gogh nasceu na Holanda, no dia 30 de março de 1853. Começou sua
carreira muito
jovem, com aproximadamente 1 5 anos. Depois de cinco anos se mudou para Londres
e pos teriormente
para Paris, de vido a o reconhecimento que te ve. Ele entrou pa ra a História como um
dos exemplos mais
notórios do a rtista maldito, do gênio d esajustado, do homem inc ompreendido por seu
te mpo, mas que foi
amorosas, crises ne rvosas, misérias financeiras, Foi tratado como louco, ficou várias
vezes exposto à
dos maiores mestres d a pintura universal. Durante su a vida, Van Gogh não conseguiu
vender nenhuma
de suas obras de arte. No final do ano de 1888, o pintor cortou sua orelha direita.
Alguns biógrafos do
artista afirmam que o ato seria uma espécie de vingança contra s ua amante Virginie,
depois de descobrir
que ela estava apaixonada pelo artista Paul Gauguin. Se gundo essa versão, o artista
teria enviado sua
antes disso, o pintor holandês Vin cent Van Gogh tem sid o obj eto de fascínio e c
uriosidade. E não apenas
pelos apreciadores de sua arte, mas também por estudiosos da mente humana q ue se
dedicam a
3 – A Lei 10216/2001 dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas com transtorno mental
e
redireciona o modelo assistencial da saúde mental com o qual o Ministério da Saúde brasileiro
se coloca
c) O paciente tem o direito de ter o maior número de informações a respeito de sua doença e
de
seu tratamento.
modelo. Estão dentro dos pressupostos norteadores que embasam o movimento da luta
antimanicomial.
e) O paciente tem o direito de ser protegido contra qualquer forma de abuso e exploração.
OU
A Defensoria Pública de San ta Catarina, por i ntermédio da Defensora Pública Caroline Kohle r
Teixeira, do
Núcleo da Capital/SC, impetrou Habeas Corpus p ara garantir o direito de i r e vir do p
aciente que estava
República Federativa d o Brasil, em seu art, 5º, in c. XLVII, veda as penas de c aráter
PERPÉTUO e qu e o
Código Penal (art. 75, caput) bra sileiro impôs o l imite má ximo de cumprimento de
pena o prazo d e 30
anos. De partida, diga-se que o termo ‘penas’ é utilizado, pelo constituinte, na acepção
ampla do termo,
http://emporiododireito.com.br/tag/leiantimanicomial/Acesso em 11 fev.201 7
caso acima? Essa lei prevê o fec hamento gradativo dos manicômios e s ua su bstituição
por outras formas
de tratamento.