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1. Identificação
2. Descrição da Demanda
Atenção: Este documento tem caráter sigiloso. Seu conteúdo deve ser conhecido somente por
aqueles que necessitam acessá-los, conforme previsto nos artigos 21 a 29 do código de ética
Profissional do Psicólogo, com a redação dada pela Resolução CFP, nº002 de 15/08/1987. Solicito
que este relatório se destine somente a este fim e não autorizamos cópia integral ou parte.
3. Procedimento
4. Análise
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infantil, o paciente apresenta de acordo com as respostas no teste apresentado
através da técnica de desenho, a criança não conseguiu desenvolver em nenhuma
das 3 tentativas a representação familiar de acordo com sua idade. Percebe-se que
ele possui frequentemente a latência de fuga de sentimento familiar, e está divido de
maneira inconsciente sobre as duas representações, trazendo confusão mental e
emocional sobre sua própria configuração familiar, sensação de insegurança,
carência, dificuldade de desenvolver atividades de ordem familiar. Houve indícios de
alienação diante os comportamentos da criança quando retorna para a casa do pai
em relação a madrasta.
A criança esboçou durante o atendimento infantil um vínculo de afeto que se
destacou em relação a madrasta, se referindo a ela enquanto Tia Beca. Foi a
pessoa do círculo familiar paterno que teve destaque em relação ao convívio de
cuidados e carinho. E foi constatado na entrevista familiar a veracidade do afeto
construído e da importância para a criança dessa referência.
A família parterna se mostrou presente em todos os atendimentos e participativa nas
sessões, não foi encontrado nenhum resultado negativo na interação dos membros
para com a criança. A criança se mostrou afetuosa com todos eles e segura quando
se encontra no mesmo ambiente.
Então devido ao processo de guarda compartilhada e da forma atual na interação
entre os vínculos paterno e materno a criança apresenta descontrole emocional em
lidar com situações de divisões e a capacidade familiar do paciente encontra-se
limitada no momento e com prognóstico reservado, requer tratamento a longo prazo
com acompanhamento psicológico terapêutico.
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lado, a psicopatologia do desenvolvimento preconiza que a existência de vínculos
primários negativos não é, por si só, determinante no surgimento de sintomas
psicopatológicos na criança. A relação estabelecida em família, na forma como se
constituem os vínculos pais-filhos e entre irmãos, na atualidade, podem vir a
favorecer situações de risco e de proteção para o surgimento de sintomas e
transtornos psicopatológicos. Desta forma a relação de desordem entre as famílias
pode evocar sofrimento mental e a conversão de problemas fisiológicos e
psicológicos.
5. Conclusão
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Luana Carlos de Oliveira
Psicóloga – CRP 09/013244
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