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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 1
Aula 20 O que é escultura?
Exercício 1
Aulas 21 e 22 Técnicas de escultura
Exercícios 1 e 2
Aula 23 Instalações: a arte de criar ambientes
Exercício 1
Aula 24 Fotografia
Exercício 1
Aula 25 A linguagem da fotografia
Exercício 1
Aula 26 A origem da “sétima arte”
Aula 27 As propriedades da linguagem cinematográfica
Exercício 1
Aula 28 Curta-metragem
Exercício 1
Aula 29 A dança
Exercício 1
Aula 30 Danças populares (I)
Exercícios 1 e 2
Aula 31 Danças populares (II)
Aula 32 O teatro
Exercício 1
Roteiro:
• Apresentar aos alunos a diferença entre pintura e desenho usando o exemplo da apostila.
• Comentar as definições de quadro, mural e afresco. Explicar que o afresco também é um método de pintura
mural, cujo grande desenvolvimento ocorreu na Idade Média, especialmente na Itália.
• Ajudar os alunos a perceberem as diferenças técnicas entre as pinturas apresentadas na apostila.
Sugestão de atividade:
• Inspirados em uma das pinturas apresentadas na apostila, os alunos podem criar uma pintura no caderno de
desenho (ou em folha de sulfite) usando lápis de cor.
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Aula 2 – A pintura ao longo da história
Metas:
• Perceber a importância da pintura ao longo da história.
• Conhecer os prováveis motivos que fizeram os homens pré-históricos pintarem.
• Perceber como a pintura faz parte da nossa vida.
Roteiro:
• Fazer um breve relato histórico sobre a evolução da pintura. Pode-se fazer comentários sobre o Parque
Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, o maior tesouro arqueológico do Brasil: lá são encontradas milhares
de pinturas rupestres, que retratam animais de caça, árvores, etc. (há até mesmo uma que retrata o momento
de um parto).
• Fazer o exercício 1, que envolve discussão com os alunos sobre os conhecimentos que eles têm sobre pintura.
Aula 5 – A tinta
Metas:
• Conhecer os componentes das tintas.
• Ser capaz de criar uma tinta usando elementos simples do cotidiano.
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Roteiro:
• Apresentar aos alunos a composição das tintas.
• Explicar como é feito o guache, a tinta que eles mais usam na escola.
• Fazer tinta com os alunos usando pó de giz como pigmento, água como líquido e, como ligante, cola branca.
Os alunos podem usar essa tinta para pintar alguma coisa no caderno. Essas tintas são miscíveis, portanto, é
possível formar cores diferentes ao misturá-las.
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Aulas 10 e 11 – Perspectiva linear de figuras tridimensionais
Metas:
• Desenhar e visualizar desenhos geométricos tridimensionais simples em perspectiva linear.
• Identificar a posição do observador pelo desenho.
Roteiro:
• Apresentar a ideia de perspectiva linear de figuras tridimensionais, desenhando cubos com pontos de fuga em
diferentes posições.
• Mostrar aos alunos, no desenho do quadro ou com o uso de um cubo de papel (grande o suficiente para que
todos os alunos consigam ver), a possibilidade de se enxergar as diferentes faces da figura de acordo com a
posição do objeto em relação ao observador.
• Pedir aos alunos que façam os exercícios 1, 2, 3 e 4.
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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 6
Aula 12 – Perspectiva oblíqua com 2 pontos de fuga
Metas:
• Entender a diferença entre as técnicas de perspectiva com um e com dois pontos de fuga.
• Desenhar e visualizar desenhos geométricos tridimensionais simples em perspectiva oblíqua.
• Identificar pelo desenho a posição do observador.
Roteiro:
• Apresentar a ideia de perspectiva oblíqua de figuras tridimensionais, desenhando cubos com pontos de fuga em
diferentes posições.
• Indicar aos alunos as diferentes faces da figura, vistas de acordo com a posição do objeto em relação ao observador.
Para isso, pode-se utilizar um desenho no quadro ou um cubo de papel que seja visível a todos os alunos.
• Solicitar aos alunos que façam o exercício 1.
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Aulas 13 e 14 – Desenhando rios e estradas
Meta:
• Desenhar figuras sinuosas e planas usando perspectiva linear.
Roteiro:
• Partindo da ideia da perspectiva linear de figuras planas, acrescentar algumas curvas no desenho. Mostrar aos
alunos que, mesmo com as curvas, as linhas seguem a proporção dada pela perspectiva.
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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 8
• Resolver com os alunos os exercícios 1 e 2 na lousa.
• Solicitar aos alunos que resolvam os exercícios de 3 a 5. Utilizar uma aula para resolvê-los na lousa.
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Aula 15 – O uso da técnica nas obras de arte
Metas:
• Reconhecer o uso da perspectiva em obras de arte.
• Analisar se a técnica empregada na obra possui um ou dois pontos de fuga.
• Perceber a diferença das composições que usam o ponto de fuga central e as que o colocam em um dos cantos
da tela.
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Roteiro:
• Partindo das imagens apresentadas na apostila, identificar com os alunos os elementos da técnica da perspectiva:
linha do horizonte, ponto de fuga e linhas de fuga.
• Pedir que os alunos identifiquem tais elementos nas obras em que eles não aparecem indicados.
• Fazer o exercício 1 e a leitura do texto.
• Pedir que leiam o boxe Curiosidade e comentem se acharam convincente a pintura de Edgar Mueller.
Sugestão de atividade:
• Apresentar mais obras de arte aos alunos usando reproduções da internet por meio de equipamento de
audiovisual ou por reproduções de livros ou pôsteres.
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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 13
Aulas 18 e 19 – A xilogravura e a literatura de cordel
Metas:
• Aprender a fazer uma xilogravura com bandeja de isopor.
• Conhecer um pouco sobre a literatura de cordel.
Roteiro:
• Explicar aos alunos o que são os cordéis.
• Criar uma poesia em cordel.
• Demonstrar a técnica de xilogravura feita com bandeja de isopor. Fazer mais de uma impressão.
• Fazer o exercício 1, no qual devem fazer uma ilustração e uma poesia de cordel baseada nela.
Sugestão de atividade:
• Para a explicação sobre literatura de cordel, pode ser utilizado o curta-metragem A moça que dançou depois
de morta, baseado em uma história do renomado xilogravador J. Borges. O vídeo está disponível em:
<http://portacurtas.org.br/filme/?nome=a_moca_que_dancou_depois_de_morta> (acesso em: 19 out. 2020).
Roteiro:
• Explicar o que é uma escultura, apontando seus elementos estruturais e geométricos (altura, largura e profundidade).
• Analisar as imagens da apostila e tecer comentários sobre elas.
• Fazer com os alunos uma tabela com os monumentos da cidade que eles conhecem e que são exemplos de
esculturas. Pode interessar aos alunos, caso não a conheçam, a escultura em granito Fauno, de Victor Brecheret,
localizada no Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon), em São Paulo.
• Solicitar aos alunos que façam o exercício 1.
Roteiro:
• Usando exemplos visuais, apresentar as três diferentes técnicas de escultura.
• Resolver os exercícios com os alunos. No exercício 1, eles vão usar argila ou massa de modelar para criar uma
escultura inspirada na peça da região de São Luís, Maranhão, apresentada na apostila. No exercício 2, vão criar
uma escultura de técnica construtiva inspirada no quadro O grito, de Edvard Munch. Para essa atividade, pedir
aos alunos que tragam materiais recicláveis.
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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 14
Roteiro:
• Apresentar o conceito de instalação artística. O artista brasileiro Hélio Oiticica utilizava o termo “penetrável”
para se referir às instalações. Seu “penetrável” mais famoso é o Tropicália, que inspirou o movimento cultural
conhecido como Tropicalismo.
• Mostrar imagens de instalações artísticas.
• Dividir a sala em grupos para que os alunos realizem instalações. Se possível, cada grupo deve ficar com um canto
da sala. Quando as instalações estiverem prontas, cada grupo deve conhecer o espaço criado pelos outros grupos.
Aula 24 – Fotografia
Metas:
• Conhecer a origem da fotografia.
• Entender o significado da palavra fotografia.
• Fazer um álbum de fotos com recortes de revistas.
Roteiro:
• Apresentar aos alunos o significado e a origem do termo fotografia.
• Comentar sobre a evolução das máquinas fotográficas e da facilidade que temos hoje de fotografar o tempo
todo, graças aos smartphones.
• Fazer, em sala de aula, o exercício 1 – usar fotos de revistas para montar um álbum fotográfico separando as
imagens por categorias.
• Solicitar aos alunos que compartilhem os álbuns com os colegas de classe.
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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 15
Roteiro:
• Explicar aos alunos a expressão “sétima arte”, que foi atribuída ao cinema.
• Contar como surgiu o cinema e apresentar (se possível, com imagens) um pouco de sua história – de sua origem
ao cinema preto e branco e mudo, o cinema com som e, depois, o cinema colorido.
• Apresentar alguns trechos de filmes antigos aos alunos. Sugere-se a exibição do curta Viagem à Lua (1902), de
George Méliès, diretor cuja história de vida inspirou o filme A invenção de Hugo Cabret (2011).
• Solicitar que vejam em casa o filme O artista (2011), de Michel Hazanavicius.
Sugestão de atividade:
• Que tal passar aos alunos alguns trechos de filmes importantes, como Branca de Neve e os sete anões e
O Mágico de Oz?
Aula 28 – Curta-metragem
Meta:
• Conseguir perceber as diferenças entre filmes de curta, média e de longa-metragem.
Roteiro:
• Fazer um projeto de um curta-metragem.
• A gravação e a edição podem ser feitas em casa.
Aula 29 – A dança
Metas:
• Reconhecer a dança como linguagem artística.
• Conhecer alguns tipos de dança erudita: balé clássico, dança moderna e contemporânea.
• Assistir a um balé.
Roteiro:
• Apresentar a dança como uma linguagem artística e explicar sua importância e evolução ao longo do tempo.
• Mostrar quadros de Edgar Degas – que retratou muitas bailarinas.
• Explicar (se possível, com imagens ou gestualmente) a diferença entre balé, dança moderna e contemporânea.
• Passar aos alunos pelo menos um trecho do balé O Quebra-Nozes – um dos mais famosos do mundo.
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Roteiro:
• Apresentar algumas danças populares aos alunos e mostrar como são importantes para a cultura brasileira.
• Fazer o exercício 1 e solicitar aos alunos que realizem a pesquisa proposta no exercício 2 em casa.
• Colocar música e dançar com os alunos alguns ritmos regionais.
Aula 32 – O teatro
Metas:
• Reconhecer o teatro como uma linguagem artística.
• Conhecer a origem do teatro.
• Entender quais são os elementos fundamentais do teatro.
• Saber a diferença entre tragédia e comédia.
Roteiro:
• Apresentar aos alunos a origem do teatro, bem como seus elementos fundamentais (ator, espaço cênico, ação
e público).
• Mostrar a diferença entre tragédia e comédia, dando exemplos com peças gregas. Podem ser utilizadas como
exemplos Édipo Rei, obra de Sófocles, marcada pela profecia trágica que conduz a vida de Édipo; e As nuvens, do
comediógrafo Aristófanes, peça que ridiculariza o filósofo Sócrates e os sofistas.
• Conversar com os alunos sobre teatro: se eles já foram, o que viram, se gostaram.
• Fazer o jogo teatral proposto na apostila.
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