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GUIA DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

1o semestre Pintura, desenho em perspectiva e o


espaço da arte
Aula 1 O que é pintura?
Aula 2 A pintura ao longo da história
Exercício 1
Aula 3 O estilo de cada artista
Exercícios 1 e 2
Aula 4 Os diferentes suportes para a pintura
Exercício 1
Aula 5 A tinta
Aula 6 Observar uma pintura
Aula 7 Releitura de uma pintura
Aulas 8 e 9 Criando ilusões de profundidade
Aulas 10 e 11 Perspectiva linear de figuras tridimensionais
Exercícios de 1 a 4
Aula 12 Perspectiva oblíqua com 2 pontos de fuga
Exercício 1
Aulas 13 e 14 Desenhando rios e estradas
Exercícios de 1 a 5
Aula 15 O uso da técnica nas obras de arte
Exercício 1
Aula 16 Os museus e as pinacotecas
Exercício 1

2o semestre Técnicas de impressão, escultura,


instalações, fotografia, cinema, dança
e teatro
Aula 17 A gravura
Exercício 1
Aulas 18 e 19 A xilogravura e a literatura de cordel
Exercício 1

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8o ano – volume 1 – guia de orientação didática • 1
Aula 20 O que é escultura?

Exercício 1
Aulas 21 e 22 Técnicas de escultura

Exercícios 1 e 2
Aula 23 Instalações: a arte de criar ambientes

Exercício 1
Aula 24 Fotografia

Exercício 1
Aula 25 A linguagem da fotografia

Exercício 1
Aula 26 A origem da “sétima arte”
Aula 27 As propriedades da linguagem cinematográfica

Exercício 1
Aula 28 Curta-metragem

Exercício 1
Aula 29 A dança

Exercício 1
Aula 30 Danças populares (I)

Exercícios 1 e 2
Aula 31 Danças populares (II)
Aula 32 O teatro

Exercício 1

Primeiro semestre – Pintura, desenho em perspectiva e o


espaço da arte
Aula 1 – O que é pintura?
Metas:
• Reconhecer a linguagem artística.
• Conseguir diferenciar pintura de desenho.

Roteiro:
• Apresentar aos alunos a diferença entre pintura e desenho usando o exemplo da apostila.
• Comentar as definições de quadro, mural e afresco. Explicar que o afresco também é um método de pintura
mural, cujo grande desenvolvimento ocorreu na Idade Média, especialmente na Itália.
• Ajudar os alunos a perceberem as diferenças técnicas entre as pinturas apresentadas na apostila.

Sugestão de atividade:
• Inspirados em uma das pinturas apresentadas na apostila, os alunos podem criar uma pintura no caderno de
desenho (ou em folha de sulfite) usando lápis de cor.

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Aula 2 – A pintura ao longo da história
Metas:
• Perceber a importância da pintura ao longo da história.
• Conhecer os prováveis motivos que fizeram os homens pré-históricos pintarem.
• Perceber como a pintura faz parte da nossa vida.
Roteiro:
• Fazer um breve relato histórico sobre a evolução da pintura. Pode-se fazer comentários sobre o Parque
Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, o maior tesouro arqueológico do Brasil: lá são encontradas milhares
de pinturas rupestres, que retratam animais de caça, árvores, etc. (há até mesmo uma que retrata o momento
de um parto).
• Fazer o exercício 1, que envolve discussão com os alunos sobre os conhecimentos que eles têm sobre pintura.

Aula 3 – O estilo de cada artista


Metas:
• Aprender a diferença entre estilo e gênero.
• Ser capaz de perceber visualmente a diferença entre obras do mesmo gênero, mas com estilos diferentes.
• Perceber a mudança dos estilos artísticos ao longo da história.
Roteiro:
• Apresentar o significado da palavra estilo e seu emprego no mundo da arte.
• Fazer as análises comparativas propostas na apostila. Apontar a falta de relevo e a dureza das figuras retratadas
em Les demoiselles d’Avignon (1907), além da importância do quadro como um acontecimento novo, que muda a
direção da pintura moderna.
• Pedir aos alunos que façam os exercícios 1 e 2. Caso não haja tempo suficiente, solicitar aos alunos que realizem
o exercício 2 em casa.

Aula 4 – Os diferentes suportes para a pintura


Metas:
• Conhecer e identificar possíveis suportes para a pintura.
• Perceber, na prática, as diferenças entre diferentes suportes.
Roteiro:
• Explicar o que é um suporte para pintura.
• Perguntar aos alunos que tipos de suporte eles conhecem e quais já usaram em práticas artísticas anteriores.
• Ao mencionar a pintura corporal indígena, buscar relações de proximidade e de distanciamento com a tatuagem
contemporânea.
• Pedir aos alunos que façam o exercício 1. Uma ideia é usar papéis diferentes ou então suportes como tecidos,
madeira, plástico, etc.

Aula 5 – A tinta
Metas:
• Conhecer os componentes das tintas.
• Ser capaz de criar uma tinta usando elementos simples do cotidiano.

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Roteiro:
• Apresentar aos alunos a composição das tintas.
• Explicar como é feito o guache, a tinta que eles mais usam na escola.
• Fazer tinta com os alunos usando pó de giz como pigmento, água como líquido e, como ligante, cola branca.
Os alunos podem usar essa tinta para pintar alguma coisa no caderno. Essas tintas são miscíveis, portanto, é
possível formar cores diferentes ao misturá-las.

Aula 6 – Observar uma pintura


Metas:
• Entender que uma imagem é um texto visual e que, portanto, pode ser lida.
• Conhecer os tipos de leitura de imagens que podem ser realizados.
• Conseguir fazer a leitura das imagens apresentadas na apostila.
Roteiro:
• Explicar aos alunos a importância de se ler imagens.
• Fazer as perguntas apresentadas na apostila e pedir aos alunos que as respondam de acordo com aquilo que
estão vendo.
• Solicitar aos alunos que façam uma pesquisa sobre Tarsila do Amaral e Cândido Portinari para que possam, na
aula seguinte, responder a todas as perguntas.

Aula 7 – Releitura de uma pintura


Meta:
• Entender o conceito de releitura e aplicá-lo na prática.
Roteiro:
• Explicar a proposta da releitura das imagens, lembrando que a releitura não é uma cópia e que pode, inclusive,
ser feita em outra linguagem artística.
• Após o término dos trabalhos, sugerir aos alunos que busquem, na internet, outras releituras das telas. Dois exemplos
de releituras estão nos endereços: <www.youtube.com/watch?v=Rc34YDmFPMo> (acesso em: 16 out. 2020) e
<www.youtube.com/watch?v=UXw25wMr3mw> (acesso em: 16 out. 2020).
• Se possível, fazer uma pequena exposição das pinturas dentro da sala de aula, para que todos possam compartilhar
sua obra com os colegas.

Aulas 8 e 9 – Criando ilusões de profundidade


Metas:
• Entender o conceito de profundidade e desenho em perspectiva.
• Apresentar os elementos geométricos que colaboram para o desenho em perspectiva.
• Fazer um desenho simples usando os elementos geométricos apresentados: linha do horizonte, ponto de fuga e
linhas de fuga.
Roteiro:
• Explicar o que é a técnica de perspectiva e apresentar seus elementos básicos: linha do horizonte, ponto de fuga
e linhas de fuga.
• Reproduzir no quadro um desenho semelhante ao da rua em perspectiva (com pontos de fuga) para auxiliá-lo na
explicação. Pedir aos alunos, usando régua e lápis, que tentem reproduzi-lo também.

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Aulas 10 e 11 – Perspectiva linear de figuras tridimensionais
Metas:
• Desenhar e visualizar desenhos geométricos tridimensionais simples em perspectiva linear.
• Identificar a posição do observador pelo desenho.
Roteiro:
• Apresentar a ideia de perspectiva linear de figuras tridimensionais, desenhando cubos com pontos de fuga em
diferentes posições.
• Mostrar aos alunos, no desenho do quadro ou com o uso de um cubo de papel (grande o suficiente para que
todos os alunos consigam ver), a possibilidade de se enxergar as diferentes faces da figura de acordo com a
posição do objeto em relação ao observador.
• Pedir aos alunos que façam os exercícios 1, 2, 3 e 4.

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Aula 12 – Perspectiva oblíqua com 2 pontos de fuga
Metas:
• Entender a diferença entre as técnicas de perspectiva com um e com dois pontos de fuga.
• Desenhar e visualizar desenhos geométricos tridimensionais simples em perspectiva oblíqua.
• Identificar pelo desenho a posição do observador.
Roteiro:
• Apresentar a ideia de perspectiva oblíqua de figuras tridimensionais, desenhando cubos com pontos de fuga em
diferentes posições.
• Indicar aos alunos as diferentes faces da figura, vistas de acordo com a posição do objeto em relação ao observador.
Para isso, pode-se utilizar um desenho no quadro ou um cubo de papel que seja visível a todos os alunos.
• Solicitar aos alunos que façam o exercício 1.

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Aulas 13 e 14 – Desenhando rios e estradas
Meta:
• Desenhar figuras sinuosas e planas usando perspectiva linear.
Roteiro:
• Partindo da ideia da perspectiva linear de figuras planas, acrescentar algumas curvas no desenho. Mostrar aos
alunos que, mesmo com as curvas, as linhas seguem a proporção dada pela perspectiva.

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• Resolver com os alunos os exercícios 1 e 2 na lousa.
• Solicitar aos alunos que resolvam os exercícios de 3 a 5. Utilizar uma aula para resolvê-los na lousa.

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Aula 15 – O uso da técnica nas obras de arte
Metas:
• Reconhecer o uso da perspectiva em obras de arte.
• Analisar se a técnica empregada na obra possui um ou dois pontos de fuga.
• Perceber a diferença das composições que usam o ponto de fuga central e as que o colocam em um dos cantos
da tela.

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Roteiro:
• Partindo das imagens apresentadas na apostila, identificar com os alunos os elementos da técnica da perspectiva:
linha do horizonte, ponto de fuga e linhas de fuga.
• Pedir que os alunos identifiquem tais elementos nas obras em que eles não aparecem indicados.
• Fazer o exercício 1 e a leitura do texto.
• Pedir que leiam o boxe Curiosidade e comentem se acharam convincente a pintura de Edgar Mueller.
Sugestão de atividade:
• Apresentar mais obras de arte aos alunos usando reproduções da internet por meio de equipamento de
audiovisual ou por reproduções de livros ou pôsteres.

Aula 16 – Os museus e as pinacotecas


Metas:
• Entender o que é e para que serve um museu.
• Identificar os principais museus do Brasil.
• Conhecer o conceito de “museu imaginário”.
Roteiro:
• Apresentar aos alunos a origem do termo museu e sua aplicação prática nos dias de hoje.
• Fazer um panorama histórico dos museus, apontando como eles surgiram. Indicar os museus mais importantes
do Brasil e perguntar se os alunos os conhecem. Entre os museus brasileiros, pode-se destacar o conceito do
Instituto Inhotim, localizado em Brumadinho, Minas Gerais, voltado a congregar os acervos botânico e artístico
em um mesmo espaço.
• Explicar o conceito de “museu imaginário” proposto pelo escritor francês André Malraux e fazer o exercício 1
com os alunos. Pedir para que cada aluno faça uma lista com obras, artistas ou tipos de obras que gostaria de ter
em seu museu imaginário.
Sugestão de atividade:
• Pedir aos alunos que tragam de casa recortes com impressões das obras mais importantes do seu museu
imaginário. Eles podem colocá-las em uma pasta para mostrar aos outros colegas. É possível, nesse caso, fazer
uma análise comparativa para perceber quais obras aparecem mais vezes entre os alunos de uma mesma sala.

Segundo semestre – Técnicas de impressão, escultura,


instalações, fotografia, cinema, dança e teatro
Aula 17 – A gravura
Metas:
• Compreender a diferença entre desenho, pintura e gravura.
• Conhecer as principais técnicas de gravura.
• Identificar, por suas características visuais, a técnica que foi usada para fazer uma gravura.
Roteiro:
• Explicar o que é uma gravura e suas diferentes técnicas: xilogravura, litografia, gravura em metal e serigrafia.
• Mostrar imagens feitas com técnicas de impressão, para que os alunos percebam as diferenças visuais entre elas.
• Fazer o exercício 1. Pode-se usar massa de biscuit ao invés de cenouras para fazer os carimbos.
Sugestão de atividade:
• Outra técnica de impressão que pode ser feita com os alunos é o estêncil – que é impresso a partir de um
molde vazado. Esse molde pode ser feito com uma folha de papel-cartão (ou papel de embalagem de cereais ou
biscoitos). A impressão pode ser feita com tinta em spray ou com guache aplicado com um rolo de tinta.

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Aulas 18 e 19 – A xilogravura e a literatura de cordel
Metas:
• Aprender a fazer uma xilogravura com bandeja de isopor.
• Conhecer um pouco sobre a literatura de cordel.

Roteiro:
• Explicar aos alunos o que são os cordéis.
• Criar uma poesia em cordel.
• Demonstrar a técnica de xilogravura feita com bandeja de isopor. Fazer mais de uma impressão.
• Fazer o exercício 1, no qual devem fazer uma ilustração e uma poesia de cordel baseada nela.
Sugestão de atividade:
• Para a explicação sobre literatura de cordel, pode ser utilizado o curta-metragem A moça que dançou depois
de morta, baseado em uma história do renomado xilogravador J. Borges. O vídeo está disponível em:
<http://portacurtas.org.br/filme/?nome=a_moca_que_dancou_depois_de_morta> (acesso em: 19 out. 2020).

Aula 20 – O que é escultura?


Metas:
• Compreender as particularidades dessa linguagem artística.
• Conhecer algumas esculturas importantes da história.

Roteiro:
• Explicar o que é uma escultura, apontando seus elementos estruturais e geométricos (altura, largura e profundidade).
• Analisar as imagens da apostila e tecer comentários sobre elas.
• Fazer com os alunos uma tabela com os monumentos da cidade que eles conhecem e que são exemplos de
esculturas. Pode interessar aos alunos, caso não a conheçam, a escultura em granito Fauno, de Victor Brecheret,
localizada no Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon), em São Paulo.
• Solicitar aos alunos que façam o exercício 1.

Aulas 21 e 22 – Técnicas de escultura


Metas:
• Conhecer e ser capaz de identificar as diferentes técnicas de escultura.
• Ter a experiência prática de fazer uma escultura.

Roteiro:
• Usando exemplos visuais, apresentar as três diferentes técnicas de escultura.
• Resolver os exercícios com os alunos. No exercício 1, eles vão usar argila ou massa de modelar para criar uma
escultura inspirada na peça da região de São Luís, Maranhão, apresentada na apostila. No exercício 2, vão criar
uma escultura de técnica construtiva inspirada no quadro O grito, de Edvard Munch. Para essa atividade, pedir
aos alunos que tragam materiais recicláveis.

Aula 23 – Instalações: a arte de criar ambientes


Metas:
• Conhecer o conceito e ser capaz de identificar uma instalação artística.
• Vivenciar a experiência prática de fazer uma instalação.

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Roteiro:
• Apresentar o conceito de instalação artística. O artista brasileiro Hélio Oiticica utilizava o termo “penetrável”
para se referir às instalações. Seu “penetrável” mais famoso é o Tropicália, que inspirou o movimento cultural
conhecido como Tropicalismo.
• Mostrar imagens de instalações artísticas.
• Dividir a sala em grupos para que os alunos realizem instalações. Se possível, cada grupo deve ficar com um canto
da sala. Quando as instalações estiverem prontas, cada grupo deve conhecer o espaço criado pelos outros grupos.

Aula 24 – Fotografia
Metas:
• Conhecer a origem da fotografia.
• Entender o significado da palavra fotografia.
• Fazer um álbum de fotos com recortes de revistas.
Roteiro:
• Apresentar aos alunos o significado e a origem do termo fotografia.
• Comentar sobre a evolução das máquinas fotográficas e da facilidade que temos hoje de fotografar o tempo
todo, graças aos smartphones.
• Fazer, em sala de aula, o exercício 1 – usar fotos de revistas para montar um álbum fotográfico separando as
imagens por categorias.
• Solicitar aos alunos que compartilhem os álbuns com os colegas de classe.

Aula 25 – A linguagem da fotografia


Metas:
• Compreender que a fotografia pode ser considerada uma linguagem artística. Comentar o conceito de fotomontagem,
técnica de colagem ou de superposição de fotografias que amplia os horizontes artísticos da linguagem.
• Conhecer alguns dos principais artistas mundiais da fotografia.
• Ter a experiência prática de fazer fotografias de arte.
Roteiro:
• Mostrar aos alunos algumas fotos dos artistas citados na apostila: a americana Cindy Sherman e os brasileiros
Vik Muniz e Sebastião Salgado.
• Fazer em sala de aula o exercício 1.
• Solicitar aos alunos que compartilhem seus resultados.
Sugestão de atividades:
• Solicitar aos alunos que tragam fantasias, adereços e maquiagens para criar personagens como os da artista
Cindy Sherman.
• As fotografias feitas inspiradas no trabalho de Vik Muniz podem ser feitas em casa. Que tal pedir para o aluno montar
uma imagem com seu prato de comida assim como fez Vik Muniz em sua releitura da Medusa, de Caravaggio?
• Fazer uma foto em preto e branco de uma situação externa que envolva pessoas trabalhando na rua, como faria
Sebastião Salgado.

Aula 26 – A origem da “sétima arte”


Metas:
• Entender o termo “sétima arte”.
• Conhecer a origem do cinema e suas principais evoluções.

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Roteiro:
• Explicar aos alunos a expressão “sétima arte”, que foi atribuída ao cinema.
• Contar como surgiu o cinema e apresentar (se possível, com imagens) um pouco de sua história – de sua origem
ao cinema preto e branco e mudo, o cinema com som e, depois, o cinema colorido.
• Apresentar alguns trechos de filmes antigos aos alunos. Sugere-se a exibição do curta Viagem à Lua (1902), de
George Méliès, diretor cuja história de vida inspirou o filme A invenção de Hugo Cabret (2011).
• Solicitar que vejam em casa o filme O artista (2011), de Michel Hazanavicius.
Sugestão de atividade:
• Que tal passar aos alunos alguns trechos de filmes importantes, como Branca de Neve e os sete anões e
O Mágico de Oz?

Aula 27 – As propriedades da linguagem cinematográfica


Metas:
• Conhecer alguns termos técnicos empregados no cinema.
• Entender um pouco mais da premiação cinematográfica mais famosa do mundo.
Roteiro:
• Apresentar os termos técnicos cinematográficos aos alunos.
• Comentar sobre a festa do Oscar. Perguntar se eles conhecem, se já viram e se sabem de alguns filmes que já
foram premiados.
• Solicitar aos alunos que façam o exercício 1.

Aula 28 – Curta-metragem
Meta:
• Conseguir perceber as diferenças entre filmes de curta, média e de longa-metragem.
Roteiro:
• Fazer um projeto de um curta-metragem.
• A gravação e a edição podem ser feitas em casa.

Aula 29 – A dança
Metas:
• Reconhecer a dança como linguagem artística.
• Conhecer alguns tipos de dança erudita: balé clássico, dança moderna e contemporânea.
• Assistir a um balé.
Roteiro:
• Apresentar a dança como uma linguagem artística e explicar sua importância e evolução ao longo do tempo.
• Mostrar quadros de Edgar Degas – que retratou muitas bailarinas.
• Explicar (se possível, com imagens ou gestualmente) a diferença entre balé, dança moderna e contemporânea.
• Passar aos alunos pelo menos um trecho do balé O Quebra-Nozes – um dos mais famosos do mundo.

Aula 30 – Danças populares (I)


Metas:
• Compreender que as manifestações populares folclóricas e regionais são muito importantes para a nossa cultura.
• Conhecer algumas danças típicas brasileiras.
• Experimentar, na prática, algumas dessas danças.

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Roteiro:
• Apresentar algumas danças populares aos alunos e mostrar como são importantes para a cultura brasileira.
• Fazer o exercício 1 e solicitar aos alunos que realizem a pesquisa proposta no exercício 2 em casa.
• Colocar música e dançar com os alunos alguns ritmos regionais.

Aula 31 – Danças populares (II)


Metas:
• Conhecer a dança popular de países como Itália, Portugal e Irlanda.
• Conhecer a importância e a origem dessas danças.
Roteiro:
• Apresentar a tarantela, o vira e o sapateado.
• Mostrar trechos dessas danças para os alunos assistirem.

Aula 32 – O teatro
Metas:
• Reconhecer o teatro como uma linguagem artística.
• Conhecer a origem do teatro.
• Entender quais são os elementos fundamentais do teatro.
• Saber a diferença entre tragédia e comédia.
Roteiro:
• Apresentar aos alunos a origem do teatro, bem como seus elementos fundamentais (ator, espaço cênico, ação
e público).
• Mostrar a diferença entre tragédia e comédia, dando exemplos com peças gregas. Podem ser utilizadas como
exemplos Édipo Rei, obra de Sófocles, marcada pela profecia trágica que conduz a vida de Édipo; e As nuvens, do
comediógrafo Aristófanes, peça que ridiculariza o filósofo Sócrates e os sofistas.
• Conversar com os alunos sobre teatro: se eles já foram, o que viram, se gostaram.
• Fazer o jogo teatral proposto na apostila.

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