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DESENHO ARQUITECTÓNICO I | 1º SEMESTRE | 1º ANO ARQUITECTURA | PROF.

ISABEL BARBAS

SUMÁRIOS

AULA 1 | 26.09.11

Apresentação.

Apresentação de alunos e professoras. Metodologias e objectivos da disciplina. Regras


Universitárias. Introdução das matérias a leccionar no semestre e breve história ilustrada do
desenho. Discussão à volta do conceito de “desenho arquitectónico”.

AULA 2 | 30.09.11

Exercícios de diagnóstico.

Memória visual. Memória sensorial. Observação e representação.


Foi pedido aos alunos que registassem imagens que retiveram de uma apresentação
histórica e contextual do desenho.

AULA 3 | 03.10.11

Sensibilização aos diversos materiais riscadores.

Grafite suas durezas, espessuras e tipos: lápis e barra.


Desenho de linhas com diferentes atributos: muito esticadas, estridentes, cortantes, moles,
suaves, texturadas, lisas, onduladas, etc.
Desenho de quadrados em degrade do mais escuro possível ao mais claro possível com dois
tipos de grafite opostos; ex. 9B e 4H.
Desenho da rubrica de cada aluno ocupando a folha A3. Troca de desenhos e analise
abstracta das linhas e estrutura do desenho feito por outro colega. Cópia do mesmo e troca
de desenho. Retorno da cópia ao autor original - analise do desenho por parte deste.
Frotage de folhas e materiais texturados encontrados na sala de aula com grafite de
diferentes tipos de gramagem.
Desenho de grela 5 x 5 em cujos vazios os alunos registaram, através do desenho, conceitos
escritos. O desenho enquanto signo. Desenho de comunicação rápida.

AULA 4 | 07.10.11

Linha.

Exercícios de representação de linhas horizontais, verticais e diagonais com diferentes


durezas de grafite e variando de intensidade no acto de desenhar: do mais suave ao mais
forte. Objectivos: controlar a composição numa folha A3, testar diferentes expressões dos
materiais riscadores e o controle manual de linhas rectas e ritmadas. Repetição dos
exercícios com a mão esquerda e com as das mãos ao mesmo tempo.
Construção de pasta A3 em cartolina preta para arquivar os desenhos feitos na aula.

AULA 5 | 10.10.11

Noções de representação de objectos arquitectónicos.

Aula de apoio ao exercício de projecto.


Representação básica de alçados, plantas e cortes de um painel expositivo, e de uma garrafa
de água. Desenho de perfil do rosto dos vários colegas , relação da anatomia com a
arquitectura. Escalas. Visionamento de imagens de espaços arquitectónicos e de desenhos
arquitectónicos. Desenho livre de edifícios e detalhes. A expressão no/ do desenho
arquitectónico.

AULA 6 | 14.10.11

Ponto, linha e mancha. Variações. Formas sensíveis.

Exercícios de representação de formas livres produzidas em plasticina e a partir de


diferentes apertos de mão.
O objectivo é sensibilizar o aluno para a forma tridimensional produzida pelo próprio -
selecção de uma forma - e representação da mesma com diferentes materiais riscadores e
diferentes técnicas. Apreciação dos resultados obtidos e conclusões. Visionamento de
imagens e textos artísticos relacionados com a temática.

AULA 7 | 17.10.11

Formas e texturas. Conceito e escala.

Continuação da aula anterior: execução de formas em plasticina e seu desenho.


Interpretação da forma e relação da mesma a um conceito/ palavra ou frase.
Introdução no desenho executado de uma figura ou várias para escalar o objecto à medida
humana. Subversão dessa escala e reinterpretação da forma.
Visionamento de uma imagem de uma instalação/ arquitectura efémera de forma
orgânica, construída em “cana “. Relação da mesma com as formas obtidas e desenhadas
pelos alunos.
Da concepção à realização; do formal ao material. Execução de vários desenhos a partir do
visionamento da fotografia do “objecto arquitectónico construído em caba” tendo em
conta a sua textura e realidade material. Desenho do mesmo objecto tendo em conta o
contraste luz/ sombra.

AULA 8 | 21.10.11

Aula no exterior. Visita de Estudo.

Visita de estudo à exposição do artista plástico Miguel Branco - Deserto . “A exposição


apresenta quatro núcleos distintos que ocupam as quatro salas do Pavilhão. Pensados a
partir do espaço da galeria, em cada núcleo existe uma “figura chave” que amplifica e cria
uma tensão com as restantes peças, estendendo ligações às diferentes salas. As peças
desenvolvem ligações entre si, criando uma dinâmica espacial pela forma como se articulam
com o espaço, com as suas escalas e com o percurso do observador” no pavilhão Branco -
Museu da Cidade.
A caminho do Museu fez-se uma paragem no Jardim do Campo Grande e foram pedidos três
desenhos - três pontos de vista distintos a partir do mesmo sitio onde o aluno devera testar
as matérias (diferentes expressões gráfica) dadas nas aulas anteriores. Desenho de
observação.
No Museu foram discutidas e analisadas as peças, salas e ralações entre as mesmas e
desenhados alguns momentos, detalhes e peças da exposição.

AULA 9 | 24.10.11

Ideia, conceito e representação / linguagem.

A propósito da visita de estudo debateram-se várias questões:


A ideia por detrás da obra.
Instalação - relação do desenho com o espaço expositivo e diálogo entre obras e
espectadores.
O Tempo e o espaço na obra plástica.
O desenho e suas relações com a obra plástica e espaço arquitectónico.
O conceito persegue o desenho.
Avaliação e discussão dos desenhos elaborados na visita de estudo.
Evocação da obra visitada através da execução livre de uma forma tridimensional em
plasticina , passagem da mesma para o desenho.
Visionamento de uma imagem da exposição -“borboleta” - e desenho analítico da mesma
em que foi pedida particular atenção às diferentes tonalidades e escala/proporção da
imagem.

AULA 10 | 28.10.11

Visita de Estudo ao Museu Colecção Berardo.

Aula de sensibilização para a história da arte moderna.


Visita Guiada à colecção permanente do Museu Berardo com particular incidência nos
momentos artísticos da Vanguarda, nomeadamente o Dadaísmo , Surrealismo,
Suprematismo e em especial o Construtivismo Russo. Visita Guiada à exposição
temporária VIK, retrospectiva da obra do artista plástico Brasileiro Vik Muniz: foi debatida
de forma participada a questão da “obra fotografada” e materiais efémeros usados para a
construção da “pré - imagem “. Participação de grupos sociais na realização da obra.
Motivação intelectual, cultural e social do artista.
No final das duas visitas foi pedido aos alunos que seleccionasse 2 obras e as analisassem
usando o registo gráfico e escrito.

AULA 11 | 31.10.11

Aula no Exterior - Espaço do Centro Cultural de Belém.

Observação atenta do edifício do CCB, interpretação dos diferentes espaços e configurações


arquitectónicas.
Selecção de dois pontos de vista com uma perspectiva evidente e desenho dos mesmos
tendo em conta a proporção e correcta estrutura do enquadramento.

AULA 12 | 04.11.11

Caderno gráfico. Formas semelhantes, texturas diferentes.

Analise e critica aos desenhos produzidos no CCB. Perspectiva com ponto de fuga.
Desenhos de diferentes tipos de papeis:
Desenho: de papel higiénico emaranhado - desenho livre, desenho com linha, desenho com
a mão direita sem olhar para a folha onde se está a desenhar e desenho com a mão
esquerda.
Desenho de papel de máquina dobrado - repetição do exercício anterior tendo em conta as
diferenças de morbidez /dureza do papel e as suas diferentes texturas.
Comparação dos dois exercícios: diferentes materiais riscadores produzem diferentes
resultados. Importância da escolha do material riscador tendo em conta o objectivo do
desenho - representação e comunicação.

AULA 13 | 07.11.11

Superfícies, linhas e dobras. Mancha / pincel. Perspectiva cónica.


Continuação do exercício anterior, a linha como limite de superfícies. Representação da
mesma.
O pincel como ferramenta de desenho. Aguada e pó de carvão seco.
Desenho de observação arquitectónica no exterior da sala de aulas. Ênfase dada á estrutura
e proporção das massas construídas. Desenho de situação urbana com um ponto de fuga.
Verificação em sala de aula ,através da visualização de imagens, das regras básicas de
construção perspectiva: linha do horizonte e ponto de fuga. Linhas paralelas e
perpendiculares ao observador.

AULA 14 | 11.11.11

Perspectiva cónica.

Exercícios abstractos para desenvolver o entendimento e o correcto desenho da perspectiva


cónica.

AULA 15 | 11.11.11

Perspectiva cónica . Exercícios.

Observação directa do espaço de entrada da Faculdade e desenho do mesmo tendo em


conta a correcta perspectiva com um ponto de vista, o dimensionamento dos diferentes
corpos que constituem o corpo da perspectiva e o ritmo das aberturas nas fachadas.
Interpretação desenhada de uma imagem que representa uma construção abstracta de
cubos espaciais definidos pelas suas arestas.
Introdução à perspectiva com dois pontos de fuga.

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