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- bell hooks foi fortemente influenciada pela obra de Paulo Freire e a pedagogia crítica +
experiências no ensino fundamental + pedagogia radical;
- Acredita na sala de aula como um lugar de entusiasmo (ato transgressor), presumindo esquemas/
práticas didáticas flexíveis e adaptadas;
- preocupação /valorização dos sujeitos por eles mesmo e outros - presume uma quebra de
hierarquia;
- esforço coletivo;
- sala de aula como espaço comunitário, gerando uma comunidade de aprendizado;
Cap. 1
- Educação com prática de liberdade = didática/ conexão (aprendizagem + realidade = inédito
viável) que permite com todos os sujeitos aprendam;
- Educador como participante ativo do crescimento intelectual e espiritual dos alunos;
Cap. 2
- Relação com Ken, colega branco no colegial;
- Reafirma a necessidade da práxis em compromisso com a liberdade;
- Martin Luther King: revolução de valores;
- “Temos de deixar de ser uma sociedade orientada para as “coisas” e passar rapidamente a
ser uma sociedade orientada para as “pessoas” (pp. 42)
- ameaça a supremacia branca;
Cap. 3
- Discussões práticas de como o contexto de sala de aula pode ser transformado a fazer do
aprendizado uma experiência de inclusão;
- Uma educação/práxis ques respeite e honre a realidade dos educandos exige mudanças;
- Oberlin College
- maior parte do corpo docente branco com práticas pedagógicas hegemônicas e universais;
- sala de aula como espaço “seguro” é constituído a partir do sentimento de comunidade, que cria a
sensação de compromisso partilhado e bem-estar.
- valorização do sujeito como produtor de conhecimento;
- Falta de preparo e conhecimento de experiências de educação multicultural crítica fazem com que
os professores não saibam como agir diante de uma sala multicultural;
- códigos culturais;
- é necessário que educador e educando aprendam a aceitar diferentes formas de conhecer
novas epistemologias;
- as mudanças de paradigmas geram medo, decepções, conflitos que explicam a resistência
de abandonar as velhas formas de pensar. Nesse sentido compartilhar as vivências e
dificuldades pode ajuda no processo de reconhecimento, de fortalecimento da práxis
através do questionamento de ideias e dos hábitos;
- um ensino heterogêneo, que respeita as diferenças, implica tempo e dedicação, e por vezes
a falta de reconhecimento imediato do trabalho do educador;
Cap. 4 (todas)
1º perg: Porque a obra de Freire influenciou bell hooks?
Resp: Reconhecimento com obra, contribuição para linguagem política de bell hooks e formação da sua
identidade de resistência.
2º perg: Elo entre o processo de descolonização de bell hooks e o processo de conscientização na obra de
Paulo Freire.
Resp: Estão ligadas a medida em que um completa o outro, é necessário a conscientização do sujeito
enquanto produtor de conhecimento, a partir do pensar crítico sobre as circunstâncias políticas em que
estão inseridos, sendo ela o primeiro passo para um mudança de atitude que posteriormente se materializa
na práxis (ação e reflexão) culminando em uma revolução, iniciada pela mudança de atitude na vida
cotidiana. “Nossa vida deve ser um exemplo vivo da nossa política”
Cap. 5
- No capítulo a autora discute o processo de teorização, que por sua vez fundamenta, sintetiza e
impulsiona os processos de cura, de autorrecuperação e libertação coletiva, mesmo que em
contrapartida sua ausência não desclassifica as práticas das teorizações por sujeitos que jamais a
conheceram.