Curso: Animador Sociocultural Turma/Ano: AS/2.

º ano
Letivo 2022/2023
Disciplina: Área de Estudo da Comunidade
Módulo 8/UFCD 4258 – Direito Social
Nome:
Artigo 142.º do Código Penal
Interrupção da gravidez não punível
1 — Não é punível a interrupção da gravidez efetuada por médico, ou
sob a suaArtigo direção,
24.ºem estabelecimento de saúde oficial ou
oficialmentedareconhecido
Constituição e com o consentimento da mulher grávida,
República Portuguesa
quando: (Direito à vida)
1. AAborto: Uma épequena
a) Constituir
vida humana vitória
oinviolável.
único meio depara as perigo de morte ou de grave e
remover
mulheres
2. Em irreversível
caso algum lesão
haveráportuguesas
para
penao de
corpo
morteou .para a saúde física ou psíquica da
mulher grávida;
b) Se mostrar indicada
Simbolicamente, a 8 deparamarço, evitar perigo
Dia de morte ou de grave e
duradoura
Internacional lesão para
da Mulher, o corpo ou
o Parlamento para a saúde física ou psíquica da
português
mulher grávida e for realizada
aprovou uma nova lei que legaliza o aborto. nas primeiras
A 12 semanas de gravidez;
c) Houver seguros motivos para prever que o nascituro virá a sofrer,
nova lei surge um mês depois de um referendo
de forma incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for
realizado a 11 de fevereiro, onde os eleitores
realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez, excecionando -se as
votaramsituações
massivamente
de fetos (60% contra caso
inviáveis, 40%)empela
que a interrupção poderá ser
mudançapraticada
da anterior lei que
a todo o tempo; proibia o aborto
d) A gravidezContudo,
quase completamente. tenha resultado
aborto sódepode crime contra a liberdade e
ser feitoautodeterminação
legalmente durante sexualas e primeiras
a interrupção
dez for realizada nas primeiras
16 semanas;
semanas de gravidez.
e) For realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de
9 de abril de 2007. Serviço Noticioso Um Mundo a Ganhar.
gravidez.
Eutanásia: Crime ou Direito de morrer?
A eutanásia é o ato de, invocando compaixão, matar intencionalmente uma pessoa (“ morte medicamente
assistida”).   Aqueles que defenderam a admissibilidade moral da eutanásia apresentaram como principais razões a seu
favor a misericórdia para com pacientes que sofrem de doenças para as quais não há esperança e que provocam grande
sofrimento e, no caso da eutanásia voluntária, o respeito pela autonomia. Atualmente, certas formas de eutanásia
gozam de um largo apoio popular e muitos filósofos contemporâneos têm sustentado que a eutanásia é moralmente
defensável. Do outro lado, aqueles que rejeitam a eutanásia consideram que tirar uma vida humana inocente é usurpar o
direito de Deus de dar e tirar a vida. Escritores cristãos influentes viram-no também como uma violação da lei natural.

Mar adentro é a história de alguém que quer morrer. Esse alguém é Ramón Sampedro
(Javier Bardem), um ex-marinheiro tetraplégico para quem o sentido da vida se perdeu
há 26 anos e que, agora, luta na justiça para legalizar a eutanásia e finalmente poder 1 – Elabora uma
"morrer com dignidade". Ramón era um mecânico de barcos que aos 20 anos já dava a reflexão crítica sobre
volta ao mundo e aos 26, num mergulho em águas rasas, instalou-se para sempre numa o assunto: “Direito à
cama, entre as quatro paredes torturantes de seu quarto. vida”.