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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD

FACULDADE DAS ENGENHARIA-FAEN

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA

Acadêmica: LUCIANA ALVES DA SILVA

PRÁTICA 01:

Relatorio realizado para fins de avaliação da


disciplina Tecnologia de Frutas e Hortaliças,
ministrada pelo Professora Drª Farayde.

DOURADOS – MS
OUTUBRO/2013
1. INTRODUÇÃO

2. OBJETIVO

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. Material

4.2. Métodos.
4.2.1. Metodologia Experimental
4.2.1.1. Alimentos Refrigerados
4.2.1.2. Alimentos em Temperatura

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Por meio do experimento prático e da fundamentação teórica é possível
analisar os resultados, com tabelas explicativas.

Tabela 1. Tipos de Tratamentos


Embalagem de Temperatura de
Tratamento Fruta + Maçã
Armazenagem armazenagem

T1 Controle

T2 Banana Papel Ambiente

T3 Banana Plastico Ambiente

T4 Laranja Papel Ambiente

T5 Laranja Plastico Ambiente

T6 Banana Papel Refrigerado

T7 Banana Plastico Refrigerado


T8 Laranja Papel Refrigerado

T9 Laranja Plastico Refrigerado

*Controle: Tanto a banana quanto a laranja foram armazenadas em diferentes


temperaturas e embalagens, porem sem a presença da maçã.

Tabela 2. Resultados encontrados após 4 dias.


Tratamento Resultados

T1

A fruta apresentou-se mais madura


T2
que a fruta controle.

Houve pouco amadurecimento da


T3
fruta.

T4

T5

T6

T7

T8

T9

Segundo Chitarra & Chitarra (2005) os frutos podem ser classificados


segundo a sua produção de etileno ( este composto define o potencial de
amadurecimento pela produção de cada fruto), desta forma, tem-se frutos
climatéricos, são aqueles que podem amadurecer na planta ou após a colheita,
quando colhidos ainda imaturos, como a banana utilizada no experimento.
Essa fruta apresenta elevada produção de etileno. Já os frutos não
climatericos, são aqueles que so completam seu amadurecimento quando
permanecem na planta, uma vez que não há aumento da produção de etileno
depois de colhidos, como frutos cítricos, no caso utilizado no experimento a
laranja.
O etileno um de seus efeitos (abscisão foliar) observado pela primeira
vez no século XIX em árvores que perdiam suas folhas por estarem localizadas
próximas aos postes de iluminação pública, que na época era gerada pela
queima de carvão e provocava a liberação de um gás que continha em sua
composição o etileno (Taiz, 2004)

Sabendo que a maçã madura acaba por liberar abundantes quantidades


de etileno (fitormônio que estimula o amadurecimento da banana), observou
que a banana apresentou amadurecimento em todos os tratamentos. Nas
embalagens de papel esse fitormônio, que é gasoso, será disperso mais
facilmente para a atmosfera o que não ocorrerá nas embalagens plásticas.
Desta forma, as bananas+maçã deixadas em temperatura ambiente
amadureceram mais rápido em sacos plásticos do que nos de papel. Já as
laranjas não houve tanta diferença significativa, pois se trata de fruto não
climaterico.

6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Taiz L. Fisiologia Vegetal. 3.ed. Porto Alegre: Artmed; 2004. p.715

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