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FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL

Departamento de Engenharia Rural

Licenciatura em Engenharia Agronomica

Cadeira: Tecnologia Pós-Colheita

Conservação de frutos e vegetais.

G7: Feijão verde

Discente:

Arlinda Leonardo Cavele Docentes:

Prof. Dr. Lucas Tivana

Eng. Sandra Chemane

Eng. Imaculada Esperança Jeje

Técnica:

Belmira

Maputo, marҫo de 2024


Introdução

O feijão-verde é a vagem do feijão seco colhido antes do desenvolvimento das sementes,


pertence a especie vingna radiata e tem como origem india.

O feijão-verde é uma cultura mesotérmica, sensível ao frio extremo. Para uma germinação e uma
emergência homogéneas, a temperatura do solo ou do substrato deve ser superior a 14°C. O
crescimento das plantas é lento a temperatura inferior a 20°C. As plantas no estado vegetativo
toleram melhor as temperaturas subótimas; após a floração, a cultura é mais exigente em
temperatura. A taxa fotossintética máxima ocorre a cerca de 25°C, mas este valor depende da
adaptação das cultivares à temperatura. Temperaturas superiores a 30°C associadas a uma baixa
humidade relativa do ar provocam a queda de flores e de vagens recém-vingadas.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Desenvolver competências na pós-colheita de frutos e vegetais

1.1.2 Objectivos específicos


 Identificar os principais factores que causam as perdas pós-colheitas de frutos e vegetais
 Explicar as principais formas de conservação para redução das perdas pós-colheita de
feijao verde.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1.Materiais
 Feijao verde.
 Agua
 Sacos plásticos

 Balança
 cordas

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2.2.Métodos
Lavou-se devidamente as mãos antes de tocar-se os alimentos;

Pesou-se os alimentos;

Fez-se a descrição das características do tomate que incluía os seguintes aspectos:

a) Aparência : tamanho medio, forma irregular, cor verde claro sem defeito;
b) Textura: Firme;
c) Seguranças : não foi feito observação microscópica;
d) Flavor: Aroma comum do feijao-verde;
e) Peso:

Primeiro dia Segundo dia Terceiro dia

Perfurado/ambiente 106,1g 104,43g 96,07g

Perfurado/geleira 79,4g 78,76g 76,82g

Nao 89,7g 89,02g 86,01g


perfurado/ambiente

Nao 91,5g 91,4g 91,32g


perfurado/geleira

Lavou-se, limpou-se e embalou-se uma boa quantidade de feijao-verde em 4 sacos plástico;

Fez-se furos em dois sacos plásticos para permitir as trocas gazozas;

Pendurou-se dois plástico ( com furo e sem furo) deixou-se na geleira dois plásticos (com furo e
sem furo)

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3.RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Resultados

Para os vegetais que estavam da geleira não verificou-se alterações significativas, para os
vegetais que encontravam-se fora da geleira verificouse alterações significativas: onde para o os
vegetais que estavam no plastico com furos verificou-se uma camada branca nos feijões devido a
temperatura e no plasticom sem furos verificou-se a podridão.

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3.2.Discussão

A falta de trocas gasosas causou temperaturas elevada, transpiração e humidade, o que causou a
podridão no feijao-verde que esteve fora da geleira no saco plástico sem furos.

De preferência deve-se comprar feijão verde não embalado, de modo a poder escolher aqueles de
melhor qualidade. A vagem deve apresentar-se com uma textura tenra e com uma coloração
verde vivo. Deverá fazer um pequeno estalido quando quebrada e conter uma polpa suculenta e
sem fios (indica envelhecimento). Não deverá ter manchas escuras ou amolgadelas.

Se não puder consumir o feijão verde imediatamente, deve-se armazená-lo, sem lavar
previamente, no frigorífico dentro de um saco plástico perfurado. Poderão conservar-se durante
cerca de 3 dias nestas condições.

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4.CONCLUSÃO
os principais factores que causam as perdas pós-colheitas de frutos e vegetais são principalmente
a Temperatura, Humidade e a circulação do ar.

O feijao verde tem baixa tolerância ao frio extremo. Dessa forma, o armazenamento refrigerado,
que consiste na redução da temperatura e no controle da humidade relativa, é considerado o
principal método para a sua conservação, pois diminui o metabolismo celular, retardando a sua
rápida deterioração

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5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1510079-4529,00.html.
Acesso em 05 jan. 2011.

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomate. Acesso em 05 jan. 2011.

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