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•  Página 42
1. O material que compõe a litosfera oceânica arrefece rapidamente nos fundos oceânicos, pois está em contacto
com a água fria do oceano. Ao arrefecerem, as rochas tornam-se mais densas e mais viscosas.

2. No modelo de Holmes, a célula convectiva inclui todo o manto, circulando desde a sua base até ao limite da
litosfera. No modelo B, as células convectivas distribuem-se em dois níveis: o nível superior limita-se ao manto
superior; o nível inferior encontra-se no manto inferior.

3. No modelo penetrativo, a placa subductada pode penetrar profundamente no manto, aproximando- se do limite
entre o manto e o núcleo exterior. Nos modelos A e B, a placa subductada é reciclada nas camadas superiores do
manto.

4. A placa subductada sofre aquecimento e fusão, mas, como se encontra fria, consegue penetrar no manto e
originar sismos. Enquanto é transportada e como se encontra sólida, a sua deformação ocorre num regime frágil,
que transitará, posteriormente, para um regime dúctil, a profundidades superiores a 670 km.

5. Como a maior expansão ao nível das dorsais é detectada em placas oceânicas limitadas por um elevado
número de regiões de subducção, os cientistas consideram que é o movimento descendente da placa subductada
que arrasta a restante placa oceânica e que facilita a expansão dos fundos oceânicos ao nível das dorsais
oceânicas.
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1. A litosfera continental encontra-se marcada por tons azuis, o que indica que é mais rígida e que permite uma
maior velocidade das ondas S. A crusta oceânica é menos rígida e mais fina, com menor velocidade de
propagação das ondas sísmicas. Grande parte do manto apresenta menores velocidades de propagação das ondas
S, pois é menos rígido devido às elevadas temperaturas a que o material está sujeito.

2. É possível identificar a presença de materiais mais frios e densos na proximidade do limite entre o manto e o
núcleo. Estes materiais encontram-se sob o continente americano e correspondem a fragmentos de uma placa
oceânica que sofreu subducção. Assim, a litosfera não é reciclada apenas no manto superior.

3. O desenvolvimento tecnológico da tomografia sísmica permite obter uma imagem detalhada da estrutura da
Terra, que não é possível através de técnicas tradicionais, que não obtêm dados precisos sobre a estrutura interna
das camadas inacessíveis do Planeta.

4. O desenvolvimento tecnológico tem fornecido dados mais precisos que permitem reajustar e elaborar novos
conceitos científicos, pelo que a Ciência é uma construção humana de conhecimentos em permanente evolução.
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1. Os blocos de madeira correspondem à crusta menos densa, e a água mais densa ao manto superior, que,
embora esteja no estado sólido, possui um comportamento dúctil que permite acomodar os movimentos verticais
da crusta.

2. Os blocos de elevadas dimensões, para estabilizarem, afundam mais do que os restantes. Assim, as raízes
criadas sustentam o elevado volume de material que se projecta à superfície.

3. Os vales continentais profundos e as fossas oceânicas correspondem às regiões crustais com as raízes menos
profundas. Por analogia, correspondem aos blocos mais densos e de reduzidas dimensões.

4. A adição de pesos provocou o aumento da massa, obrigando o bloco a mergulhar para atingir novamente o
equilíbrio. Pelo contrário, a remoção dos pesos reduziu a massa e permitiu a subida do bloco de madeira.

5. Os icebergues também são menos densos do que a água em que estão mergulhados. A maior parte do gelo
submerso equilibra isostaticamente a fracção que se eleva acima do nível da água.
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1. A montanha em B apresenta uma altitude inferior.

2. Ocorreu erosão das rochas e transporte de sedimentos.

3. A diminuição da espessura da crusta continental provoca a ascensão de todo o bloco crustal.

4. O manto, por ser menos rígido do que a crusta, permite a ocorrência de movimentos verticais e laterais, pois o
material pode deslocar-se, embora a taxas muito reduzidas.

5.
a. Por erosão e transporte dos materiais.
b. A remoção de material à superfície origina uma anomalia isostática que é compensada com a ascensão do
bloco crustal, mantendo o raio terrestre constante.

6. Nas bacias sedimentares, ocorre a acumulação dos sedimentos removidos das regiões continentais,
provocando o afundamento da crusta, para atingir um equilíbrio isostático.
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1. A presença de fósseis de conchas 300 m acima do nível do mar actual indica que estes terrenos já estiveram a
altitudes inferiores e que sofreram ascensão. Embora o nível médio do mar evidencie variações significativas ao
longo do tempo geológico, na altura da glaciação o nível médio era inferior ao actual, pelo que a presença de
fósseis marinhos não é fundamentada por uma transgressão seguida de uma regressão marinha.

2. Após o final da glaciação a taxa de ascensão foi mais intensa, tendo diminuído progressivamente até à
actualidade.

3. O degelo provocou a redução abrupta do peso da crusta, provocando uma ascensão imediata. Com o tempo, a
ascensão tornou-se mais lenta pois encontra-se mais próxima do equilíbrio isostático.

4. Nos primeiros 2000 anos após o degelo verifica-se a taxa de ascensão máxima na ordem dos 0,025 m/ano (50
m/2000 anos). Nos últimos 2000 anos a taxa de ascensão foi de 0,0008 m/ano (1,6 m/2000 anos).

5. Durante o episódio glaciar a acumulação de gelo gerou uma anomalia positiva, forçando a crusta a afundar.
Com o degelo no final do período glaciar, originou-se uma anomalia negativa que levou à ascensão do material
para atingir o equilíbrio isostático.
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1. Regime distensivo.

2. As falhas normais são indicadores de um regime distensivo, em que os blocos fracturados que se encontram
nos tectos das falhas sofrem um movimento descendente relativamente aos blocos que constituem os
muros. No perfil longitudinal, como os blocos de uma mesma falha apresentam quase sempre o mesmo
sentido de deslocação, originam uma falha transformante, cujo rejeito é essencialmente horizontal.

3. O regime distensivo, ao provocar uma fracturação intensa do material, origina uma redução da pressão. Como
a temperatura de fusão dos materiais é proporcional à pressão, a despressurização provoca uma fusão
parcial dos materiais e a formação de magmas que são expelidos ao nível das regiões de rifte.

4. Nas dorsais oceânicas as placas litosféricas são mais finas do que nas margens passivas.

5. Nas dorsais oceânicas as placas litosféricas são muito finas devido ao regime distensivo que provoca o seu
estiramento. Nas margens passivas as placas oceânicas são mais espessas pois resultaram da acumulação
de elevados volumes de magma.

6. Os sismos estão associados ao rifte e às regiões das falhas transformantes em que os blocos de material se
deslocam em sentidos opostos. Nos planos das falhas transformantes em que os blocos se movimentam
no mesmo sentido, a actividade sísmica é inferior.

7. A emissão de magma é responsável pela formação das cadeias montanhosas que constituem a dorsal oceânica.
Formam-se num regime distensivo, muito diferente do regime compressivo associado à colisão de placas,
que resulta num encurtamento e espessamento da crusta, com a consequente formação de cadeias
montanhosas.
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1. A placa de Nazca, como é composta por litosfera oceânica, sofre afundamento quando choca contra a placa
continental menos densa que compõe o continente sul-americano.

2.
a. O magma resulta da fusão parcial da crusta oceânica de composição basáltica e da fusão parcial do material
presente na litosfera continental.
b. As rochas que compõem a crusta oceânica são de composição basáltica, sendo mais básicas (menor conteú do
em sílica) do que as rochas magmáticas de com posição intermédia e que compõem a cadeia dos Andes.
c. Como os Andes resultam da actividade magmática (vulcânica e plutónica), e o magmatismo se encontra
associado à subducção da placa oceânica, os Andes são paralelos à fossa oceânica, pois esta marca o início
do mergulho da placa oceânica para o manto superior. Como o magmatismo apenas se gera a partir dos
100 km de profundidade, os Andes são paralelos à fossa oceânica mas encontram-se distanciados 100 a
300 km.

3.
a. A água que é emitida pelos vulcões na região dos Andes possui semelhanças geoquímicas com a água do
Oceano Pacífico, indicando que o magma expelido pelos vulcões resulta da fusão parcial da crusta oceânica
ou placa litosférica continental, sob o efeito da presença de água oceânica.
b. A água funciona como volátil, diminuindo o ponto de fusão, permitindo a ocorrência de fusão parcial, essencial
para formar magmas de composição intermédia a partir da fusão de crusta de composição basáltica.
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1. Na figura 29 ocorre a convergência de uma placa oceânica contra uma placa continental, enquanto que na
figura 33 a colisão ocorre entre duas placas continentais.

2. Como se tratam de duas placas continentais, são ambas pouco densas e assim nenhuma sofre subducção,
ocorrendo o estreitamento e o espessamento crustal na região de sutura.

3. Magmatismo ácido, pois ocorre a fusão parcial do materialcontinental.

4. Como a Placa Índico-Australiana possuía um oceano primitivo entre a Índia e o continente euro-asiático, nos
estádios iniciais de colisão ocorreu subducção e magmatismo andesítico. O fecho do oceano e o consumo
da placa oceânica foi substituído pelo choque entre a actual Índia e o continente euro-asiático.
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•  Página 65
1. Os sedimentos acumulados no mar que se formou no Cretácico Inferior foram deformados nas fases seguintes,
tendo sido essenciais para formar os Pirenéus.

2. Durante o Cretácico Superior, o regime tectónico passou a compressivo.

3. A compressão resultou no choque com cavalgamento do material da crusta, bem como dobramento e
fracturação das rochas, formando os Pirenéus.
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•  Página 68
1.
1.1. Pangea.
1.2. Referência à identidade paleontológica de formações Paleozóicas e Mesozóicas observada em diferentes
continentes.
1.3. Semelhança entre as costas dos continentes, semelhanças paleoclimáticas e semelhanças geológicas em
continentes separados.

2.
2.1. C – Norte-Americana;F – Africana; G – Euro-Asiática.

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