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SEMANA

A/B
5, 6 e 7
05/04 A 24/04
2021

LÍNGUA PORTUGUESA

NOME DO (A) ALUNO (A):


PLANO DE ESTUDO TUTORADO
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL LINDOLFO DE ALMEIDA FERREIRA
PROFESSORA: LUCINEIA GOMES MACHADO COSTA
NOME DO (A) ALUNO (A):
ANO DE ESCOLARIDADE: 7º ANO TURNO: MATUTINO
TURMA: A/B TOTAL DE SEMANA: 01
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20

SEMANA 5 – 05/04 até 10/04

UNIDADE (S) TEMÁTICA (S): Leitura.


OBJETO DE CONHECIMENTO: Reconstrução do contexto de produção, circulação e recepção
de textos. Caracterizaçãodo campojornalístico erelaçãoentre os gêneros emcirculação, mídiase práticas da cultura
digital.
HABILIDADE (S): EF69LP05, EF69LP33, EF69LP47

ATIVIDADE 1 - Leia com atenção,

Código, língua e Linguagem


Há milhares de anos, o ser humano tenta registrar pensamentos, sentimentos e aspectos da vida.
Inicialmente, por meio de imagens, a humanidade, ao longo da história, criou outras linguagens –
gráfica, numérica, ideogramas, letras - , permitindo maior comunicação, ou seja, criou códigos.
Para que possamos nos comunicar com alguém, é preciso que os códigos utilizados sejam
compartilhados pelos indivíduos que participam dos atos de comunicação. Podemos citar, como
exemplo, o código de trânsito, que permite ao motorista e aos pedestres estabelecerem uma
comunicação.
A Língua também é um código, pois é um conhecimento partilhado que permite a comunicação entre
os indivíduos de um grupo social. Cada língua se organiza de acordo com os hábitos e tradições de um
determinado grupo.
Podemos dividir as formas de comunicação em dois grandes grupos, segundo o código que utilizam:

 Linguagem Verbal – Quando o ser humano utiliza a palavra para se comunicar. A palavra
também chamada signo linguístico, pode ser observada em situaçoes de comunicaçao falada ou
escrita.

 Linguagem não-verbal – quando o ser humano se comunica por meio de gestos, expressões
fisionômicas, imagnes, sons, ícones, cores, sinais, etc.

ATIVIDADE 2 - Observe estas imagens:

1 2

3 4

A – Qual o tipo de linguagem de cada imagem? Verbal, não-verbal ou mista ?


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B – Traduza em linguagem verbal a mensagem que cada imagem transmite.
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ATIVIDADE 3 - Leia essa tirinha:

A – Porque não foi possível ao garoto ler a mensagem do bilhete? ________________________________________


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B – O que seria preciso para que o rato conseguisse se comunicar com o garoto? ____________________________
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ATIVIDADE 4 – Agora leia a tirinha de Gonsales:

A – Porque as crianças não compreenderam a atitude da avó, apesar de ela dizer que estava fazendo um cachecol?
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B – O que ocasionou a falta de compreensão da mensagem por parte dos netos? ____________________________
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C – De que maneira o mal-entendido poderia ser desfeito? ____________________________________________


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Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia.
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL LINDOLFO DE ALMEIDA FERREIRA
PROFESSORA: LUCINEIA GOMES MACHADO COSTA
NOME DO (A) ALUNO (A):
ANO DE ESCOLARIDADE: 7º ANO TURNO: MATUTINO
TURMA: A/B TOTAL DE SEMANA: 01
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20

SEMANA 6 – 12/04 até 16/04

UNIDADE (S) TEMÁTICA (S): Leitura.


OBJETO DE CONHECIMENTO: Reconstrução do contexto de produção, circulação e recepção
de textos. Caracterizaçãodo campojornalístico erelaçãoentre os gêneros emcirculação, mídiase práticas da cultura
digital.
HABILIDADE (S): EF69LP05, EF69LP33, EF69LP47

ATENÇÃO! É HORA DA REVISÃO:

Linguagem verbal: uso da palavra na comunicação.


Linguagem não verbal: o não uso da palavra na comunicação.
Linguagem mista: a união da linguagem verbal e da linguagem não verbal na comunicação.

ATIVIDADE 1 - Qual o tipo de linguagem utilizada abaixo:

1. ( ) Linguagem verbal
2. ( ) Linguagem não verbal
3. ( ) Linguagem mista
4. ( ) Linguagem conotativa

ATIVIDADE 2 -Quando assistimos um jogo de futebol, a linguagem verbal e não-verbal estão envolvidas.
Qual delas abaixo representa a linguagem verbal usada nas partidas de futebol:

( ) Bandeiras de impedimento
( ) Cartões vermelho e amarelo
( ) Locutor do Futebol
( ) O apito do juiz
Sujeito e Predicado.

Sujeito e predicado são os termos essenciais da oração. Enquanto o sujeito é aquele ou aquilo de que (m)
se fala, o predicado é a informação dada sobre o sujeito.

Uma forma fácil de detectar esses termos nas orações é perguntando quem? e/ou o que?

Exemplo 1: Os estudantes organizaram a homenagem.

Quem organizou a homenagem? Os estudantes, logo esse é o sujeito da oração.

O que foi feito? Organizaram a homenagem, logo esse é o predicado da oração.

Exemplo 2: O discurso foi modificado.

O que? “Algo” foi modificado. Essa é informação dada sobre algo, logo, esse é o predicado da oração.
O que foi modificado? O discurso. É do discurso de que se fala, logo esse é o sujeito da oração.

Ordem do Sujeito na Oração

A ordem do sujeito na oração nem sempre é a mesma, podendo ocorrer de três maneiras:

Tipos Explicação Exemplos

quando o sujeito vem antes do Os formandos e os professores empenhados


Forma direta
predicado. organizaram a festa.

quando o sujeito vem depois do Organizaram a festa os formandos e os


Ordem inversa
predicado. professores empenhados.

Meio do quando o sujeito aparece no meio Empenhados, os formandos e os professores


predicado do predicado. organizaram a festa.
ATIVIDADE 3 – Identifique o SUJEITO e o PREDICADO de cada uma das orações:

A – Eu não estou pensando nada, cavalheiro.

SUJEITO ______________________________________________________________________________________

PREDICADO ___________________________________________________________________________________

B – A palavra me escapou por completo.

SUJEITO ______________________________________________________________________________________

PREDICADO ___________________________________________________________________________________

C – Ele tem mais de uma peça?

SUJEITO ______________________________________________________________________________________

PREDICADO ___________________________________________________________________________________

D – Isso já é má vontade.

SUJEITO ______________________________________________________________________________________

PREDICADO ___________________________________________________________________________________

ATIVIDADE 4 – Qual é sujeito da oração “As professoras estão em reunião.”?

( ) As professoras
( ) Professoras
( ) As professoras estão
( ) em reunião.

Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL LINDOLFO DE ALMEIDA FERREIRA
PROFESSORA: LUCINEIA GOMES MACHADO COSTA
NOME DO (A) ALUNO (A):
ANO DE ESCOLARIDADE: 7º ANO TURNO: MATUTINO
TURMA: A/B TOTAL DE SEMANA: 01
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20

SEMANA7 – 19/04 até 24/04

UNIDADE (S) TEMÁTICA (S): Leitura e compreensão do texto.


OBJETO DE CONHECIMENTO: Memória Literária
HABILIDADE (S): Conhecer o gênero de texto Memória Literária. Familiarizar-se com as características do
gênero.

Oficina 1: Naquele tempo…

Seja bem-vindo a 7ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa

Objetivos

 Valorizar a experiência das pessoas mais velhas.


 Compreender o que é memória.
 Perceber como objetos e imagens podem trazer lembranças de um tempo passado.
 Observar que as memórias podem ser registradas oralmente e por escrito.

Prepare-se Nesta oficina você deverá ajudar os alunos e alunas a localizar fotos de objetos antigos
para organizar uma exposição. Ouça as gravações dos textos Transplante de menina, do livro de
mesmo nome, de Tatiana Belinky.

ATIVIDADE 1 – Leia o texto com muita atenção: Transplante de menina – Tatiana Belinky

[…] Depois do almoço, continuávamos o nosso turismo carioca. Papai e mamãe, mais o primo – feliz proprietário de
uma “baratinha” – nos levavam, todos empilhados, a passear pela cidade do Rio de Janeiro. E foi assim que ficamos
conhecendo o Morro da Urca e o Pão de Açúcar – ai, que emoção – pelo funicular, o “bondinho” pendurado entre aqueles
enormes rochedos. E de onde se descortinava uma vista empolgante, só superada pela paisagem de tirar ainda mais o
fôlego que se estendeu diante de nossos olhos, quando subimos – passageiros de outro trenzinho incrível, quase vertical
– ao alto do Corcovado. Ali ainda não se erguia a estátua do Cristo Redentor, que é hoje o cartão-postal do Rio de Janeiro.
Mas me parece que o panorama era, por estranho que pareça, bem mais “divino” ao natural, sem ela.

Fomos passear também na Gávea e na Avenida Niemeyer, ainda bastante deserta, e na Tijuca, com a sua floresta e a sua
linda Cascatinha. “Cascatinha”, por sinal, era o nome da cerveja que papai tomava com muito gosto, enquanto nós,
crianças, nos amarrávamos num refrigerante incrível que tinha o estranho nome de Guaraná.

Não deixamos de passear pelo centro da cidade, na elegantíssima Rua do Ouvidor, e na muito chique Cinelândia, em
frente ao Teatro Municipal e suas escadarias, com seus bares e sorveterias na calçada. E, claro, na Avenida Rio Branco,
reta, larga, e imponente, embicando no cais do porto, por onde chegamos ao Brasil pela primeira vez.
E foi nessa Avenida Rio Branco que tivemos a nossa primeira impressão – e que impressão! – do carnaval brasileiro. Eu
já tinha ouvido falar em carnaval: na Europa, era famoso o carnaval de Nice, na França, com a sua decantada batalha de
flores; e o carnaval de Veneza, mais exuberante, tradicional, com gente fantasiada e mascarada dançando e cantando nas
ruas. E havia também os luxuosos, e acho que “comportados”, bailes de máscaras, em muitas capitais europeias. Eu já
ouvira falar em fasching, carnevale, Mardi Gras – vagamente. Mas o que eu vi, o que nós vimos, no Rio de Janeiro, não
se parecia com nada que eu pudesse sequer imaginar nos meus sonhos mais desvairados.

Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele “corso” – o desfile interminável e lento de carros, para-choque com
para-choque, capotas arriadas, apinhados de gente fantasiada e animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens,
mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as cores, de todos os trajes – todos dançando e cantando, pulando,
saracoteando, jogando confetes e serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar nas rodas dos
carros… E os lança-perfumes, que que é isso, minha gente! E os “cordões”, os “ranchos”, os “blocos de sujos” – e todo
o mundo se comunicando, como se fossem velhos conhecidos, se tocando, brincando, flertando – era assim que se
chamavam os namoricos fortuitos, a paquera da época -, tudo numa liberdade e descontração incríveis, especialmente
para aqueles tempos tão recatados e comportados… Tanto que, ainda vários anos depois, uma marchinha carnavalesca
falava, na sua letra alegremente escandalizada, da “moreninha querida… que anda sem meia em plena avenida“.

Ah, as marchinhas, as modinhas, as músicas de carnaval, maliciosas, buliçosas e engraçadas, algumas até com ferinas
críticas políticas… E os ritmos, e os instrumentos – violões, cuícas (coisa nunca vista!), tamborins, reco-recos…

E finalmente, coroando tudo, as escolas de samba, e o desfile feérico dos enormes carros alegóricos das sociedades
carnavalescas – coisa absolutamente inédita para nós – com seus nomes esquisitos, “Fenianos”, “Tenentes do Diabo” –
cada qual mais imponente, mais fantástico, mais brilhante, mais deslumbrante, mais mirabolante – e, para mim, nada
menos que acachapante!

E pensar que a gente não compreendia nem metade do que estava acontecendo! Todo aquele alarido, todas aquelas luzes,
toda aquela agitação, toda aquela alegria desenfreada – tudo isso nos deixou literalmente embriagados e tontos de
impressões e sensações, tão novas e tão fortes que nunca mais esqueci aqueles dias delirantes. Vi muitos carnavais depois
daquele, participei mesmo de vários, e curti-os muito. Mas nada, nunca mais, se comparou com aquele primeiro carnaval
no Rio de Janeiro, um banho de Brasil, inesquecível… Transplante de menina. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.

ATIVIDADE 2 - Após a audição, algumas questões podem nortear o entendimento:

A - Quais temas são tratados no texto? ________________________________________________________________


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B - Quem vivenciou e está narrando os acontecimentos na história? _________________________________________
C – Que situação vivenciaram? ______________________________________________________________________
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D - Há acontecimentos marcantes na vida de vocês, que mereçam ficar registrados para sempre na memória? ________
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Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia

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