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RATIFICAÇÃO: é a convalidação feita para sanar o vício de competência ou 

forma. Ou seja,
quando o ato é praticado por autoridade incompetente ou em  forma inapropriada, a 
Administração em  vez de anular o ato pode ratificá-lo por meio da autoridade competente ou
da forma adequada. Mas atenção: o vício na competência e na forma só pode ser  convalidado
desde que não se trate competência exclusiva ou de forma essencial  à validade do ato,
respectivamente.

REFORMA: é a convalidação na qual é praticado um novo ato, suprimindo a 


parte inválida do ato anterior, mantendo sua parte válida. Por exemplo, a 
Administração pratica um ato concedendo férias e licença a um servidor. Depois, verifica que o
servidor não tinha direito a licença, então é feito um novo ato preservando apenas a parte
relativa às férias. 

CONVERSÃO: é a convalidação em que se retira a parte inválida do ato e 


acrescenta uma nova parte válida. Por exemplo, um ato promove Carlos e Beatriz por
antiguidade. Verifica-se depois que Beatriz não tinha direito à promoção, mas sim Antônio.
Pratica-se um novo ato mantendo Carlos e substituindo Beatriz por Antônio

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